Como se aposentar com 100% do salário?
Você sabe o que é o teto do INSS? Em 2024, o teto do INSS é R$ 7.786,02. Uma aposentadoria com este valor não seria nada ruim, não acha? Esse é o sonho de muitos brasileiros. Mas será mesmo possível se aposentar com o teto do INSS? O que o trabalhador precisa fazer para planejar a aposentadoria e conseguir atingir esse valor? Hoje eu vou esclarecer todas estas questões. E ainda vou dar 5 dicas para você se aposentar com o maior valor possível. Ficou interessado? Neste texto você vai descobrir:
O teto do INSS é o valor máximo que você pode receber de qualquer benefício do INSS. Além disso, o teto também é importante para definir o valor máximo de contribuição mensal para os segurados. O Governo Federal atualiza o seu teto do INSS todos os anos. Em 2024, o teto do INSS é R$ 7.786,02. Ou seja, nenhuma pessoa pode receber uma aposentadoria, auxílio ou pensão com valor superior a este teto. Além disso, a contribuição para o INSS de nenhum trabalhador pode ser calculada sobre valor acima deste teto.
Ou seja, o teto do INSS possui 2 finalidades:
- Limitar o valor máximo de benefícios pagos pelo INSS.
- Definir o valor máximo de contribuição mensal para os segurados.
Quanto à primeira finalidade, não há muito “mistério”. Significa apenas que nenhuma aposentadoria, auxílio ou pensão pode ser pagar em valor superior àquele limite máximo definido pelo Governo Federal todos os anos. Ou seja, mesmo que você seja um milionário com salário acima de R$ 1 milhão por mês, a sua aposentadoria paga pelo INSS não poderá ser superior ao teto do INSS. Talvez você não seja um milionário. Mas mesmo assim é importante saber isso. Afinal, se você pretende sobreviver com um valor superior ao teto do INSS após parar de trabalhar, deve saber que vai precisar encontrar outras fontes de renda além da aposentadoria paga pelo INSS.
Em relação à segunda finalidade, o valor da contribuição vai depender da categoria de segurado de cada trabalhador. A depender da sua categoria, o percentual de sua contribuição pode ser diferente. No caso dos empregados, o percentual é definido por “faixas”.
Faixa Salarial | Alíquota |
---|---|
Até R$ 1.830,29 | 7,5% |
De R$ 1.830,30 a R$ 3.050,52 | 9% |
De R$ 3.050,53 a R$ 6.101,06 | 12% |
De R$ 6.101,07 a R$ 10.168,38 | 14% |
Imagine, por exemplo, que uma pessoa seja empregada de um grande banco com salário mensal de R$ 10.000,00. Diferentemente daqueles empregados que recebem abaixo do teto, o valor da contribuição deste bancário não será calculado sobre a sua remuneração total. Ou seja, este empregado não vai pagar 14% de R$ 10.000,00 para o INSS. Na verdade, a sua contribuição vai estar limitada ao teto do INSS. Considerando o teto do INSS em 2024 (R$ 7.786,02) e as alíquotas de cada faixa, o valor máximo da contribuição deste empregado será R$ 908,86.
No caso dos contribuintes individuais (autônomos), a alíquota depende do serviço prestado:
- 20% para a maioria dos serviços.
- 11% ou 5% para os de baixa renda.
Agora imagine, por exemplo, um médico que trabalhe por conta própria e ganhe…
O que significa 100% do salário de benefício?
No Pedágio de 100% o valor já é o total, ou seja, vai receber exatamente o valor da média de todos os seus salários. Por fim, a Aposentadoria por Invalidez tem suas diferenças.
Qual o valor de uma aposentadoria especial?
Como calcular o valor da aposentadoria? Se você está pensando em se aposentar ou mesmo se já está aposentado, precisa entender de uma vez por todas como é feito este cálculo. Dessa forma, você não vai correr o risco de receber uma aposentadoria com valor inferior ao devido. E nem de optar pela regra de cálculo incorreta na hora de se aposentar.
Mas este cálculo não tão simples quanto você pode imaginar. Como há várias modalidades de aposentadoria previstas pela legislação previdenciária, as regras de cálculo também são variadas. Ou seja, cada espécie de aposentadoria possui a sua própria regra de cálculo. Além disso, fatores como o “fator previdenciário”, o “divisor mínimo” e o tempo de contribuição, além de regras especiais, podem interferir no valor do seu benefício.
Por isso hoje eu vou explicar todos os detalhes sobre como calcular o valor da sua aposentadoria. Ficou interessado? Neste texto você vai descobrir:
Saber calcular o valor da aposentadoria é importante tanto para quem está pensando em se aposentar como para quem já é aposentado. Os motivos podem até ser diferentes, mas a finalidade acaba sendo a mesma: evitar prejuízos.
Antes mesmo de dar entrada no pedido de aposentadoria, você deve ter certeza do exato valor a que tem direito e de que aquela é a melhor regra previdenciária aplicável ao seu caso. É que há diversas regras de aposentadoria e cada uma delas é mais vantajosa para um tipo de trabalhador do que para outros.
Com a reforma da previdência, isto ficou ainda relevante por conta das chamadas regras de transição: Optar por uma regra em vez de outra pode até dobrar o valor da sua aposentadoria em alguns casos… Portanto, antes de dar entrada em sua aposentadoria, tome bastante cuidado e calcule o valor da sua aposentadoria em todos os cenários possíveis.
Caso você já seja aposentado, também é muito importante saber calcular o valor do seu benefício. E o motivo é o seguinte: nem sempre o valor concedido pelo INSS é correto.
Infelizmente, é muito comum o INSS errar o cálculo da aposentadoria ao concedê-la. Na prática, o que se observa é que pelo menos 3 a cada 10 aposentadorias são concedidas com o valor errado pelo INSS.
Isto ocorre principalmente quando o aposentado dá entrada em seu pedido por conta própria. Ou seja, sem o auxílio de um especialista. Portanto, é importante você saber calcular o valor devido para identificar se o INSS concedeu o seu benefício com o valor correto.
Caso seja identificado algum erro do INSS, é possível pedir a revisão de aposentadoria. Com a revisão, você pode aumentar o valor da sua aposentadoria e ainda receber as diferenças “em atraso” (também chamadas de verbas retroativas).
O valor da aposentadoria é calculado de acordo com regras de cálculo prevista pela legislação previdenciária, a partir de alguns fatores, tais como:
- Tempo de contribuição;
- Salário de contribuição;
- Fator previdenciário;
- Divisor mínimo.
Quem tem direito a 100% da aposentadoria?
Você sabe como funciona a aposentadoria pela regra do pedágio de 100%? A aposentadoria por tempo de contribuição foi praticamente extinta pela reforma da previdência. Porém, a reforma da previdência também criou pelo menos 4 regras de transição para a aposentadoria por tempo de contribuição. E uma delas é a regra do pedágio de 100%.
A regra do pedágio de 100% exige que o contribuinte cumpra integralmente o tempo de contribuição necessário para a aposentadoria por tempo de contribuição acrescido de um pedágio. E pode pagar uma aposentadoria com valor melhor que as demais regras de transição da aposentadoria por tempo de contribuição ou da aposentadoria por idade. Dessa forma, a regra do pedágio de 100% pode ser a melhor para a sua aposentadoria. Por isso, é muito importante que você entenda exatamente como ela funciona.
Ficou interessado? Neste texto, você vai descobrir:
A regra do pedágio de 100% é uma regra de transição da aposentadoria por tempo de contribuição criada pela reforma da previdência. Essa regra exige do contribuinte que cumpra o tempo mínimo de contribuição necessário para a aposentadoria por tempo de contribuição acrescido de um pedágio equivalente a 100% do tempo que faltava para atingi-lo na data da reforma da previdência (13/11/2019). Ou seja, o pedágio de 100% é esse acréscimo equivalente a 100% do tempo que faltava para o contribuinte cumprir os requisitos da aposentadoria por tempo de contribuição antes da reforma da previdência (13/11/2019). É um tempo a mais que o contribuinte vai precisar cumprir se quiser se aposentar por tempo de contribuição com base nessa regra de transição. Por isso o nome “regra do pedágio de 100%”.
Além disso, a regra do pedágio de 100% ainda exige um requisito de idade mínima. Por fim, essa regra do pedágio de 100% pode pagar uma aposentadoria com valor equivalente a 100% da média dos salários de contribuinte a partir de julho de 1994. Vale lembrar que a regra do pedágio de 100% não é a única regra de transição da aposentadoria por tempo de contribuição. Portanto, é importante que você entenda a regra do pedágio de 100%.
E eu vou já explicar com mais detalhes os requisitos e a forma de cálculo dessa aposentadoria. Porém, também é indispensável que você conheça as demais regras de transição, bem como as novas regras de aposentadoria para identificar qual é a melhor para o seu caso.
Como eu disse, a regra do pedágio de 100% é uma regra de transição da aposentadoria por tempo de contribuição. Porém, você sabe o que é uma regra de transição na aposentadoria? A regra de transição é uma regra que relativiza os efeitos de uma grande alteração legislativa em matéria de aposentadoria para aqueles contribuintes que já haviam começado a contribuir. Por exemplo, no ano de 2019, o Congresso Nacional aprovou uma reforma da previdência que alterou os requisitos e as regras de cálculo de praticamente todas as aposentadorias. Entre outras alterações, essa reforma da previdência praticamente extinguiu a aposentadoria por tempo de contribuição.
Quem aposenta com 100 %?
Projeto assegura renda mensal correspondente a 110% do salário-de-benefício
17/09/2021 – 16:07
A Comissão de Seguridade Social e Família aprovou projeto que assegura aos aposentados por incapacidade permanente, inclusive quando decorrente de acidente de trabalho, uma renda mensal correspondente a 110% do salário-de-benefício, acrescida de 2% por ano de contribuição do beneficiário.
O salário de benefício corresponde à média aritmética simples de todos os salários de contribuição recebidos pelo segurado do INSS desde julho de 1994.
O texto aprovado é o substitutivo ao Projeto de Lei 4769/12, do Senado. Ele altera a Lei de Benefícios da Previdência Social.
Benefício superior
A nova regra gera um benefício superior ao que é previsto atualmente para as aposentadorias por incapacidade permanente – nome que designa a aposentadoria por invalidez desde a reforma da Previdência (2019).
Hoje, um segurado do INSS que se aposenta por incapacidade permanente recebe 60% do salário de benefício, com acréscimo de dois pontos percentuais para cada ano de contribuição que exceder o tempo mínimo (20 anos homens e 15 anos mulheres). Se a incapacidade permanente for provocada por acidente de trabalho, o valor sobe para 100% do salário de benefício.
Para Benedita da Silva, a regra atual representa um decréscimo na renda mensal dos segurados, o que “não é socialmente sustentável”. “Quando as pessoas se aposentam por incapacidade permanente, não há um decréscimo nas despesas mensais dos segurados, mas, pelo contrário, geralmente ocorre um aumento de despesas”, disse.
Tramitação
A proposta tramita em caráter conclusivo e ainda será analisada pelas comissões de Finanças e Tributação; e de Constituição e Justiça e de Cidadania (CCJ).
Saiba mais sobre a tramitação de projetos de lei
Reportagem – Janary Júnior
Edição – Wilson Silveira
Como se aposentar com 100% do salário?
Você sabe o que é o teto do INSS? Em 2024, o teto do INSS é R$ 7.786,02. Uma aposentadoria com este valor não seria nada ruim, não acha? Esse é o sonho de muitos brasileiros. Mas será mesmo possível se aposentar com o teto do INSS? O que o trabalhador precisa fazer para planejar a aposentadoria e conseguir atingir esse valor?
Hoje eu vou esclarecer todas estas questões. E ainda vou dar 5 dicas para você se aposentar com o maior valor possível. Ficou interessado? Neste texto você vai descobrir:
O teto do INSS é o valor máximo que você pode receber de qualquer benefício do INSS. Além disso, o teto também é importante para definir o valor máximo de contribuição mensal para os segurados.
O Governo Federal atualiza o seu teto do INSS todos os anos. Em 2024, o teto do INSS é R$ 7.786,02. Ou seja, nenhuma pessoa pode receber uma aposentadoria, auxílio ou pensão com valor superior a este teto. Além disso, a contribuição para o INSS de nenhum trabalhador pode ser calculada sobre valor acima deste teto.
Ou seja, o teto do INSS possui 2 finalidades:
- Limitar o valor máximo dos benefícios pagos pelo INSS.
- Definir o valor máximo da contribuição mensal dos segurados.
Quanto à primeira finalidade, não há muito “mistério”. Significa apenas que nenhuma aposentadoria, auxílio ou pensão pode ser pagar em valor superior àquele limite máximo definido pelo Governo Federal todos os anos.
Mesmo que você seja um milionário com salário acima de R$ 1 milhão por mês, a sua aposentadoria paga pelo INSS não poderá ser superior ao teto do INSS.
Em relação à segunda finalidade, o valor da contribuição vai depender da categoria de segurado de cada trabalhador. A depender da sua categoria, o percentual de sua contribuição pode ser diferente.
No caso dos empregados, o percentual é definido por “faixas”.
Salário de Contribuição | Alíquota |
---|---|
Até R$ 1.830,29 | 8% |
De R$ 1.830,30 a R$ 3.050,52 | 9% |
De R$ 3.050,53 a R$ 6.101,06 | 11% |
Acima de R$ 6.101,06 (Teto) | R$ 7.786,02 |
No caso dos contribuintes individuais (autônomos), a alíquota depende do serviço prestado.
A alíquota “normal” dos contribuintes facultativos também é de 20%. Mas eles também têm a possibilidade de optar pelo plano simplificado de 11% ou 5% para os de baixa renda. Contudo, nestes casos os seus benefícios também serão limitados ao valor do salário mínimo.
Qual é o valor da aposentadoria integral?
A aposentadoria de forma integral é o um dos maiores desejos de qualquer aposentado ou trabalhador que já pensa no seu futuro benefício.
Receber o valor cheio da aposentadoria está cada vez mais difícil, principalmente após as regras novas de cálculo implementadas pela Reforma da Previdência de 2019.
Apesar deste cenário, a boa notícia é que, em alguns casos, ainda é possível receber a Aposentadoria Integral do INSS em 2023.
Se você sonha com o que pode fazer ganhando uma aposentadoria boa, continue até o fim deste artigo para saber se pode ter à Aposentadoria integral, ganhando 100% do seu benefício!
Acompanhe:
Receber uma aposentadoria integral significa que o segurado terá mensalmente 100% do seu salário de benefício – explico melhor sobre isso adiante.
Antes de tudo, preciso esclarecer para você uma confusão que muitas pessoas fazem por ai em relação à aposentadoria integral.
Não existe uma modalidade de “aposentadoria integral” no INSS.
Quando falamos em aposentadoria integral, estamos nos referindo à forma de cálculo da sua aposentadoria, sendo ela por idade, especial, por invalidez, dentre outras possibilidades.
Preciso também te explicar que conseguir uma Aposentadoria Integral não significa necessariamente receber o teto do INSS.
Enquanto o teto do INSS é o limite pago pela Previdência Social, a Aposentadoria Integral é o valor cheio do seu benefício, conforme as suas contribuições recolhidas para o INSS.
Ficou mais fácil de entender agora? Embora seja um conceito mais técnico, é importante que você entenda como funciona o seu Salário de Benefício (SB).
Basicamente, o SB é uma base para calcular o valor da sua aposentadoria.
Provavelmente você já deve ter ouvido falar que para definir o valor do seu benefício, é realizada, antes, uma porcentagem da média das sua contribuições.
Chamamos essa média de Salário de Benefício. Para ficar mais fácil de compreender e não fazer confusão, veja o que o Salário de Benefício NÃO é:
Pronto, agora que você sabe o que NÃO é o Salário de Benefício, te explicarei melhor como ele funcionou antes da Reforma e após a Reforma da Previdência. Confira!
Até o dia 12/11/2019, assim era calculado o seu salário de benefício:
Antes da Reforma | |
---|---|
Descrição | Método antigo de cálculo do Salário de Benefício |
Com a Reforma, a partir de 13/11/2019, a média do Salário de Benefício passou a ser assim:
Após a Reforma | |
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Descrição | Novo método de cálculo do Salário de Benefício |
Só para te lembrar mais uma vez: esse não será o valor final da sua aposentadoria, é apenas a base de cálculo chamada de Salário de Benefício.
Sabe por que eu expliquei sobre o SB? Para que você entenda de fato como é realizado o cálculo da sua Aposentadoria que está no próximo tópico. Acompanhe!
Os valores das aposentadorias do INSS são determinados pelo Salário de Benefício (SB), que posteriormente, na maioria dos casos, terá a aplicação de um redutor (o coeficiente).
Esse redutor, como o próprio nome já sugere, quando aplicado, diminui o Salário de Benefício, fazendo com que você não receba a sua aposentadoria integral. Em outras palavras, não tenha direito a 100% da sua aposentadoria.
Com isso, você deve estar se perguntando…
Como é a aposentadoria com 100% de pedágio?
Muitos previdenciaristas têm dúvidas sobre como calcular o pedágio para aposentadoria após a Reforma da Previdência. Neste artigo, explicamos o que é o pedágio, quais são as regras de transição trazidas pela EC 103/2019 (pedágio de 50% e de 100%, incluindo as regras para aposentadorias de professores), se ainda existe a aposentadoria proporcional com pedágio de 40% e como calcular o pedágio para servidores públicos (RPPS). Também compartilhamos uma dica de calculadora de pedágio online e gratuita, que entrega resultados precisos em segundos.
Com a Reforma da Previdência, uma das maiores preocupações dos advogados passou a ser como calcular o pedágio para aposentadoria. Afinal, com o fim do benefício por tempo de contribuição e a introdução da modalidade programada, ganharam destaque as regras de transição e seus pedágios. Como isso pode impactar nas aposentadorias dos clientes, decidi que valia a pena dedicar o artigo de hoje exclusivamente ao tema!
Para não ficar muito extenso, vou focar no cálculo do tempo de pedágio e não da RMI, ok? Mas se quiser que eu traga outro artigo sobre a renda mensal nesses casos, é só me falar nos comentários.
Para começar, hoje quero explicar rapidinho o que são os pedágios e compartilhar uma dica de calculadora gratuita. Depois, vou contar como funcionam as aposentadorias com pedágio de 100%, 50%, de professor com pedágio de 100% e a proporcional com pedágio de 40%. Além disso, vou aproveitar para esclarecer se ainda existe a aposentadoria proporcional.
Para não deixar o RPPS de lado, quero também comentar sobre o pedágio na aposentadoria de servidor público e como fazer o cálculo nesses casos. Depois da EC 103/2019, essas regras de transição são a saída para muitos segurados se aposentarem antes da idade mínima. Por isso merecem uma atenção especial dos previdenciaristas!
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Para começar, vou explicar o que é o pedágio na aposentadoria e porque é importante dominar essas regras. O “pedágio” é o período adicional de contribuição que o segurado precisa cumprir para ter direito de se aposentar. Ou seja, é um tempo de contribuição a mais que a lei exige.
Isso acontece porque sempre que existe uma Reforma da Previdência, há um grupo de segurados que têm direito às chamadas regras de transição. São pessoas filiadas ao RGPS desde antes da alteração, que não conseguiram cumprir todos os requisitos de concessão do benefício nas regras antigas (não tinham direito adquirido, só expectativa de direito), mas estavam perto disso.
Se não existisse uma norma específica, mesmo próximos de cumprir as exigências legais, esses segurados seriam muito prejudicados pela mudança. Então, as regras de transição foram.