O que é um advogado animalista?
Nova especialidade do Direito, a chamada “advocacia animalista” surge trazendo a discussão sobre a mudança na natureza jurídica dos animais.
A defesa dos direitos animais constitui um movimento que luta contra o uso, qualquer que seja, de animais não-humanos que os transforme em propriedade de seres humanos. Este movimento não se contenta em regular o uso “humanitário” de animais ao contrário, procura incluí-los na comunidade moral garantindo que seus interesses básicos sejam respeitados, da mesma forma como são respeitados os interesses humanos.
Além de questões envolvendo discussões em comunidades condominiais relativamente à permanência ou não de animais nas dependências das unidades autônomas outras poderão ser travadas: experimentação animal, ética animal, maus – tratos, abandono, tráfico de animais.
Para tanto convênios e parcerias já foram efetivados pelo EPJ com ONG’s que tratam da questão: SUIPA – Sociedade União Internacional Protetora dos Animais e OITO VIDAS – Associação Protetora dos Animais Oito Vidas.
Confira as legislações no link abaixo: http://www.facha.edu.br/direito-animal
Contato
Para denúncias, inclusive e em especial de maus-tratos com animais:
- Delegacia Especializada em Meio Ambiente, situada na Rua São Luiz Gonzaga 265, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, tel. (21) 3399 – 3290;
- Ministério Público Estadual no Rio de Janeiro – tel. (21) 2261 – 9954;
- IBAMA – 0800 – 618080
- Disque Denúncia – 2253 – 1177
Detalhes da publicação
Este conteúdo foi produzido e/ou disponibilizado por pessoas da Comunidade, que são responsáveis pelas respectivas opiniões. O Jusbrasil realiza a moderação do conteúdo de nossa Comunidade. Mesmo assim, caso entenda que o conteúdo deste artigo viole as Regras de Publicação, clique na opção “reportar” que o nosso time irá avaliar o relato e tomar as medidas cabíveis, se necessário. Conheça nossos Termos de uso e Regras de Publicação.
Qual animal que representa o advogado?
Os símbolos da advocacia contribuem para a preservação da história e da nobreza da profissão. Começando com o título de “conselheiro” nos regimes tribais mais simples, a figura do advogado existe há milhares de anos. Mas foi quando sua presença chegou aos grandes impérios, como os gregos e nos romanos, que os símbolos ganharam significados fundamentais para a definição e o exercício da profissão de maneira mais próxima a que conhecemos hoje. A evolução da advocacia, impulsionada pela tecnologia e pela soma de outros saberes, trouxe mudanças importantes para a prática da profissão. No entanto, a balança, a deusa Themis (ou Têmis) e outros símbolos históricos ainda estão presentes em objetos decorativos e na identidade visual para advogados e de vários escritórios de advocacia, lembrando sempre a honra da profissão e a busca pela justiça.
Mas você se lembra o significado de todos esses signos? Se alguém perguntasse agora, você saberia dizer quais são os principais símbolos da advocacia e do direito e o que eles representam? Para refrescar sua memória e retomar um pouco da história da profissão, preparamos um conteúdo especial para você!
Os 10 principais símbolos da da advocacia e seus significados
Representada em objetos, fotografias, pinturas e até em logomarcas, a balança é atribuída ao significado de justiça, do comportamento correto segundo as leis e do equilíbrio. Ela representa a nivelação das partes envolvidas em um processo e expressa a equivalência e equação entre o castigo e a culpa.
A história conta que, no antigo Egito, o deus Osíris, na presença de Maat, a deusa da justiça para aquela cultura, pesava o coração dos mortos em balança para decidir sobre o seu destino além da Terra. A prática de medir as ações terrenas também esteve presente nos julgamentos dos antigos persas e tibetanos. Na Grécia, Zeus usava a balança para definir o destino da humanidade.
O martelo todo em madeira, utilizado pelo juiz, é um dos mais significativos e conhecidos símbolos da advocacia, do direito e da justiça. Ele representa o sinal de alerta, respeito e ordem para o silêncio. Apesar de sua fundamental importância, seu significado não é único.
Alguns autores referenciam o símbolo à mitologia grega, relacionando o objeto ao deus Hefesto, também conhecido como ferreiro divino. Há também quem faça referência a uma espécie de cajado utilizado pelos sacerdotes judeus e cristãos, que utilizavam o martelo para chamar a atenção da assembleia.
Para a justiça, a venda é sinal de imparcialidade. De forma mais abrangente, o símbolo representa abandono ao destino e desprezo pelo mundo exterior. Na antiga Grécia, adivinhos e poetas eram representados como cegos pois acreditava-se que a ausência de visão permitia a essas pessoas ver os segredos reservados aos deuses. Fortuna, a deusa da sorte, era representada com os olhos vendados, assim como a deusa da justiça, que toma as decisões sem julgamentos particularmente pessoais.
Dentro da configuração dos símbolo.
Quais são os direitos dos animais de estimação?
Cada vez mais, a sociedade reconhece a importância de se pensar em alternativas para minimizar a dor e o sofrimento dos animais. Aqui no Brasil, existem leis e políticas públicas voltadas para os direitos dos animais, considerando como crime os maus-tratos a qualquer espécie. Sobre o assunto, conversamos com o juiz federal pós-doutor em Direito Animal e autor de livros sobre o tema, que nos conta como funcionam as leis brasileiras, suas punições e o que precisa melhorar quando falamos em crimes contra a fauna.
Do ponto de vista dogmático, podemos definir Direito Animal como “o conjunto de regras e princípios que estabelece os direitos dos animais não-humanos, considerados em si mesmos, independentemente da sua função ecológica, econômica ou científica.” Em outras palavras, uma norma jurídica só é de Direito Animal quando protagoniza os animais como sujeitos de determinados direitos subjetivos.
Essa é uma pergunta bastante difícil, porque os direitos animais são distribuídos de acordo com grupos de espécies. Por exemplo, a legislação brasileira confere os direitos à vida e à liberdade para todos os cetáceos, como baleias e golfinhos. Os animais de estimação, como cães e gatos, desfrutam de uma série de direitos peculiares em função da sua proximidade e dependência para com os humanos. Além do direito à vida, os direitos a cuidados veterinários, à moradia, à prevenção contra maus-tratos, etc. Por sua vez, os animais silvestres têm os direitos à vida e à liberdade na natureza, mas esses direitos podem ser restringidos quando houver indicação científica fundamentada por razões ecológicas – é possível manter animais silvestres ameaçados de extinção em cativeiro visando à sua reprodução. Os animais mais vulneráveis são os submetidos à exploração pecuária, pesqueira e científica, pois, embora também sejam sujeitos do direito fundamental à existência digna, a Constituição ainda permite a supressão das suas vidas por razões econômicas. A atenção maior deve ser dirigida a esse último grupo de animais, para que, também em relação a eles seja cumprida a regra constitucional de proibição da crueldade e o princípio da dignidade animal. No futuro que já começa a se realizar, haverá a substituição do animal em si por cultura celular na produção de bens de consumo de origem animal (é a “zootecnia celular”). Não será mais preciso matar animais para produzir carne, por exemplo. É a promessa que a tecnologia nos faz.
A Constituição Federal é a fonte primária das normas do Direito Animal, pois dela se extraem a regra da proibição da crueldade contra animais e os princípios da dignidade animal, da universalidade, da primazia da liberdade natural, da educação animalista e da substituição. Com base na regra da proibição da crueldade, o Supremo Tribunal Federal já teve a oportunidade de proibir a “farra do boi”, as rinhas de galos e a vaquejada (similar aos rodeios). Mas também existem importantes precedentes no Superior Tribunal de Justiça.
Qual o nome da balança do direito?
Os símbolos da advocacia contribuem para a preservação da história e da nobreza da profissão. Começando com o título de “conselheiro” nos regimes tribais mais simples, a figura do advogado existe há milhares de anos. Mas foi quando sua presença chegou aos grandes impérios, como os gregos e nos romanos, que os símbolos ganharam significados fundamentais para a definição e o exercício da profissão de maneira mais próxima a que conhecemos hoje.
A evolução da advocacia, impulsionada pela tecnologia e pela soma de outros saberes, trouxe mudanças importantes para a prática da profissão. No entanto, a balança, a deusa Themis (ou Têmis) e outros símbolos históricos ainda estão presentes em objetos decorativos e na identidade visual para advogados e devários escritórios de advocacia, lembrando sempre a honra da profissão e a busca pela justiça.
Mas você se lembra o significado de todos esses signos? Se alguém perguntasse agora, você saberia dizer quais são os principais símbolos da advocacia e do direito e o que eles representam? Para refrescar sua memória e retomar um pouco da história da profissão, preparamos um conteúdo especial para você!
Representada em objetos, fotografias, pinturas e até em logomarcas, a balança é atribuída ao significado de justiça, do comportamento correto segundo as leis e do equilíbrio. Ela representa a nivelação das partes envolvidas em um processo e expressa a equivalência e equação entre o castigo e a culpa.
A história conta que, no antigo Egito, o deus Osíris, na presença de Maat, a deusa da justiça para aquela cultura, pesava o coração dos mortos em balança para decidir sobre o seu destino além da Terra. A prática de medir as ações terrenas também esteve presente nos julgamentos dos antigos persas e tibetanos. Na Grécia, Zeus usava a balança para definir o destino da humanidade.
O martelo todo em madeira, utilizado pelo juiz, é um dos mais significativos e conhecidos símbolos da advocacia, do direito e da justiça. Ele representa o sinal de alerta, respeito e ordem para o silêncio. Apesar de sua fundamental importância, seu significado não é único.
Alguns autores referenciam o símbolo à mitologia grega, relacionando o objeto ao deus Hefesto, também conhecido como ferreiro divino. Há também quem faça referência a uma espécie de cajado utilizado pelos sacerdotes judeus e cristãos, que utilizavam o martelo para chamar a atenção da assembleia.
Para a justiça, a venda é sinal de imparcialidade. De forma mais abrangente, o símbolo representa abandono ao destino e desprezo pelo mundo exterior. Na antiga Grécia, adivinhos e poetas eram representados como cegos pois acreditava-se que a ausência de visão permitia a essas pessoas ver os segredos reservados aos deuses. Fortuna, a deusa da sorte, era representada com os olhos vendados, assim como a deusa da justiça, que toma as decisões sem julgamentos particularmente pessoais.
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O que é um advogado animalista?
Nova especialidade do Direito, a chamada “advocacia animalista” surge trazendo a discussão sobre a mudança na natureza jurídica dos animais.
A defesa dos direitos animais constitui um movimento que luta contra o uso, qualquer que seja, de animais não-humanos que os transforme em propriedade de seres humanos. Este movimento não se contenta em regular o uso “humanitário” de animais ao contrário, procura incluí-los na comunidade moral garantindo que seus interesses básicos sejam respeitados, da mesma forma como são respeitados os interesses humanos.
Além de questões envolvendo discussões em comunidades condominiais relativamente à permanência ou não de animais nas dependências das unidades autônomas outras poderão ser travadas: experimentação animal, ética animal, maus – tratos, abandono, tráfico de animais.
Para tanto convênios e parcerias já foram efetivados pelo EPJ com ONG’s que tratam da questão: SUIPA – Sociedade União Internacional Protetora dos Animais e OITO VIDAS – Associação Protetora dos Animais Oito Vidas.
Confira as legislações no link abaixo: http://www.facha.edu.br/direito-animal
Contato
- Para denúncias, inclusive e em especial de maus-tratos com animais:
- Delegacia Especializada em Meio Ambiente, situada na Rua São Luiz Gonzaga 265, em São Cristóvão, no Rio de Janeiro, tel. (21) 3399 – 3290;
- Ministério Público Estadual no Rio de Janeiro – tel. (21) 2261 – 9954;
- IBAMA – 0800 – 618080
- Disque Denúncia – 2253 – 1177
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Quem luta pelos direitos dos animais?
UIPA – União Internacional Protetora dos Animais.
Qual animal que representa o advogado?
Os símbolos da advocacia contribuem para a preservação da história e da nobreza da profissão. Começando com o título de “conselheiro” nos regimes tribais mais simples, a figura do advogado existe há milhares de anos. Mas foi quando sua presença chegou aos grandes impérios, como os gregos e nos romanos, que os símbolos ganharam significados fundamentais para a definição e o exercício da profissão de maneira mais próxima a que conhecemos hoje. A evolução da advocacia, impulsionada pela tecnologia e pela soma de outros saberes, trouxe mudanças importantes para a prática da profissão. No entanto, a balança, a deusa Themis (ou Têmis) e outros símbolos históricos ainda estão presentes em objetos decorativos e na identidade visual para advogados e de vários escritórios de advocacia, lembrando sempre a honra da profissão e a busca pela justiça.
Mas você se lembra o significado de todos esses signos? Se alguém perguntasse agora, você saberia dizer quais são os principais símbolos da advocacia e do direito e o que eles representam? Para refrescar sua memória e retomar um pouco da história da profissão, preparamos um conteúdo especial para você!
Os 10 principais símbolos da da advocacia e seus significados
Representada em objetos, fotografias, pinturas e até em logomarcas, a balança é atribuída ao significado de justiça, do comportamento correto segundo as leis e do equilíbrio. Ela representa a nivelação das partes envolvidas em um processo e expressa a equivalência e equação entre o castigo e a culpa.
A história conta que, no antigo Egito, o deus Osíris, na presença de Maat, a deusa da justiça para aquela cultura, pesava o coração dos mortos em balança para decidir sobre o seu destino além da Terra. A prática de medir as ações terrenas também esteve presente nos julgamentos dos antigos persas e tibetanos. Na Grécia, Zeus usava a balança para definir o destino da humanidade.
O martelo todo em madeira, utilizado pelo juiz, é um dos mais significativos e conhecidos símbolos da advocacia, do direito e da justiça. Ele representa o sinal de alerta, respeito e ordem para o silêncio. Apesar de sua fundamental importância, seu significado não é único.
Alguns autores referenciam o símbolo à mitologia grega, relacionando o objeto ao deus Hefesto, também conhecido como ferreiro divino. Há também quem faça referência a uma espécie de cajado utilizado pelos sacerdotes judeus e cristãos, que utilizavam o martelo para chamar a atenção da assembleia.
Para a justiça, a venda é sinal de imparcialidade. De forma mais abrangente, o símbolo representa abandono ao destino e desprezo pelo mundo exterior. Na antiga Grécia, adivinhos e poetas eram representados como cegos pois acreditava-se que a ausência de visão permitia a essas pessoas ver os segredos reservados aos deuses. Fortuna, a deusa da sorte, era representada com os olhos vendados, assim como a deusa da justiça, que toma as decisões sem julgamentos particularmente pessoais.
Dentro da configuração dos símbolos.
Quais são os melhores escritórios de advocacia de São Paulo?
1
Bocater Advogados. Carlos Augusto C. …
Chediak e Cristofaro Advogados. Julian Fonseca Peña Chediak | Luiz Claudio Salles Cristofaro | Pedro Paulo Salles Cristofaro.
Lefosse Advogados. Carlos Barbosa Mello.
Machado Meyer Advogados. …
Stocche Forbes Advogados. …
Yazbek Advogados.