Quanto advogado cobra para fazer uma consulta?
A OAB/SP estabelece o valor de R$ 245,85 para uma consulta em horário comercial, com o acréscimo de 20 a 30 % se a consulta for fora deste horário.
Qual melhor advogado do Rio de Janeiro?
Sergio Bermudes se destaca por sua atuação no direito civil. Dentre os casos de destaque podemos citar a recuperação judicial das empresas do conglomerado de energia do empresário. Eike Batista Também possui reconhecimento pelo seu trabalho pro bono.
Advogado de destaque na atuação imobiliária, empresarial e direito sucessório. Conta com uma equipe multi disciplinar para planejamento sucessório. Atua também como perito judicial em diversos Tribunais de justiça.
Escritório tradicional que atua em diversos ramos do direito. Conta com uma grande rede de colaboradores em diveroso outros Estados.
Site: www.siqueiracastro.com.br
Escritório de advocacia de amplitude nacional que conta com premiações e reconhecimento em sua história, Possui incluisve filial em Nova Iorque.
Tradicional escritório que se faz presente em diversos Estados que apesar de ser tradicional, é focado em segmentos tecnológicos.
Escritório premiado nacional e internacionalmente. Possui filiais em 5 Estados brasileiros e possui especilaidades em 9 ramso do direito.
Atuação em mais de 30 áreas do direito em um conceito full service em atuação em nacional e internacional.
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Como conseguir um advogado do consumidor gratuito?
Quanto custa os honorários de advogados por causa No entanto, esse valor costuma estar entre 20% e 30% do valor da causa, a depender do acordo que houver entre advogado e cliente.
O atendimento da Defensoria Pública é gratuito e prestado a pessoas que não tenham condições financeiras para contratar advogado. O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, disponível das 8h às 18h, em dias úteis. Assista aqui ao vídeo explicativo sobre o agendamento. Se tiver dificuldade com o agendamento online, você também pode agendar ligando gratuitamente para 0800 773 4340. Disponível das 7h às 19h, em dias úteis. O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, que você encontra no canto inferior direito da sua tela. Ele está disponível em dias úteis das 8 às 18 horas. Nos finais de semana e feriados, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo presta atendimento somente para casos URGENTES, no horário das 7 às 12 horas. Caso tenha dúvidas se seu caso é urgente, clique aqui para saber mais.
Nem todas as experiências de compra ocorrem sem complicações e é frustrante se deparar com um problema durante a aquisição de algum produto ou serviço. Navegar pelo mundo do consumo pode ser complicado. Com tantas empresas e produtos no mercado, é fácil se deparar com práticas comerciais injustas, produtos defeituosos, cobranças indevidas e outras violações dos direitos do consumidor. É aqui que um advogado especializado nessas situações pode fazer a diferença.
Por isso, esta página visa informar os consumidores do quanto é fundamental conhecer seus direitos e saber como se proteger contra violações previstas no Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Veja a seguir alguns casos que lideram as reclamações de consumidores e resultam em indenizações e não fique desamparado diante de problemas de consumo. Descubra como um advogado especialista em Direito do Consumidor pode ser seu aliado na busca por justiça. Entre em contato conosco agora mesmo e comece a defender seus direitos!
Nas relações de consumo, infelizmente, algumas empresas utilizam práticas comerciais injustas, visando obter vantagens indevidas em detrimento dos direitos dos consumidores. Uma das práticas mais comuns é a publicidade enganosa, na qual informações falsas ou incompletas são apresentadas com o intuito de atrair os consumidores e influenciar suas decisões de compra. Vale ressaltar que essa estratégia é ilegal e configura uma violação dos direitos básicos do consumidor.
Outra prática injusta é a venda casada, na qual a empresa condiciona a venda de um produto ou serviço à aquisição de outro. Essa prática é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor, pois limita a liberdade de escolha do consumidor. Além disso, existem ainda as práticas abusivas de cobrança, como a imposição de cláusulas contratuais abusivas e a cobrança de taxas e valores indevidos. Se você se deparar com alguma dessas situações, é crucial buscar orientação jurídica para entender como agir e analisar a possibilidade de inden.
Quais são os 7 direitos de um consumidor?
DIREITOS FUNDAMENTAIS DO CONSUMIDOR
Direito à segurança. Garantia contra produtos ou serviços que possam ser nocivos à vida ou à saúde.
Direito à escolha. …
Direito à informação. …
Direito à ser ouvido. …
Direito à indenização. …
Direito à educação para o consumo. …
Direito a um meio ambiente saudável.
Qual advogado cuida de direitos do consumidor?
Índice
Nem todas as experiências de compra ocorrem sem complicações e é frustrante se deparar com um problema durante a aquisição de algum produto ou serviço.
Navegar pelo mundo do consumo pode ser complicado. Com tantas empresas e produtos no mercado, é fácil se deparar com práticas comerciais injustas, produtos defeituosos, cobranças indevidas e outras violações dos direitos do consumidor. É aqui que um advogado especializado nessas situações pode fazer a diferença.
Por isso, esta página visa informar os consumidores do quanto é fundamental conhecer seus direitos e saber como se proteger contra violações previstas no Código de Defesa do Consumidor (CDC).
Veja a seguir alguns casos que lideram as reclamações de consumidores e resultam em indenizações e não fique desamparado diante de problemas de consumo.
Descubra como um advogado especialista em Direito do Consumidor pode ser seu aliado na busca por justiça. Entre em contato conosco agora mesmo e comece a defender seus direitos!
Nas relações de consumo, infelizmente, algumas empresas utilizam práticas comerciais injustas, visando obter vantagens indevidas em detrimento dos direitos dos consumidores.
Uma das práticas mais comuns é a publicidade enganosa, na qual informações falsas ou incompletas são apresentadas com o intuito de atrair os consumidores e influenciar suas decisões de compra.
Vale ressaltar que essa estratégia é ilegal e configura uma violação dos direitos básicos do consumidor.
Outra prática injusta é a venda casada, na qual a empresa condiciona a venda de um produto ou serviço à aquisição de outro. Essa prática é proibida pelo Código de Defesa do Consumidor, pois limita a liberdade de escolha do consumidor.
Além disso, existem ainda as práticas abusivas de cobrança, como a imposição de cláusulas contratuais abusivas e a cobrança de taxas e valores indevidos.
Se você se deparar com alguma dessas situações, é crucial buscar orientação jurídica para entender como agir e analisar a possibilidade de indenização pelos danos sofridos.
Conte com a expertise do nosso time de advogados especializados em Direito do Consumidor para combater abusos e proteger os seus direitos. Entre em contato conosco e tome as medidas necessárias para garantir a sua compensação!
Os contratos são parte essencial das relações de consumo e devem ser seguros e justos para ambas as partes envolvidas.
No entanto, muitas vezes, os consumidores são confrontados com contratos que contêm cláusulas abusivas ou que lhes impõem condições desfavoráveis, principalmente quando se trata de contratos de adesão, nos quais o consumidor não tem a oportunidade de negociar as cláusulas.
Vale lembrar que o Código de Defesa do Consumidor protege o consumidor nesses casos, estabelecendo que as cláusulas que colocam o consumidor em desvantagem exagerada ou restringem seus direitos são consideradas abusivas e podem ser anuladas.
Por isso, quando for assinar um contrato de consumo, é essencial ler atentamente todo o documento e, se suspeitar de al
Quais são os direitos mais violados do consumidor?
Nesta segunda-feira (15) é celebrado o Dia Mundial do Consumidor, e na quinta-feira (11) fez 30 anos que o Código de Defesa do Consumidor entrou em vigor, seis meses após a sanção da lei que estabeleceu o CDC, em agosto de 1990.
Uma pesquisa do Instituto de Defesa do Consumidor (Idec) mostra que a maioria dos cidadãos brasileiros ainda se sente desrespeitada nas relações de consumo. A pesquisa ouviu 1.140 moradores de 436 cidades em dezembro e janeiro, em amostragem de acordo com critérios do IBGE.
Os dados mostram que 67% dos consultados já sentiram seus direitos de consumidor desrespeitados. Apenas 29% disseram nunca terem sido desrespeitados.
Entre os exemplos de desrespeito mais citados estão a dificuldade de cancelar um serviço e de devolver ou trocar um produto (19%), a cobrança indevida (17%) e a venda de produtos danificados (15%).
Ao responderem como se sentem quando tem seus direitos de consumidor desrespeitados, 70% disseram ficar revoltados. Outras expressões também foram utilizadas pelas pessoas consultadas, como enganadas (61%), ofendidas (36%), irritadas (33%), desamparadas (30%), tristes (25%), desanimadas (24%) e agredidas (14%).
Segundo a pesquisa, as situações de desrespeito ao consumidor pioraram durante a pandemia. Para 64% dos consultados, situações desse tipo se tornaram mais comuns desde o ano passado. Para 33%, a situação permaneceu igual, e só 3% dos entrevistados disseram que o desrespeito diminuiu.
A crítica também atinge o governo federal. Para 52% dos consultados, o atual governo não toma ações em defesa dos consumidores. Por outro lado, 35% dos entrevistados avaliam positivamente as ações do governo nessa área.
Para 50% dos consultados, a despeito dos 30 anos de vigor do CDC, o consumidor médio brasileiro ainda tem pouco poder e autonomia nas relações de consumo. Ainda assim, eles acreditam que o consumidor deve lutar por seus direitos quando se sente lesado.
Outros dados da pesquisa também são reveladores sobre o estado de espírito do brasileiro em relação ao CDC: 41% se classificaram como atentos em relação a seus direitos no dia a dia; 28% disseram só se lembrar do código “quando tem algum problema concreto”; 25% disseram “não levar em conta” que, além de cidadãos, também são consumidores; e 15% se classificaram como “incapazes” de resolver seus problemas na área, por falta de tempo ou paciência.
Um total de 65% dos consultados revelou já ter tido problemas “diversas ou algumas vezes” com fornecedores de produtos e serviços. E 82% disseram que, quando passam por essas situações, “reclamam sempre ou na maioria das vezes”.
A pesquisa indica que o CDC é um dispositivo útil para a sociedade, pois 67% dos que foram atrás de seus direitos tiveram soluções adequadas “em todas ou na maioria das vezes” em que o acionaram.
Após a explosão da pandemia no início de 2020, o Senado aprovou o PL 2.113/2020, que incluiu as mortes por covid-19 na cobertura dos seguros de vida ou invalidez permanente. O mesmo se dá à assistência médica pelo.