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    Apelacao criminal

    apelacao criminal

    O que é uma apelação criminal?

    Saiba mais sobre a Apelação Criminal, o recurso mais comum no âmbito do processo penal, conhecendo suas características, prazos e cabimentos de maneira precisa e objetiva.

    No presente artigo iremos abordar um assunto dentro do Processo Penal, a apelação criminal.

    A apelação criminal é um dos recursos cabíveis do Processo Penal que possibilita o reexame de toda a matéria de fato e de direito, e está prevista no art. 593 do CPP.

    É o recurso mais comum no âmbito do processo penal, uma vez que consiste na insatisfação da parte contra a sentença do Juiz singular.

    Essa via recursal permite que o recorrente apele de toda decisão ou de parte dela, devolvendo-se (efeito devolutivo) ao Tribunal apenas a matéria impugnada, na forma do art. 599 do CPP.

    Vejamos agora quais as hipóteses de cabimento e seus prazos.

    A apelação criminal está prevista como recurso de decisões judiciais tanto no Código de Processo Penal, artigos 416 e 593, quanto na Lei 9.099/95, nos artigos 76 e 82.

    A apelação criminal é um recurso do Código de Processo Penal que busca, de maneira geral, o reexame da matéria já examinada em sentença definitiva (ou com força de definitiva) de primeira instância.

    Dessa forma, a parte sucumbente, isto é, a parte considerada prejudicada pela decisão, recorre ao princípio do duplo grau de jurisdição.

    Há cinco personagens dentro do Processo Penal que podem interpor um recurso de apelação criminal.

    São eles: o Ministério Público; assistente de acusação; defensor dativo; réu e curador.

    A apelação criminal pode ser plena (quando se dirigir ao inteiro teor da decisão) ou parcial (quando o inconformismo é com apenas uma parte da decisão).

    O querelante é o ofendido e autor da queixa-crime (petição inicial nestas ações específicas), enquanto o querelado é o ofensor.

    Nas ações penais privadas, a titularidade é do ofendido.

    Enquanto na ação penal privada subsidiária da pública, a titularidade é do Estado.

    Contudo, o ofendido pode propor a ação, através da queixa-crime subsidiária, quando o MP permanecer inerte.

    Por seu turno, em qualquer das hipóteses, o querelante pode interpor recurso de apelação criminal.

    Podem ser assistentes: o ofendido e seu representante legal, ou na falta destes, seu cônjuge, ascendente, descendente ou irmão, nos termos dos art. 268 e 31, ambos do CPP.

    O ofendido também pode constituir advogado para desempenhar a função de assistente da acusação.

    Ressalta-se que o Ministério Público não fica limitado apenas à acusação, o MP pode interpor a apelação criminal também em favor do réu, no seu papel de fiscal da lei, caso ele já não tenha apelado tempestivamente contra a sentença condenatória.

    Segundo Guilherme de Souza Nucci, o MP pode “apresentar recurso de apelação contra a decisão condenatória, que não aplicou corretamente a pena ou que, injustamente, sem provas suficientes, condenou o querelado.”

    Sobre seus efeitos, a apelação criminal não tem efeitos suspensivos quando a sentença absolve o réu, de acordo com o art. 596 do CPP.

    Nesse caso, ele deve ser posto em liberdade.

    Quando cabe apelação criminal?

    Entenda, agora, o que é o recurso da apelação criminal e como ele funciona em 2023

    Você já ouviu falar em apelação criminal?

    Então, em um processo criminal, a decisão do juiz pode acontecer tanto para a condenação quanto para a absolvição. Entretanto, a sentença dele nem sempre significa o fim do processo penal.

    Assim, caso a decisão não venha a agradar uma das partes, é possível realizar uma apelação criminal, haja vista que ela é uma medida que busca contestar a sentença definida pelo juiz.

    Dessa forma, algumas vezes, esse recurso é utilizado como uma maneira de lutar pela sua liberdade ou por uma pena mais branda após uma condenação. Seja qual for o caso, é importante entender como se dá o processo de apelação criminal, bem como quando ele é cabível.

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    A apelação criminal é um recurso que seu advogado pode utilizar quando desejar contestar uma decisão judicial definitiva.

    Assim, se você está respondendo a um processo criminal e o juiz de primeira instância proferir uma sentença desfavorável, você pode apelar para que ela mude.

    Além disso, este recurso pode contestar toda a decisão do juiz ou apenas uma parte. Então, por exemplo, você é condenado pelo crime de furto simples, mas considera que a sentença estabelecida é desproporcional. Assim, é possível solicitar à Justiça a revisão dessa pena, para que ela seja mais justa.

    Você, por meio do seu advogado, apresentará a apelação acerca da decisão ao Tribunal de Justiça. Assim, nela, constará a sua insatisfação com a sentença, bem como a solicitação pela absolvição ou pela modificação da pena.

    Em seguida, a apelação seguirá para o Procurador de Justiça, que deve emitir seu parecer e enviá-lo ao relator do caso. Então, ele deverá fazer um relatório sem juízos de valor.

    Por fim, haverá o julgamento da apelação, no qual seu advogado defenderá o pedido. Após todos esses passos, caberá ao Tribunal decidir se acata ou não a apelação.

    Além disso, lembramos da importância de contratar um advogado em caráter de urgência, uma vez que há um prazo para fazer a apelação.

    Então, a apelação de sentenças do Tribunal do Júri funciona de maneira um pouco diferente da apelação em julgamentos comuns.

    Assim, considerando que a decisão dos jurados é soberana, em tese, não se pode apelar contra ela. Desse modo, exceto em casos que possibilitam a nulidade do Tribunal do Júri, não é possível apelar em relação ao mérito da decisão, ou seja, em relação a condenação ou absolvição.

    Então, quando houver um fato que possa anular o julgamento, como a quantidade insuficiente de jurados ou a parcialidade de um dos jurados, por exemplo, é possível apelar. Assim, seu advogado fará o pedido ao Tribunal de Justiça, que designará um novo julgamento.

    Desse modo, caso haja inconformidade quanto à pena, ao regime de cumprimento,…

    Quais são as 03 três hipóteses de cabimento do recurso de apelação?

    O Código de Processo Civil define nove recursos cabíveis dentro de processos na área. A apelação é o recurso cabível contra sentenças proferidas pelo juízo ao final da lide.

    A apelação é, portanto, um recurso valioso para a boa representação da parte pelo advogado, uma vez que é o momento do mesmo impugnar e atacar a decisão de um juiz sobre partes importantes da disputa judicial.

    Compreender o que é a apelação, quais são os seus requisitos e como ela é aplicada, portanto, é fundamental para a atuação do advogado processualista, uma vez que a interposição de recurso incorreto para a manifestação processual acarreta na sua não apreciação.

    Este artigo tem como objetivo apresentar informações gerais sobre o recurso de apelação no Novo CPC. Saiba o que é uma apelação, como ela funciona, quais são os seus requisitos e baixe um modelo gratuito de apelação ao continuar lendo!

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    A apelação

    Dentro do ordenamento jurídico brasileiro, é o recurso cabível, por via de regra, contra sentenças proferidas pelo juízo de um processo. É através dela que a parte irá atacar, impugnar e discordar da decisão do julgador durante a lide.

    Trata-se de um dos nove tipos de recursos apresentados pelo Código de Processo Civil (Lei nº 13.105/2015), o Novo CPC. Uma vez que cabe contra sentenças, tem como objetivo impugnar a decisão que põe fim à fase de conhecimento do processo ou sobre a sentença que extingue o mesmo.

    Dentro do Novo CPC, o recurso de apelação é regrado do artigo 1.009 ao 1.014, que define em quais situações pode-se usar o recurso, prazos, requisitos e efeitos.

    Entendendo a sentença

    Para compreender o que é a apelação e qual é o objetivo dela dentro das sentenças do juízo, é importante compreender também o que é, dentro de um processo, uma sentença e, especialmente, quais são as decisões do julgador que não são sentenças.

    Afinal, a interposição do recurso incorreto em um processo pode significar a não apreciação do mesmo pelo julgador.

    A sentença é uma das três formas que um juiz se pronuncia dentro de um processo. Na sentença, o julgador ou finaliza a fase cognitiva do procedimento comum ou põe fim à execução em si, a partir da decisão sobre o julgado, conforme aponta o parágrafo 1º do artigo 203 do Novo CPC:

    Art. 203. § 1º Ressalvadas as disposições expressas dos procedimentos especiais, sentença é o pronunciamento por meio do qual o juiz, com fundamento nos arts. 485 e 487, põe fim à fase cognitiva do procedimento comum, bem como extingue a execução.

    O artigo 485 dispõe sobre as situações onde o juízo não resolve o mérito da lide, enquanto o artigo 487 estipula as situações onde há a resolução do mérito pelo julgador.

    Dessa forma, todas as decisões realizadas pelo juízo que não se enquadram no parágrafo 1º do artigo 203 são ou decisões interlocutórias (quando possuem natureza decisória) ou são despachos (outros pronunciamentos, feitos de ofício ou por pedido de uma das partes).

    A apelação é um recurso que tem como objetivo impugnar, discutir e atacar um.

    Quais são os efeitos da apelação criminal?

    Uma vez interposta, a Apelação tem completo efeito devolutivo, ou seja, todo seu conteúdo/ela como um todo, será remetida ao Juízo ad quem (juízo futuro), valendo ressaltar que o efeito suspensivo, além de outros casos, é aplicável aos casos em que houver se tratado de sentença condenatória.

    Quando começa a contar o prazo para apelação criminal?

    Conforme o CPP, conto o prazo para cada ato processual em dias corridos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o dia do vencimento.

    Mas, os prazos processuais penais não começam e nem terminam em dias que não são úteis, como sábados, domingos e feriados, conforme estabelece o artigo 798 do CPP.

    No entanto, é importante destacar que conto os dias não úteis normalmente se estiverem no meio da contagem do prazo processual penal.

    Ou seja, se um prazo de cinco dias úteis começa em uma segunda-feira e inclui um feriado na quarta-feira, o prazo se encerrará na sexta-feira.

    Para exemplificar, vamos supor que um acusado seja citado para apresentar resposta à acusação em uma sexta-feira, dia 1º de abril de 2023.

    O prazo processual penal para apresentação da resposta à acusação é de 10 dias corridos, conforme o artigo 396 do CPP.

    Nesse caso, o primeiro dia do prazo será na segunda-feira, dia 4 de abril de 2023.

    Como o prazo é de 10 dias corridos, o último dia para apresentação da resposta será na quarta-feira, dia 13 de abril de 2023.

    Mas, caso o advogado não cumpra o prazo, ele pode perder o direito de apresentar determinadas provas ou até mesmo de ter a absolvição sumária do cliente.

    Vamos a um segundo exemplo:

    Suponha que um réu foi intimado para apresentar alegações finais em um processo criminal no dia 1º de agosto de 2023, uma terça-feira.

    O prazo para apresentação é de cinco dias corridos, conforme o artigo 403, §3º, do Código de Processo Penal.

    Assim, começo a contar o prazo no dia seguinte da intimação.

    Dessa forma, quarta (dia 02 de agosto) será o primeiro dia do prazo.

    Nesse caso, o prazo final para apresentação das alegações finais seria no domingo, dia 6 de agosto de 2023.

    No entanto, como o prazo processual penal não pode encerrar em dia que não é considerado útil para a prática de atos processuais, o prazo é prorrogado automaticamente para o próximo dia útil, que seria a segunda-feira, dia 7 de agosto de 2023.

    Isso significa que o réu poderá apresentar suas alegações finais até o último horário da segunda-feira, sem qualquer prejuízo.

    É importante destacar que a contagem de prazo processual penal deve ser feita com muita atenção e cuidado, levando em conta as regras estabelecidas pelo CPP e pela doutrina.

    Uma falha na contagem do prazo pode acarretar prejuízos irreparáveis para o cliente e comprometer toda a defesa.

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    Como contagem prazo processual penal apelação?

    Portanto, os prazos começam a correr a partir do primeiro dia útil subsequente à citação / intimação. Assim, se a intimação for feita na sexta-feira, o prazo começa a correr na segunda (se esta for útil). Ou, se for intimado em um dia antes de feriado, começará a correr no primeiro dia útil após o feriado.

    Como funciona o recurso de apelação criminal?

    Saiba mais sobre a Apelação Criminal, o recurso mais comum no âmbito do processo penal, conhecendo suas características, prazos e cabimentos de maneira precisa e objetiva.

    No presente artigo iremos abordar um assunto dentro do Processo Penal, a apelação criminal.

    A apelação criminal é um dos recursos cabíveis do Processo Penal que possibilita o reexame de toda a matéria de fato e de direito, e está prevista no art. 593 do CPP.

    É o recurso mais comum no âmbito do processo penal, uma vez que consiste na insatisfação da parte contra a sentença do Juiz singular.

    Essa via recursal permite que o recorrente apele de toda decisão ou de parte dela, devolvendo-se (efeito devolutivo) ao Tribunal apenas a matéria impugnada, na forma do art. 599 do CPP.

    Vejamos agora quais as hipóteses de cabimento e seus prazos.

    A apelação criminal está prevista como recurso de decisões judiciais tanto no Código de Processo Penal, artigos 416 e 593, quanto na Lei 9.099/95, nos artigos 76 e 82.

    A apelação criminal é um recurso do Código de Processo Penal que busca, de maneira geral, o reexame da matéria já examinada em sentença definitiva (ou com força de definitiva) de primeira instância.

    Dessa forma, a parte sucumbente, isto é, a parte considerada prejudicada pela decisão, recorre ao princípio do duplo grau de jurisdição.

    Há cinco personagens dentro do Processo Penal que podem interpor um recurso de apelação criminal.

    São eles: o Ministério Público; assistente de acusação; defensor dativo; réu e curador.

    A apelação criminal pode ser plena (quando se dirigir ao inteiro teor da decisão) ou parcial (quando o inconformismo é com apenas uma parte da decisão).

    O querelante é o ofendido e autor da queixa-crime (petição inicial nestas ações específicas), enquanto o querelado é o ofensor.

    Nas ações penais privadas, a titularidade é do ofendido.

    Enquanto na ação penal privada subsidiária da pública, a titularidade é do Estado.

    Contudo, o ofendido pode propor a ação, através da queixa-crime subsidiária, quando o MP permanecer inerte.

    Por seu turno, em qualquer das hipóteses, o querelante pode interpor recurso de apelação criminal.

    Podem ser assistentes: o ofendido e seu representante legal, ou na falta destes, seu cônjuge, ascendente, descendente ou irmão, nos termos dos art. 268 e 31, ambos do CPP.

    O ofendido também pode constituir advogado para desempenhar a função de assistente da acusação.

    Ressalta-se que o Ministério Público não fica limitado apenas à acusação, o MP pode interpor a apelação criminal também em favor do réu, no seu papel de fiscal da lei, caso ele já não tenha apelado tempestivamente contra a sentença condenatória.

    Segundo Guilherme de Souza Nucci, o MP pode “apresentar recurso de apelação contra a decisão condenatória, que não aplicou corretamente a pena ou que, injustamente, sem provas suficientes, condenou o querelado.”

    Sobre seus efeitos, a apelação criminal não tem efeitos suspensivos quando a sentença absolve o réu, de acordo com o art. 596 do CPP.

    Nesse caso, ele deve ser posto e.

    Quando caberá apelação no prazo de 5 cinco dias?

    593. Caberá apelação no prazo de 5 (cinco) dias: […]; III – das decisões do Tribunal do Júri, quando: a) ocorrer nulidade posterior à pronúncia; b) for a sentença do juiz-presidente contrária à lei expressa ou à decisão dos jurados; * Promotor de Justiça do Ministério Público de Goiás.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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