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    Anular casamento

    anular casamento

    O que é preciso para anular um casamento?

    Casamento NULO

    Casamento ANULÁVEL

    Quando pelo menos um dos cônjuges tiverem impedidos de casar nos termos da lei (artigo 1.521 do Código Civil). O vício é muito grave e a consequência é a inexistência do ato e seus efeitos. Quanto o vício que contamina o ato do casamento não é tão grave, e se não for alegado dentro o prazo, o torna válido, mantendo os seus efeitos.

    Previsto no artigo 1.548 do Código Civil, conforme causas de impedimento previstas no artigo 1.521.

    Previsto no artigo 1.550 do Código Civil

    Depende de decretação por sentença judicial em ação proposta por qualquer interessado ou pelo Ministério Público.

    Depende de decretação por sentença judicial em ação proposta, em regra, apenas pelo cônjuge prejudicado, seus pais ou representantes legais.

    Não produz efeitos e os cônjuges voltam ao estado civil anterior.

    Produz efeitos até a data da decretação da anulação.

    Conforme descreve o Código Civil, o casamento é um ato solene (exige formalidades) em que duas pessoas estabelecem plena comunhão de vida, no intuito de constituir família.

    O mesmo Diploma legal, ao dispor sobre as normas que regulam o casamento, trata das hipóteses de invalidade do mesmo, descrevendo a situações nas quais o casamento é nulo, ou seja, nunca existiu, e quando casamento é anulável, possui vício que pode ser sanado.

    Casamento Nulo

    O casamento nulo está previsto no artigo 1.548 do Código Civil e ocorre quando o casamento é celebrado por um cônjuge que tenha impedimento legal. As causa de impedimento ao casamento estão descritas no artigo 1.521 do mencionado código.

    No caso do casamento nulo o vício que contamina o ato é grave e tem como consequência a inexistência de seus efeitos.

    Para sua decretação é necessário sentença judicial em ação proposta por qualquer interessado ou pelo Ministério Público.

    Com a decretação da nulidade os cônjuges voltam ao estado civil anterior.

    Casamento Anulável

    Situação prevista no artigo no artigo 1.550 do Código Civil. Nesta hipótese o vício que contamina o ato do casamento não é tão grave e pode ser sanado dentro dos prazos previstos na lei, tornando o casamento válido.

    Os casos de anulação são: ausência de idade mínima; ausência de autorização para casamento de menor; vício de vontade; incapacidade para manifestar consentimento; realizado por procuração que foi revogada; e, incompetência da autoridade celebrante.

    Para sua decretação é necessário sentença judicial em ação proposta, em regra, apenas pelo cônjuge prejudicado, seus pais ou representantes legais.

    Os efeitos do casamento anulado perduram até a decretação da anulação.

    Veja o que diz a Lei: Dos Impedimentos
    Art. 1.521. Não podem casar:
    I – os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;
    II – os afins em linha reta;
    III – o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;
    IV – os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive;
    V – o adotado com o filho do adotante;
    VI – as pessoas casadas;
    VII – o cônjuge s

    Qual é o prazo para anular um casamento?

    Algumas histórias de filme ou novela são baseadas em fatos reais e de repente a vida surpreende. Imagine que você está casado e surge alguma situação que até então você desconhecia e que se soubesse antes não teria se casado. E aí? O que fazer nesses casos? Entender o que é e como funciona a anulação de casamento é fundamental para lidar com essas situações inesperadas. Neste artigo, vamos explorar o conceito de anulação de casamento, como funciona, quais são os critérios legais para que um casamento seja considerado nulo ou anulável, quem pode solicitar a anulação e os prazos envolvidos.

    Continue a leitura! 😉

    Casei e me arrependi, posso pedir a anulação? Não pode. A anulação do casamento não ocorre por um arrependimento, mas sim por faltar um elemento essencial à sua constituição em situações em que há um vício ou alguma irregularidade que torne o casamento nulo. Essa é uma ação bem específica e só pode ser requerida nos casos previstos em lei.

    A anulação do casamento é o ato que torna inválido o casamento, ou seja, é como se não tivesse existido e as pessoas voltam ao estado que se encontravam antes de casar. Por exemplo: se solteiro, volta a ser solteiro, divorciado, viúvo etc. Diferentemente do divórcio, que dissolve o casamento, mas não o torna nulo, ele existiu num passado e o estado civil da pessoa passa a ser divorciado.

    Leia também: Conheça quais são os tipos de regime de bens e como eles funcionam!

    É importante distinguir que em alguns casos o casamento é nulo e em outros anulável.

    O casamento nulo ocorre quando um vício é muito grave e não há possibilidade de manutenção do casamento, já o casamento anulável é aquele que existe um vício, mas não tão grave e, se esse vício não for alegado no prazo, o casamento torna-se válido. Saiba o que diz a lei sobre cada um deles:

    Um casamento nulo, com grave vício, ocorre nos casos de impedimento do casamento, elencados no art. 1.521 do Código Civil, que aponta as pessoas que não podem casar:

    1. os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil; (pais com os filhos)
    2. os afins em linha reta; (são os parentes originados do vínculo matrimonial: sogro, nora, enteado, padrasto, etc)
    3. o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;
    4. os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive;
    5. o adotado com o filho do adotante;
    6. as pessoas casadas;
    7. o cônjuge sobrevivente com o condenado por homicídio ou tentativa de homicídio contra o seu consorte.

    Um casamento que pode ser anulado está previsto no artigo 1.550 do Código Civil, são eles:

    • A idade mínima para o casamento é de 16 anos. Se um dos cônjuges tiver menos de 16 anos e o casamento for celebrado sem autorização judicial, será anulável. Porém, se desse casamento resultar uma gravidez, aí o casamento é considerado válido.
    • Outro caso que torna esse casamento válido ocorre quando esse vício não é alegado e o cônjuge atinge a idade de 16 anos, podendo assim,

    Quanto custa para anular um casamento?

    Além do divórcio ou da separação, existe outra forma de pôr fim ao casamento: a anulação matrimonial. Apesar da crença popular de que este processo é difícil e caro, a verdade é que costuma ter um preço bastante acessível. A seguir você pode saber quanto custa a nulidade de casamento.

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    Anulação de casamento eclesiástico
    Anulação de casamento civil

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    O casamento canônico ou eclesiástico se refere à união entre duas pessoas segundo as formalidades estabelecidas pela Igreja Católica. O chamado “casamento na igreja” pode ser declarado nulo se uma série de requisitos forem atendidos e o processo correspondente for realizado. O procedimento tramita no Tribunal Eclesiástico correspondente e o custo (taxas+honorários) pode variar entre R$ 5.000 e mais de R$ 50.0000.

    É importante lembrar que com as mudanças introduzidas pela reforma do Papa Francisco, os procedimentos foram simplificados. Neste sentido, muitos tribunais reduziram as tarifas e outros as eliminaram completamente.

    Seja como for, para além das taxas possíveis, nestes casos é aconselhável contar com o apoio e aconselhamento de um advogado de família especializado, já que o processo pode ser complexo. E os honorários correspondentes devem ser pagos a este profissional.

    Às vezes pode haver a possibilidade de solicitar justiça gratuita. Consiste na isenção ou redução das taxas correspondentes aos processos de anulação do casamento, tendo em conta a situação econômica do interessado. O melhor é obter informação junto do Tribunal Eclesiástico correspondente.

    Voltar ao princípio

    O procedimento de declaração de nulidade eclesiástica é complexo e, por isso, é aconselhável contar com os serviços de um Advogado de Família ou de um Advogado especialista em Direito Canônico. Os honorários dos advogados para o processo de nulidade matrimonial eclesiástica varia normalmente entre R$ 5.000 e R$ 25.000, embora existam certos procedimentos e serviços que podem chegar até a R$ 100.000.

    É comum que os Tribunais Eclesiásticos publiquem uma série de taxas recomendadas para este tipo de serviço, e que os advogados as cumpram. Na verdade, o custo da anulação do casamento geralmente não é muito diferente do preço de um divórcio.

    No entanto, os advogados podem fixar os honorários que considerem adequados para os seus serviços. Por isso é sempre aconselhável consultar previamente este tema com o profissional.

    A anulação do casamento pode ser requerida por qualquer um dos cônjuges. Tanto no caso dos casamentos canôicos como nos casamentos civis, o referido pedido deverá se basear numa das causas estabelecidas para declarar o casamento nulo.

    Nos casamentos eclesiásticos será necessário recorrer ao Direito Canônico enquanto na esfera civil tudo o que diz respeito à nulidade do casamento se reflete no Código Civil.

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    Com a refo

    Qual a diferença entre anulação de casamento e divórcio?

    Adianto que a principal diferença prática entre a anulação de um casamento e o divórcio é a alteração do estado civil. Quando você se divorcia, seu estado civil passa de “casada” para “divorciada”. Por outro lado, com a anulação você volta a ter o estado civil de “solteira”, pois é como se você nunca tivesse se casado.

    Quanto tempo depois de casar posso anular o casamento?

    Casamento NULO

    Quando pelo menos um dos cônjuges tiverem impedidos de casar nos termos da lei (artigo 1.521 do Código Civil). O vicio é muito grave e a conseqüência é a inexistência do ato e seus efeitos. Quanto o vicio que contamina o ato do casamento não é tão grave, e se não for alegado dentro o prazo, o torna válido, mantendo os seus efeitos.

    Previsto no artigo 1.548 do Código Civil, conforme causas de impedimento previstas no artigo 1.521.

    Depende de decretação por sentença judicial em ação proposta por qualquer interessado ou pelo Ministério Publico.

    Não produz efeitos e os cônjuges voltam ao estado civil anterior.

    Casamento ANULÁVEL

    Conforme descreve o Código Civil, o casamento é um ato solene (exige formalidades) em que duas pessoas estabelecem plena comunhão de vida, no intuito de constituir família.

    O mesmo Diploma legal, ao dispor sobre as normas que regulam o casamento, trata das hipóteses de invalidade do mesmo, descrevendo a situações nas quais o casamento é nulo, ou seja, nunca existiu, e quando casamento é anulável, possui vicio que pode ser sanado.

    Casamento Nulo

    O casamento nulo está previsto no artigo 1.548 do Código Civil e ocorre quando o casamento é celebrado por um cônjuge que tenha impedimento legal. As causa de impedimento ao casamento estão descritas no artigo 1.521 do mencionado código.

    Para sua decretação é necessário sentença judicial em ação proposta por qualquer interessado ou pelo Ministério Público.

    Com a decretação da nulidade os cônjuges voltam ao estado civil anterior.

    Casamento Anulável

    Situação prevista no artigo no artigo 1.550 do Código Civil. Nesta hipótese o vicio que contamina o ato do casamento não é tão grave e pode ser sanado dentro dos prazos previstos na lei, tornando o casamento válido.

    Os casos de anulação são: ausência de idade mínima; ausência de autorização para casamento de menor; vicio de vontade; incapacidade para manifestar consentimento; realizado por procuração que foi revogada; e, incompetência da autoridade celebrante.

    Para sua decretação é necessário sentença judicial em ação proposta, em regra, apenas pelo cônjuge prejudicado, seus pais ou representantes legais.

    Os efeitos do casamento anulado perduram até a decretação da anulação.

    Veja o que diz a Lei: Dos Impedimentos

    • Art. 1.521. Não podem casar:
    • I – os ascendentes com os descendentes, seja o parentesco natural ou civil;
    • II – os afins em linha reta;
    • III – o adotante com quem foi cônjuge do adotado e o adotado com quem o foi do adotante;
    • IV – os irmãos, unilaterais ou bilaterais, e demais colaterais, até o terceiro grau inclusive;
    • V – o adotado com o filho do adotante;
    • VI – as pessoas casadas;
    • VII – o cônjuge s

    Quais os motivos que levam a anulação do casamento?

    Existem algumas situações nas quais o casamento pode ser invalidado, mesmo que ele já tenha sido celebrado, por desrespeitarem a lei. Se você quer saber mais sobre quando e como pode ocorrer a anulação de casamento, acompanhe nosso artigo até o final e fique por dentro dos principais tópicos do tema!

    A anulação de casamento é o processo pelo qual a justiça deixa de reconhecer que duas pessoas são legalmente casadas, ao identificar que o relacionamento foi celebrado com irregularidades. Apesar de parecerem semelhantes, a anulação de casamento não é a mesma coisa que divórcio. Isso porque, enquanto o divórcio é o processo realizado para dissolver um casamento que ocorreu de forma legal, a anulação de casamento invalida o relacionamento entre duas pessoas, devido à infração à lei.

    Para ficar mais claro essa diferença, pense na questão do estado civil dos envolvidos no relacionamento. Ao se divorciar, seu estado civil passa de casado para divorciado. No caso da anulação de casamento, o estado civil passa de casado para solteiro. É como se você percebesse uma falha de cálculo em uma planilha e apertasse o famoso atalho “ctrl z” do teclado para desfazer o erro.

    Ou seja, a invalidação revoga todos os efeitos do casamento, a fim de corrigir a falha encontrada na celebração do matrimônio. No entanto, a anulação do casamento não é reconhecida automaticamente. Para que isso aconteça, ela deve ser requerida à justiça, quando se tratar de um dos casos previstos pelo art. 1.550 do Código Civil.

    Aliás, existem casos em que o casamento é nulo — previstos no art. 1.548 do Código Civil — e casos em que, como falamos anteriormente, o casamento é anulável.

    Os casos de anulação de casamento são:

    • Uma pessoa apenas pode se casar quando completa 16 anos de idade e passa a ser considerada núbil, mesmo que ainda seja menor de idade.
    • Quando um ou ambos cônjuges possuem menos de 16 anos de idade, o casamento será anulável quando for celebrado sem autorização judicial.
    • Mas, como toda regra possui uma exceção, o casamento envolvendo pessoas não núbeis pode ser considerado válido, mesmo sem qualquer autorização judicial, quando dele resultar uma gravidez.
    • Em outro caso, também pode acontecer da irregularidade passar despercebida e ninguém requisitar a anulação de casamento, tornando possível que a situação seja regularizada assim que os cônjuges completarem 16 anos. Assim, atingindo a idade núbil, tendo uma autorização judicial ou de seus representantes legais, o menor de idade pode confirmar seu casamento e torná-lo válido.
    • Quando se é menor de idade, mas possui entre 16 e 18 anos de idade, não é preciso ter a autorização judicial para que o casamento seja válido. Porém, a falta de autorização dos pais ou representantes legais ainda é tratada como um caso de anulação de casamento.

    Essa autorização, não necessariamente, precisa ser dada de forma expressa, formalmente. O simples ato de prestar assistência ao casamento ou manifestação informal da aprovação já é o suficiente para tornar válida.

    Tem como cancelar o casamento no cartório?

    NÃO. O simples arrependimento do casamento não enseja a sua anulação, todavia o ordenamento jurídico brasileiro prevê apenas algumas hipóteses em que é possível requerer a anulação do matrimônio em um prazo determinado para cada caso conforme será abordado adiante.

    Como faz para anular um casamento?

    Sim, pode-se anular um casamento, porém há alguns motivos que devem ser verificados.

    A Constituição Federal de 1988 afirma que a sociedade conjugal só termina pela morte de um dos cônjuges, pela nulidade ou anulação do casamento e pelo divórcio.

    O divórcio ocorre quando um ou os dois cônjuges decidem colocar fim em sua relação matrimonial. Pode ser realizado de três formas distintas:

    • Extrajudicialmente, em cartório, sem necessidade de ter que ingressar com pedido judicial;
    • Através de um processo judicial consensual, com consentimento de ambos os cônjuges;
    • Processo litigioso, sem consenso em um ou mais termos do divórcio.

    A anulação de um casamento ocorre judicialmente, reconhecendo a existência de um vício na celebração do casamento que o impede de produzir seus efeitos regulares. Deve ter motivação relacionada a erro ou coação, ou seja, anulado por vício da vontade, por parte de um dos cônjuges ao consentir erro essencial quanto à pessoa do outro. Um erro essencial ocorre quando a pessoa é enganada sobre a identidade, honra e boa fama do outro. Com a anulação você voltará a ser solteira (o), e não divorciada (o).

    Quais são as condições em que se pode realizar a anulação de casamento?

    • Quem não completou a idade mínima para se casar: de acordo com a Legislação Civil, a idade mínima para se casar é 16 anos, sem qualquer exceção. A possibilidade de se casar em caso de gravidez foi revogada recentemente. Caso uma pessoa com menos de 16 anos conseguir se casar de alguma forma, mesmo que fraudulenta, haverá a possibilidade de anular esse casamento. O prazo para anulação é de até 180 dias após a celebração do matrimônio, pelos representantes legais, ou 180 dias após adquirir a idade legal para se casar, pelo próprio menor.
    • Quem já completou a idade mínima, entre 16 e 18 anos, necessita de autorização parental ou dos representantes legais para se casar. Se os pais não tiverem consentido com a união, pode-se anular o casamento e o prazo é de até 180 dias.
    • Quando há erro em relação à identidade, honra e boa fama do outro cônjuge: caso o erro essencial for desconhecido antes do casamento (anterior ao ato formal da união, e só descoberto posteriormente) por um dos cônjuges, tornando insuportável a convivência do casal, também é permitida a anulação. Como por exemplo, vício em tóxicos, jogos de azar, etc. O prazo é de 3 anos, contados da celebração do casamento.
    • Prática de crime: quando algum ato criminoso é desconhecido, ocorrido antes do casamento. O prazo é de 3 anos, contados da celebração do casamento.
    • Desconhecimento por um dos cônjuges de defeito físico irreparável: engloba hermafroditismo, deformação genital, coitofobia, vaginismo, moléstia grave e transmissível, como as infecções sexualmente transmissíveis. Doença mental grave não configura hipótese de anulação. O prazo para a anulação também é de 3 anos.
    • Do incapaz de consentir ou manifestar, de modo inequívoco, o consentimento: refere-se aos alcoólatras e àqueles que possuem vício em tóxicos.
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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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