Qual advogado cuida de processo?
Quando você escolhe estudar Direito, provavelmente não tem a noção de quantas possibilidades de carreira existem dentro dessa área. E então, durante a faculdade descobre que existem vários tipos de advogados e percebe que precisa escolher qual caminho vai seguir.
Para tomar essa decisão, procure o máximo possível de informações. Afinal, é uma daquelas escolhas que vão afetar sua vida de maneira definitiva.
Você está terminando a faculdade ou acabou de se formar e ainda não sabe para onde conduzir a sua carreira? Para ajudá-lo, preparamos esse artigo apresentando os principais tipos de advogados que existem e informações sobre o mercado de trabalho para cada um deles. 🙂
É uma profissão com uma longa história. Alguns afirmam que os pais da advocacia foram os gregos antigos, especialmente os retóricos, conhecidos por suas habilidades de oratória e persuasão.
A advocacia como conhecemos hoje surgiu após a Revolução Francesa, quando também surgiu o conceito moderno de Direito, apoiado no princípio da igualdade formal entre os homens. O grande marco foi a criação do Código Civil francês, ou Código Napoleônico.
A lista é longa, refletindo a complexidade da área e da profissão. Para tornar o assunto menos complicado, podemos trabalhar com algumas distinções:
- O advogado público, isto é, aquele que atua na direito público, é um profissional que atua a serviço do Estado. Ele ingressa na carreira por meio de concurso público, e pode estar vinculado a um Município, Estado, Distrito Federal ou União.
- O advogado privado é aquele que atua a serviço de uma pessoa natural ou de uma pessoa jurídica de direito privado, como uma empresa, associação ou fundação. Ele pode trabalhar como autônomo, ser vinculado a um escritório de advocacia ou, ainda, colaborador do setor jurídico de uma empresa.
- O advogado contencioso é aquele que atua nos processos. O trabalho dele é ajudar o cliente a obter o melhor resultado possível na causa que está em julgamento. Em alguns casos, isso pode envolver até uma audiência de conciliação em busca de um acordo com a outra parte, para assim evitar uma sentença desfavorável.
Advogados contenciosos precisam conhecer muito bem o direito processual. Outro traço importante é a organização, já que um dos principais inimigos dessa função é a perda de prazos processuais. Felizmente, eles podem contar com um software para escritório de advocacia que ajuda no controle de processos judiciais.
Por outro lado, o advogado consultivo não atua.
Que tipo de advogado procurar para danos morais?
Quando alguém sofre danos morais, as consequências podem ser devastadoras. A dor, o sofrimento e a angústia emocional que resultam desses danos podem afetar profundamente a vida da vítima, muitas vezes gerando um impacto duradouro em sua saúde mental e bem-estar geral.
Se você é vítima de danos morais, é importante saber que você não está sozinho e que há soluções legais disponíveis para ajudá-lo a obter a justiça que merece.
Neste artigo, vamos explorar tudo o que você precisa saber sobre a indenização por danos morais, incluindo como é calculada, como funciona o processo legal e o que fazer se você se sentir lesado.
Não deixe seus danos morais sem compensação. Leia este artigo agora e descubra como lutar por seus direitos e obter a indenização que você merece.
Dano moral é a lesão ou ofensa aos direitos da personalidade de uma pessoa, como a honra, a imagem, a privacidade, a intimidade, a liberdade, a dignidade, entre outros.
Esses direitos são protegidos pela Constituição Federal e pelo Código Civil, e visam garantir o respeito e o bem-estar das pessoas na sociedade.
O dano moral causa um sofrimento, uma angústia, uma humilhação ou uma dor à vítima, que não pode ser medida ou quantificada em dinheiro. Por isso, o dano moral é chamado de dano extrapatrimonial, pois não afeta o patrimônio da pessoa, mas sim a sua esfera moral.
A Indenização por Danos Morais é um tema que gera muitas dúvidas e questionamentos.
Ela é um tipo de compensação financeira que tem como objetivo reparar os prejuízos causados a uma pessoa em sua esfera moral, ou seja, em seus sentimentos, emoções e dignidade.
Há muitas situações que podem resultar em danos morais, como ofensas verbais, difamação, calúnia, exposição de imagem ou vida privada, entre outras. Quando esses tipos de situações ocorrem, é possível buscar na justiça a indenização por danos morais.
Para que seja concedida a indenização por danos morais, é necessário que a vítima comprove que sofreu algum tipo de dano em sua esfera moral.
Para isso, é preciso apresentar provas, como testemunhas, documentos ou evidências que comprovem os prejuízos sofridos.
O valor da indenização por danos morais varia de acordo com cada caso e é estabelecido pelo juiz responsável pelo processo.
Em geral, o valor é baseado no grau de gravidade dos danos causados, considerando fatores como a intensidade e a duração do sofrimento.
Para buscar seus direitos em casos de indenização por danos morais, é fundamental contar com o apoio de um advogado especializado na área.
Ele poderá orientar o cliente sobre os procedimentos necessários para ingressar com uma ação na justiça e ajudar a reunir as provas necessárias para comprovar o dano moral.
Além disso, é importante lembrar que a indenização por danos morais pode ser solicitada tanto em processos judiciais como em acordos extrajudiciais.
Neste último caso, é fundamental contar com a ajuda de um advogado para garantir que os direitos da vítima sejam respeitados e que a compensação financeira seja justa.
Quantos advogados têm em Santos?
Patrono, defensor, protetor dos direitos. O advogado é fundamental na busca por um mundo mais justo. Na Baixada Santista, 10.709 deles ajudam a equilibrar a balança e fazer justiça. Só em Santos são 7.195. E a cada ano, 300 novos profissionais da região, em média, recebem a credencial da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) para advogar.
“Ser advogado hoje é um ato de fé, um sacerdócio, um comprometimento com a carreira. Somos aqueles que levantam a voz dos angustiados, dos injustiçados. Antes de tudo, temos que ter equilíbrio e motivação. E vocação para ajudar o próximo”, diz o presidente da OAB-Santos, Luiz Fernando Afonso Rodrigues.
Para o advogado Fabricio Sicchierolli Posocco, 42 anos de idade e 19 de profissão, professor, escritor e especialista em pelo menos quatro nichos do Direito, a carreira é promissora e permite uma vasta área de atuação. A oportunidade de auxiliar as pessoas a encontrar “o que se entende por um ideal de justiça” é algo fascinante para ele.
“Ser advogado é muito mais do que apenas conhecer leis e procedimentos. É sinônimo de estudo, paciência, perseverança, criatividade, destemor, coragem, humildade e de saber ouvir. Tudo isso faz como que o advogado se torne um agente essencial para a segurança jurídica do mundo moderno”, diz.
Luma Guedes, que advoga há 4 anos, conta que sempre gostou de ler, além de ser apaixonada pelo debate e pela oratória. Desde criança via o mundo com indignação e encontrou no Direito uma maneira de ajudar pessoas.
“Ser advogada é mais que uma profissão, é uma função social. O advogado faz parte da organização do Estado. O advogado intervém nos três poderes (Judiciário, Executivo, Legislativo), por muitas vezes salvando vidas. Não há nenhuma organização que funciona bem sem um bom advogado”, diz a mestre em Direito Tributário, que tem 27 anos.
Posocco ressalta que os desafios tornam a profissão mais prazerosa. Para ser um bom profissional, diz ele, há necessidade de desenvolver não apenas a capacidade técnica, mas também uma efetiva aprendizagem das relações humanas.
“Acredito que o bom profissional deve ter um perfil organizacional e um constante exercício de adaptação e flexibilidade comportamental, normalmente chamado de jogo de cintura. Deve ainda demonstrar efetivo conhecimento com os princípios da ética profissional para com os colegas”.
Luma pontua que a desvalorização da classe pela sociedade e a concorrência desleal são os fatores que mais incomodam. “Na minha visão, que precisamos trabalhar na jovem advocacia é a ética, o trabalho com lealdade, respeito e integridade. E, sem dúvidas, a advocacia não é um lugar para covardes”.
Posocco lembra que no início profissional é preciso aprender a conviver com derrotas, que certamente ocorrerão, mas nem por isso desistir no meio do caminho. E não trabalhar simplesmente para se ganhar dinheiro. “Ser um profissional leal e verdadeiro, se comprometer com a verdade sem incitar o ódio, revanchismo ou utilizar seus conhecimentos para prejudi”.
O que faz um advogado patrimonial?
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