Como procurar um bom advogado?
A reputação de um advogado é, talvez, uma das características mais importantes que deve ser considerada na hora de contratar um. Sempre que temos algum problema para ser resolvido, falar com um profissional dessa área é, geralmente, a última opção na qual pensamos. Contudo, sabemos que ele é essencial para se obter sucesso em assuntos que envolvem nossos direitos.
Salvo poucas exceções, a presença de um advogado é necessária para conseguir ter acesso à justiça. Será ele o responsável por defender seus direitos, fazendo o que for possível para que não sejam violados, daí a importância de se ter um advogado de confiança. Contudo, em meio a tantos profissionais, como identificar qual é o mais indicado e saber se ele é realmente competente?
É sobre isso que será tratado este artigo. Continue a leitura e saiba como avaliar a reputação de um advogado e contratar o melhor para o que você precisa!
Antes de contratar um advogado, é muito importante que você saiba qual é a especialidade desse profissional. A área jurídica dispõe de inúmeros ramos e é normal muitos acharem que qualquer advogado, por mais bem avaliado que ele seja, poderá atender à qualquer demanda.
Aquele advogado criminalista, por mais que muitos digam que ele seja excelente e que você saiba da fama dele, não poderá analisar seu caso de aposentadoria por invalidez, por exemplo. Portanto, antes de pesquisar a reputação do advogado, pesquise as áreas nas quais ele atua. Sempre procure por advogados especializados nas categorias que você necessita de atendimento, para depois analisar a reputação.
Pesquise no site da OAB, para saber se aquele profissional realmente pode exercer a advocacia. Saiba que ele deve estar no Cadastro Nacional dos Advogados e ter as credenciais para poder atuar.
Essa pesquisa também indicará se o profissional tem pendências ou alguma restrição, quanto ao exercício da profissão. Contudo, caso você ainda tenha dúvidas, também há a possibilidade de ligar para a OAB de sua cidade para esclarecê-las.
Procure saber sobre a trajetória profissional do advogado em sites ou redes sociais. Pesquise onde ele estudou, suas especializações, onde trabalhou, se fez algum trabalho de grande alcance e, principalmente, se já ganhou ou perdeu muitas demandas, entre outros aspectos.
Advogados não garantem vitória em uma ação. Contudo, essas pesquisas podem ser uma boa maneira de saber quais tipos de processos o profissional, mais ou menos, obtém sucesso. Se conhecer ou encontrar o contato de algum cliente, pergunte sobre como foi o atendimento e o processo realizado com aquele profissional.
Colocar o nome do advogado no Google e procurar por notícias, pode ser uma boa maneira de descobrir se ele está envolvido em alguma situação que o comprometa.
Consulte sites, como Reclame Aqui e outras plataformas online que permitem que usuários avaliem os advogados, para saber se o profissional realmente é de qualidade. Busque várias referências, para ter certeza se ele é qualificado e honesto.
Quanto é um advogado hoje em dia?
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Selecionamos informações sobre a profissão de Advogado, incluindo salários por cidade e especialidade. Tudo para você escolher a carreira perfeita para você. Com a Quero Bolsa é assim, a gente te ajuda a escolher sua carreira e entrar na faculdade ideal com um super desconto.
Salário médio no Brasil
Advogado | R$ 4.752,14 |
Maior salário médio por estado
Distrito Federal | R$ 7.310,51 |
Maior salário médio por especialidade
Advogado (Direito do Trabalho) | R$ 11.023,82 |
O salário médio de um Advogado no Brasil é de R$ 4.752,14.
Os estados onde a profissão de Advogado têm os melhores salários são Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo.
As especialidades com os melhores salários são Advogado (Direito do Trabalho), Advogado (Direito Penal) e Advogado (Areas Especiais).
Essas informações são baseadas nas 11475 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Salário de um Advogado por especialidade
Um advogado é um profissional que trabalha no campo do direito, representando indivíduos, empresas ou organizações em questões legais. O trabalho de um advogado começa com a análise do caso e a pesquisa de leis e precedentes relevantes. Eles se comunicam com seus clientes para entender os fatos e circunstâncias do caso e discutir as opções disponíveis. O advogado de defesa então prepara documentos legais, como petições, moções e ações judiciais, e apresenta-os aos tribunais ou outras autoridades competentes. Eles também podem negociar acordos com a outra parte, representar seus clientes em audiências e julgamentos, e fornecer aconselhamento jurídico contínuo. Além disso, os advogados também são responsáveis por manter-se atualizados com as mudanças na legislação e regulamentação e interpretar o impacto dessas mudanças para seus clientes. Eles também podem aconselhar empresas em questões relacionadas à conformidade regulatória e gerenciamento de risco. A atuação do advogado envolve atividades de advocacia e de consultoria jurídica. Ambas as denominações se referem a atuações distintas. Isso porque a advocacia envolve representar e defender os interesses legais de clientes em processos judiciais ou administrativos. Já a consultoria jurídica envolve fornecer aconselhamento e orientação jurídica a indivíduos, empresas e organizações em questões legais, sem necessariamente representá-los em processos judiciais. A advocacia abrange diferentes áreas de especialização, permitindo que os advogados concentrem seus conhecimentos e práticas em diferentes ramos do direito. As possibilidades englobam:
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Em resumo, o trabalho de um advogado envolve uma ampla g
Como falar com advogado pelo Whatsapp?
Acessando o formulário Advogado Online, você pode escolher qual é o assunto jurídico do seu problema, responder a algumas perguntas básicas e enviar a sua mensagem automaticamente para advogados cadastrados na sua região e especialistas nesse tipo de situação.
Como saber se o advogado online é confiável? Como identificar um falso advogado?
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Os números de telefone do chat de atendimento do WhatsApp começam com o número: +1 5517868; Os e-mails do WhatsApp terminam com o endereço @support.whatsapp.com.
O direito de defesa é garantido pela Constituição e é feito pela Defensoria Pública para quem não tem condição de pagar. As defensorias dão assistência jurídica e atuam em processos de diferentes assuntos, como área familiar, criminal, processos de pensão, trânsito, previdência e etc.
Quanto cobrar para pedir pensão por morte?
Publicado em 06/12/2023 11h54
Atualizado em 06/12/2023 11h57
O cálculo do valor dos benefícios de pensão por morte e auxílio-reclusão representa a forma como os sistemas do INSS estão programados para cumprir o que está previsto na legislação em vigor e definir o valor inicial que vai ser pago mensalmente ao cidadão em função do benefício a que teve direito.
Como tratam-se de benefícios concedidos aos dependentes do segurado, o seu valor será rateado em partes iguais entre todos dos dependentes. O valor da pensão por morte e do auxílio-reclusão não será inferior a 1 (um) salário mínimo.
A renda mensal inicial da pensão por morte corresponderá a 100% do valor da aposentadoria que o segurado que faleceu recebia ou daquela a que ele teria direito se estivesse aposentado por invalidez na data de seu falecimento.
A renda mensal inicial da pensão por morte será equivalente a uma cota familiar de 50% do valor da aposentadoria recebida pelo segurado que faleceu ou daquela a que ele teria direito se fosse aposentado por incapacidade permanente na data do óbito, acrescida de cotas de dez pontos percentuais (10%) por dependente, até o máximo 100%.
Na hipótese de haver dependente inválido ou com deficiência intelectual, mental ou grave, o valor da pensão por morte será equivalente a 100% do valor da aposentadoria recebida pelo segurado que faleceu ou daquela a que ele teria direito se fosse aposentado por incapacidade permanente na data do óbito, até o limite máximo do salário de benefício do RGPS (teto da previdência).
Portanto o cálculo do valor da pensão por morte será diferente quando existir algum dependente inválido com deficiência intelectual, mental ou grave. Na hipótese de deixar de haver dependente inválido ou com deficiência intelectual, mental ou grave, o valor da pensão será recalculado e passará a ser composto pela cota familiar de 50%, acrescida de 10% por dependente, até atingir o limite de 100%.
As cotas individuais serão recalculadas sempre que houver alteração da quantidade ou da condição dos dependentes habilitados, não havendo previsão de reversibilidade aos dependentes remanescentes na hipótese de perda de qualidade de um deles.