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    Advogado em ponta grossa

    Advogado em Ponta Grossa

    Como conseguir um advogado gratuito em Ponta Grossa?

    Ação sem advogado em Ponta Grossa

    Para ajuizar uma ação sem advogado em Ponta Grossa, entre em contato com a Justiça Federal pelos seguintes canais de comunicação:

    Setor: Setor de Atendimento ao Público.

    E-mail: [email protected]

    Telefone/WhatsApp: (42) 3228-4218

    Endereço: Rua Theodoro Rosa, 1125, Bairro: Centro. CEP: 84.010-180 – Ponta Grossa / PR.

    Horário de atendimento: das 13h às 18h (segunda a sexta-feira).

    Se você é advogado ou precisa de ajuda do nosso suporte, saiba como se cadastrar no nosso sistema de processo eletrônico (eproc) clicando aqui.

    Para você que não é advogado existem, basicamente, duas formas de entrar com uma ação na Justiça Federal em Ponta Grossa.

    1. A primeira delas é contratando um advogado particular, que é o profissional que tem a atribuição de representar os seus interesses em juízo. O advogado estudará o seu caso e vai te orientar, de forma técnica e qualificada, sobre a melhor solução para o seu problema.
    2. A segunda forma é sem um advogado particular, entrando em contato diretamente com a Justiça Federal mais próxima de você. Temos servidores disponíveis para ouvir a sua reclamação e, após uma breve análise, faremos o encaminhamento da sua questão e, se for o caso, vamos entrar com uma ação para você. Mas, atenção! Somente é possível entrar com uma ação sem advogado ou defensor público em algumas causas de até 60 salários mínimos. Se você deseja entrar com uma ação sem advogado nos Juizados Especiais Federais, leia as informações abaixo.

    AJUIZAR UMA AÇÃO SEM ADVOGADO com auxílio da Seção de Atendimento ao Público da Subseção Judiciária de PONTA GROSSA.

    Exclusivo para moradores das seguintes cidades:

    Se você mora em outra cidade, entre em contato por telefone.

    Agora, se você mora em qualquer uma dessas cidades mencionadas acima deverá nos enviar por e-mail ou WhatsApp (informados acima) todos os seus dados pessoais, explicar qual é o seu pedido, ou seja, o que você pretende obter distribuindo uma ação e os documentos necessários.

    (1) Documentos:

    Para iniciar qualquer processo é indispensável apresentar:

    Além disso, você deve nos enviar outros documentos que comprovem aquilo que você está alegando que tem direito.

    JUS POSTULANDI:

    Se você já tem um pouco mais de intimidade com informática, você mesmo pode ajuizar seu processo sem advogado, diretamente no sistema E-Proc da Justiça Federal. Para isso, siga os passos abaixo (lembrando que só é válido para processos em que você mesmo seja a parte autora, não é possível ajuizar processos em nome de outra pessoa se você não for um advogado):

    1. Acesse o site https://eproc.jfpr.jus.br/eprocV2/;
    2. Clique no menu do lado esquerdo Cadastre-se AQUI! > Cadastrar Jus Postulandi.
    3. Escolha a forma de cadastro. Se você possuir certificado digital e escolher essa opção, seu cadastro é finalizado e validado imediatamente, não necessitando que você compareça até a Justiça Federal. Mas, se você escolher realizar o cadastro sem certificado digital basta seguir os passos do sistema inserindo .

    Quais serviços o advogado oferece?

    Um advogado possui diversas funções e serviços para prestar aos seus clientes. Um dos mais conhecidos é a representação em processos judiciais, seja em ações de defesa ou de cobrança. Nessa atuação, o advogado apresenta a defesa do cliente, apresentando argumentos, requerendo provas e agindo em prol dos interesses do cliente.

    Outro serviço muito importante é a consultoria jurídica. Nessa atuação, o advogado oferece orientações e esclarecimentos acerca de leis, normas e regulamentos que regem determinado negócio ou situação. Dessa forma, é possível evitar problemas futuros e tomar decisões mais conscientes e seguras.

    Além disso, o advogado também pode atuar em processos de mediação e arbitragem. Nesse contexto, a intenção é encontrar uma solução consensual para o conflito, sem que seja necessário acionar a Justiça. O advogado atuará como mediador ou árbitro, auxiliando nas negociações e na tomada de decisões.

    Outra área que um advogado pode atuar é o Direito Trabalhista. Nesse contexto, o profissional presta serviços para empregadores ou empregados, atuando na resolução de conflitos trabalhistas, elaboração de contratos de trabalho, entre outros assuntos.

    No que diz respeito ao Direito Imobiliário, o advogado pode prestar serviços como a elaboração de contratos de compra e venda de imóveis, locação, análise de documentos e regularização de propriedades.

    Por fim, é importante destacar que um advogado pode atuar em diversas outras áreas do Direito, como penal, tributário, de família, entre outras. Em todas essas áreas, o intuito é fornecer auxílio e representação ao cliente, visando atender suas necessidades e defender seus interesses.

    Um advogado é um profissional do direito que presta diversos serviços para seus clientes. Esses serviços vão além do atendimento em processos judiciais, incluindo consultoria, orientação, análise de documentos e participação em negociações.

    Um dos principais serviços prestados por um advogado é a consultoria jurídica. Nesse caso, o advogado pode orientar seus clientes sobre questões legais em diversas áreas, tais como direito civil, trabalhista, tributário, previdenciário, entre outros. Essa consultoria pode ser realizada de forma presencial ou online, dependendo da preferência do cliente.

    Outro serviço que um advogado pode prestar é a análise de documentos. Essa análise é importante em situações como contratos, acordos comerciais, compra e venda de imóveis, entre outros. O advogado pode verificar se há cláusulas abusivas ou se todas as informações estão em conformidade com a legislação, garantindo a segurança jurídica do cliente.

    O advogado também atua na representação dos clientes em processos judiciais e extrajudiciais. Nesse caso, o advogado pode atuar tanto na defesa como na acusação, sempre buscando a melhor solução para o cliente. Além disso, o advogado pode auxiliar na negociação de acordos e na mediação de conflitos.

    Por fim, um advogado pode prestar serviços em áreas específicas do direito, como propriedade intelectual.

    Qual o melhor advogado trabalhista do Paraná?

    Como em todas as áreas da vida, o mundo trabalhista tem suas próprias leis.

    O surgimento da consultoria trabalhista ocorreu com o desenvolvimento e o aumento das indústrias e do mundo empresarial. Quanto mais empresas construídas, maior o número de funcionários, e consequentemente, uma maior relação entre empresas e colaboradores e também, uma maior necessidade de ter um advogado para intermediar a relação entre eles.

    A maioria dos advogados trabalhistas em Curitiba são procurados por seus clientes após não ter mais vínculo com a empresa ou após a rescisão do contrato de trabalho. Isso ocorre, pois como o funcionário já não apresenta nenhuma obrigação com a empresa ou tampouco depende dela, ele se sente mais confortável para tomar algumas medidas legais contra a mesma.

    Além de advogar, o advogado trabalhista também desempenha função de intermediário, psicólogo e conciliador. Seu papel é fundamental para que ocorra um acordo entre as partes e que a justiça seja feita.

    Nossos profissionais dedicados a esse ramo são altamente competentes e farão o possível para que sua necessidade seja atendida e que a causa seja ganha. Nossos advogados irão atuar em ações indenizatórias, consultoria legal e contencioso, enfatizando todos os aspectos ligados ao direito do trabalho, renovações implantadas, bem como, assistindo quaisquer dúvidas ligadas à área.

    Quer sejamos dono de uma empresa ou funcionários, às vezes essas leis e regulamentos podem ser difíceis de entender. No entanto, elas existem para serem respeitadas e cumpridas, e podemos precisar de ajuda a esse respeito.

    Você está procurando um bom advogado trabalhista em Curitiba? Esses profissionais podem nos ajudar a compreender o que antes parecia impossível de entender ou resolver.

    Através do Cronoshare você pode solicitar um orçamento sem compromisso de advogados trabalhistas em Curitiba.

    O nome da sua profissão já nos dá muitas pistas e sabemos que devemos procurar esse tipo de profissional sempre que surgir um problema no trabalho. No entanto, informamos aqui algumas das principais áreas que um advogado trabalhista pode atuar:

    Estes são apenas alguns exemplos de serviços que os advogados trabalhistas podem oferecer. Se quer saber o que mais eles podem fazer por você, ou se tem certeza de que quer contratar um desses profissionais, pode solicitar um orçamento de advogados trabalhistas em Curitiba (em Bom Retiro, Juvevê, Campo de Santana, Tatuquara, Butiatuvinha, Cascatinha, São João, Caximba, etc).

    No entanto, não só lhe oferecemos a possibilidade de encontrar os melhores advogados trabalhistas em Curitiba, como também pode encontrar profissionais de qualidade em localidades próximas, como Morretes 83350-000, Guaratuba 83280-000, Ilha do Mel 83251-000, etc.

    Não espere mais para encontrar a ajuda especializada que você precisa: peça um orçamento de advogados trabalhistas em Curitiba! – Explique sua solicitação de orçamento para o serviço de Advogado trabalhista.

    Como conseguir um advogado de graça em Curitiba?

    QUEM PODE SER ATENDIDO(A) PELA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ?

    A Defensoria Pública do Estado do Paraná atende pessoas que não podem pagar um(a) advogado(a), oferecendo assistência jurídica integral e gratuita a todos que possuam renda de até 3 salários mínimos (por família) ou que não possam bancar custos honorários advocatícios sem prejuízo do sustento familiar. Quem necessitar de assistência jurídica deverá comparecer à sede da Defensoria Pública e levar os documentos necessários.

    No seu primeiro atendimento (quando você faz o primeiro contato com a instituição), uma equipe da Defensoria irá analisar a sua renda familiar. A comprovação dessa renda pode ser feita com base em um dos seguintes documentos que você deve trazer com você, e que devem estar atualizados: Carteira de Trabalho, contracheque, holerite, comprovante de aposentadoria, pensão, benefícios, declaração de imposto de renda, comprovante de recebimento do Bolsa Família etc. (apenas um deles basta). Clique aqui para conferir os documentos que você deve apresentar.

    Em alguns casos, você pode receber atendimento mesmo que sua renda seja maior do que 3 salários mínimos. Veja os exemplos: Clicando aqui você pode obter detalhes sobre os critérios de atendimento adotados pela Defensoria Pública do Paraná.

    ÁREAS DE ATENDIMENTO

    Família: divórcio, pensão, guarda, visitas, dissolução de união estável, investigação de paternidade

    Sucessões: alvará, inventário, cumprimento de testamento

    Registros Públicos: ação judicial para retificação de registro, 2.ª via de registro de nascimento, registro tardio de óbito, registro de dupla paternidade ou maternidade, anulação de registro e restauração de registro

    Cível: indenização por danos morais e materiais, casos de despejo ou reintegração de posse, usucapião, direito a acompanhante no parto

    Fazenda Pública: pedidos de medicamentos e insumos médicos negados pelo Estado, problemas em concursos realizados pelo estado ou município, desapropriação de imóvel ou terreno público, pedidos de leito em hospital

    Infância e Juventude Cível: adoção, destituição do poder familiar, pedidos de vaga em creche, defesa dos direitos de crianças e adolescentes que vivem em abrigos

    Infância e Juventude Infracional: defesa dos direitos de adolescentes acusados de praticar ato infracional e/ou que cumprem medida socioeducativa nos Centros de Socioeducação (CENSE)

    Violência doméstica e familiar contra a mulher: defesa de mulheres que possuem medida protetiva; ações na área de Família; queixa-crime para crimes contra a honra (calúnia, injúria e difamação) no contexto da violência doméstica

    Criminal: defesa dos direitos de pessoas acusadas de praticar crime (em liberdade ou presa)

    Execução Penal: defesa dos direitos de pessoas que cumprem pena (no regime aberto, fechado ou semiaberto)

    FORMAS DE ATENDIMENTO

    Você pode receber seu 1.° atendimento de duas formas: presencialmente ou pela internet, por meio do Portal Luna.

    Em “Atendimento pres”.

    Como faço pra conseguir um advogado de graça?

    O atendimento da Defensoria Pública é gratuito e prestado a pessoas que não tenham condições financeiras para contratar advogado.

    O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, disponível das 8h às 18h, em dias úteis.

    Assista aqui ao vídeo explicativo sobre o agendamento.

    Se tiver dificuldade com o agendamento online, você também pode agendar ligando gratuitamente para 0800 773 4340. Disponível das 7h às 19h, em dias úteis.

    O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, que você encontra no canto inferior direito da sua tela. Ele está disponível em dias úteis das 8 às 18 horas.

    Nos finais de semana e feriados, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo presta atendimento somente para casos URGENTES, no horário das 7 às 12 horas.

    Caso tenha dúvidas se seu caso é urgente, clique aqui para saber mais.

    Como fazer para conseguir um advogado público?

    A Defensoria Pública é uma instituição pública que presta assistência jurídica gratuita e integral a pessoas que não tenham condições financeiras de pagar por esse serviço, atuando em casos que tramitam na Justiça Estadual.

    QUEM PODE SER ATENDIDO/A?

    Em geral, a Defensoria atende àquelas pessoas que possuem renda familiar mensal de até três salários mínimos. Casos excepcionais são avaliados durante o atendimento.

    ONDE A DEFENSORIA ATENDE?

    A Defensoria Pública atua em diversas cidades do Estado de São Paulo e conta com convênios para prestar atendimento nas cidades onde não possui unidade própria.

    Neste momento, em razão da pandemia de Covid-19 e dos protocolos de higiene e segurança, nosso atendimento está sendo realizado à distância, em regra, e sempre com agendamento prévio.

    Unidades localizadas em cidades incluídas na Fase Vermelha do Plano SP realizam atendimento exclusivamente remoto. Unidades em municípios nas Fases Laranja e Amarela realizam atendimento remoto e também presencial, com escala reduzida e sempre com agendamento prévio.

    Confira aqui as informações sobre atendimento da Defensoria no Plano SP

    COMO AGENDAR O ATENDIMENTO?

    1. Acessar o site www.defensoria.sp.def.br e iniciar uma conversa com DEFI – assistente virtual de atendimento. O funcionamento é das 8h às 18h, em dias úteis.
    2. Ligar gratuitamente para 0800 773 4340, disponível das 7h às 19h, em dias úteis.

    ATENDIMENTO EM FINS DE SEMANA E FERIADOS

    Em fins de semana e feriados, a Defensoria Pública de SP presta atendimento a casos urgentes. Para isso, é preciso acessar o site www.defensoria.sp.def.br e preencher o formulário de atendimento, disponível das 7h às 12h.

    Quando tenho direito a um advogado gratuito?

    A Defensoria Pública atende pessoas que não tenham condições financeiras para pagar pelos serviços de um advogado. Para isso, é feita uma avaliação para verificar a renda familiar, o patrimônio e os gastos mensais da pessoa. Podem ser solicitados documentos como Carteira de Trabalho e holerite, entre outros, para verificação das informações.

    Família com mais de 5 pessoas;

    Gastos mensais comprovados com tratamento médico por doença grave ou aquisição de medicamentos de uso contínuo;

    Família que tenha pessoa com deficiência ou transtorno global do desenvolvimento;

    Família com pessoa idosa ou egressa do sistema prisional, desde que constituída por 4 ou mais membros.

    Violência doméstica e familiar contra a mulher, de modo a adotar as medidas de urgência para garantia de sua incolumidade física;

    Curadoria especial processual.

    Como solicitar um defensor público PR?

    QUEM PODE SER ATENDIDO(A) PELA DEFENSORIA PÚBLICA DO ESTADO DO PARANÁ?

    A Defensoria Pública do Estado do Paraná atende pessoas que não podem pagar um(a) advogado(a), oferecendo assistência jurídica integral e gratuita a todos que possuam renda de até 3 salários mínimos (por família) ou que não possam bancar custos honorários advocatícios sem prejuízo do sustento familiar. Quem necessitar de assistência jurídica deverá comparecer à sede da Defensoria Pública e levar os documentos necessários.

    No seu primeiro atendimento (quando você faz o primeiro contato com a instituição), uma equipe da Defensoria irá analisar a sua renda familiar. A comprovação dessa renda pode ser feita com base em um dos seguintes documentos que você deve trazer com você, e que devem estar atualizados: Carteira de Trabalho, contracheque, holerite, comprovante de aposentadoria, pensão, benefícios, declaração de imposto de renda, comprovante de recebimento do Bolsa Família etc. (apenas um deles basta). Clique aqui para conferir os documentos que você deve apresentar. Em alguns casos, você pode receber atendimento mesmo que sua renda seja maior do que 3 salários mínimos. Veja os exemplos: Clicando aqui você pode obter detalhes sobre os critérios de atendimento adotados pela Defensoria Pública do Paraná.

    ÁREAS DE ATENDIMENTO

    Família: divórcio, pensão, guarda, visitas, dissolução de união estável, investigação de paternidade

    Sucessões: alvará, inventário, cumprimento de testamento

    Registros Públicos: ação judicial para retificação de registro, 2.ª via de registro de nascimento, registro tardio de óbito, registro de dupla paternidade ou maternidade, anulação de registro e restauração de registro

    Cível: indenização por danos morais e materiais, casos de despejo ou reintegração de posse, usucapião, direito a acompanhante no parto

    Fazenda Pública: pedidos de medicamentos e insumos médicos negados pelo Estado, problemas em concursos realizados pelo estado ou município, desapropriação de imóvel ou terreno público, pedidos de leito em hospital

    Infância e Juventude Cível: adoção, destituição do poder familiar, pedidos de vaga em creche, defesa dos direitos de crianças e adolescentes que vivem em abrigos

    Infância e Juventude Infracional: defesa dos direitos de adolescentes acusados de praticar ato infracional e/ou que cumprem medida socioeducativa nos Centros de Socioeducação (CENSE)

    Violência doméstica e familiar contra a mulher: defesa de mulheres que possuem medida protetiva; ações na área de Família; queixa-crime para crimes contra a honra (calúnia, injúria e difamação) no contexto da violência doméstica

    Criminal: defesa dos direitos de pessoas acusadas de praticar crime (em liberdade ou presa)

    Execução Penal: defesa dos direitos de pessoas que cumprem pena (no regime aberto, fechado ou semiaberto)

    FORMAS DE ATENDIMENTO

    Você pode receber seu 1.° atendimento de duas formas: presencialmente ou pela internet, por meio do Portal Luna.

    Em “Atendimento pres”.

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    Bloqueio judicial cartão de crédito

    Pode ter bloqueio judicial em cartão de crédito? Nos momentos de desequilíbrio financeiro, adiar ou ignorar os pagamentos do cartão de crédito pode ser visto como alternativa viável, sobretudo quando as faturas se acumulam. Entretanto, o que pode parecer uma solução temporária muitas vezes leva a uma situação mais difícil de resolver. Em casos extremos, o não pagamento de dívidas pode levar a processos judiciais que podem levar à penhora de bens do devedor. A penhora, nesse contexto, é uma medida legal em que um bem de valor é confiscado para garantir o pagamento da dívida em aberto. É importante entender que, antes de chegar a esse ponto, as instituições financeiras geralmente esgotam todos os esforços para entrar em acordo com o devedor. No entanto, quando todas as vias de negociação são insuficientes, a penhora é um mecanismo utilizado para assegurar o cumprimento da obrigação financeira. Portanto, a possibilidade de penhora de bens provoca uma reflexão sobre a importância de gerenciar as finanças de maneira prudente. O objetivo é evitar o endividamento excessivo e seus desdobramentos legais. Manter um controle estratégico dos gastos, planejar as compras com sabedoria e realizar pagamentos pontuais são passos essenciais para prevenir essa situação delicada. Leia também | 10 mitos e verdades sobre dívidas Quem deve cartão de crédito pode ser cobrada judicialmente? O que fazer quando não tenho como pagar o cartão de crédito? O que fazer se não tenho como pagar a dívida do cartão de crédito? Quais contas podem ser bloqueadas? Confira algumas opções: Como sair da dívida de cartão de crédito? O que não pode ser bloqueado judicialmente? Aqui estão alguns tipos de contas que geralmente não podem ser bloqueadas judicialmente: Contas utilizadas apenas para recebimento de salário Contas utilizadas apenas para recebimento de benefício No entanto, é possível se defender através de um advogado, demonstrando que a conta bloqueada ou penhorada é utilizada apenas para recebimento de salário ou benefício. É possível reverter um bloqueio judicial? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: 1. Acesse o site do Tribunal de Justiça do seu estado; 2. Consulte os processos ativos no seu CPF; 3. Verifique se há informações sobre bloqueio judicial. Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: 1. Entrar com um pedido de desbloqueio judicial; 2. Seguir as orientações do juiz; 3. Aguardar a liberação dos bens e recursos. Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. Como funciona o bloqueio judicial do cartão de crédito? Pode ser que você tenha assistido a algum vídeo, lido uma notícia ou mesmo escutado por aí a respeito de clientes de bancos e instituições financeiras que tiveram suas contas bloqueadas. Mas é importante entender que essa ação não acontece sem motivo. O bloqueio judicial de uma conta é uma medida imposta por um juiz, na maioria dos casos quando uma dívida não é paga. Esse bloqueio pode ser feito tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas, dependendo do tipo da dívida. Abaixo, saiba o que é e como evitar o bloqueio judicial da sua conta. O bloqueio judicial acontece quando há a determinação do bloqueio de bens e valores

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    Consultar bloqueio judicial pelo cpf

    Como consultar bloqueio judicial em meu CPF? Consultar bloqueio judicial pelo CPF é mais simples do que parece. Neste artigo vamos mostrar um passo a passo para você fazer a consulta! Muita gente tem dúvidas se dá para consultar bloqueio judicial pelo CPF. Ainda que pareça difícil, atualmente, fazer essa pesquisa é mais fácil do que parece. Então, se você entrou na sua conta bancária e viu que o seu saldo está bloqueado por decisão judicial, não se desespere. O primeiro passo é entender qual processo levou a essa decisão para tomar então uma atitude mais acertada. Neste artigo vamos mostrar o que é um bloqueio judicial, e ensinar você a consultar bloqueio judicial pelo CPF. É só continuar mais 3 minutinhos por aqui. Boa leitura! O bloqueio judicial é uma medida tomada por um juiz de direito para congelar o dinheiro que uma pessoa tem em suas contas bancárias ou até mesmo em aplicações para honrar com um processo que está em curso. Geralmente, ele acontece quando a pessoa tem uma dívida não paga, mesmo que o processo ainda não esteja concluído. Isso acontece para que os recursos estejam disponíveis quando sair uma futura decisão judicial. Por exemplo, vamos imaginar que o José estava tentando começar a vida como um pequeno empresário. Ele montou uma lojinha de roupas e começou a prosperar. Aí contratou uma funcionária. No entanto, veio uma crise e ele não conseguiu mais tocar o negócio e teve que demitir sua funcionária. Como o José não tinha condição de pagar todo o acerto dela, o que ela fez? Foi à justiça reivindicar os seus direitos. Então o processo começou a correr na justiça, e nesse tempo o José arrumou um emprego. Em um determinado, sobrou um valor na conta, e quando ele foi conferir o extrato, estava com bloqueio judicial. Isso aconteceu porque ele não pagou tudo o que devia para sua funcionária, e o juiz determinou o bloqueio daquela quantia para honrar com o processo. Entendeu? Para saber se existe algum bloqueio judicial no CPF você deve consultar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Cada estado tem o seu próprio tribunal de justiça para consultar processos judiciais. Imagine que quando bloquearam a conta do José, mais de 5 anos haviam se passado desde que sua funcionária entrou com o processo, e na correria por um emprego e acertar as contas, ele esqueceu dessa ação. Então ele decidiu saber porque bloquearam a conta dele. A primeira coisa que ele fez foi conversar com um amigo advogado que falou que era possível fazer a consulta do bloqueio judicial pelo CPF. Para consultar um bloqueio judicial pelo CPF é simples. Basta seguir esse passo a passo: Faça o login no site do Tribunal de Justiça do seu estado. Clique na opção de consulta processual. Informe o seu CPF e siga as instruções para realizar a consulta. Depois que você fizer a consulta, vai aparecer na sua tela os resultados de todos os processos judiciais que você tem em seu nome. Você pode clicar neles para saber qual está com ordem de bloqueio judicial. Nessa seção é possível saber detalhes como origem do bloqueio e valor bloqueado. Inclusive, outros pontos importantes sobre a ação em questão. Quando uma conta corrente é bloqueada… Como consultar bloqueio judicial online? Ter a conta ou algum bem bloqueado judicialmente é uma grande surpresa para muitas pessoas. O principal motivo desta situação é uma dívida levada para cobrança judicial e cujo pagamento foi determinado por um juiz. Acompanhe o artigo a seguir para entender melhor sobre o assunto e saber como consultar bloqueio judicial pelo CPF. Bloqueio judicial é quando os valores que constam em uma conta bancária ou o bem de uma pessoa, um imóvel ou veículo, por exemplo, são congelados, impossibilitando assim o seu acesso. Essa situação ocorre por uma decisão judicial de um processo que cobra uma dívida na Justiça. As consequências são que o devedor não pode realizar transações e operações financeiras em sua conta. No caso do bem bloqueado, ele não poderá colocá-lo à venda ou até mesmo fazer uso deste mesmo bem. Necessariamente, no extrato bancário, não irá constar escrito “bloqueio judicial”. Quando isso ocorre, mesmo com saldo em conta, a pessoa não consegue sacar ou fazer uma transferência. O bloqueio judicial da conta bancária ocorre por determinação da justiça e o banco é obrigado a bloquear e a informar ao cliente o que ocorreu com a conta. Para a pessoa que se encontra com a conta bloqueada judicialmente, o banco deve repassar informações como: a origem da ordem judicial, informações sobre a Vara/Juízo, número do processo e o protocolo da ordem. No site do Tribunal de Justiça do seu estado, procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Todos os processos judiciais, incluindo o bloqueio judicial, em nome da pessoa podem ser consultados utilizando o CPF. Basta digitar a informação no campo correspondente. Os dados fornecidos pelo banco como o número do processo e o protocolo da ordem podem também ser solicitados para confirmação e verificação. Se quiser continuar se informando com nossos conteúdos, cadastre-se gratuitamente no formulário para recebê-los diretamente em seu e-mail. A consulta do bloqueio judicial pelo número do processo é semelhante à consulta realizada pelo CPF. Deve-se acessar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Digite corretamente o número do processo e preencha corretamente os campos solicitados. Ao clicar em pesquisar será possível visualizar as informações sobre o bloqueio judicial. Com a autorização de um juiz, podem ter bloqueio judicial: O bloqueio das contas bancárias do devedor impede que ele movimente ou saque o dinheiro depositado. O juiz pode determinar o bloqueio dos veículos registrados em nome do devedor. Ele não poderá vender, transferir ou utilizar os bens até que a dívida seja quitada. Os imóveis registrados em nome do devedor também podem sofrer bloqueio judicial. Esses imóveis não poderão ser vendidos ou transferidos. Como consultar meu CPF no

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    Bloqueio judicial banco do brasil

    O que significa bloqueio judicial no Banco do Brasil? Bloqueio judicial é o congelamento dos valores que constam em uma conta bancária ou de algum bem, como um imóvel ou veículo. O congelamento da conta impede que o devedor faça qualquer tipo de transação bancária, inclusive sacar o dinheiro. No caso de um bem bloqueado, ele não poderá ser colocado à venda, por exemplo. Um bloqueio não acontece de uma hora para outra e depende sempre da decisão de um juiz, dentro de um processo que cobra uma dívida na Justiça. Até que o bloqueio aconteça, o devedor tem a oportunidade de se defender judicialmente e, se for o caso, questionar a dívida. Ele também recebe um prazo para quitar a dívida antes de sofrer consequências extremas, como o bloqueio. Se o pagamento não for feito, a parte que cobra a dívida pode solicitar o levantamento de valores em conta e bens para verificar se é possível quitar o débito mesmo sem a concordância do devedor. É desse levantamento, feito com aval do juiz, que pode vir o bloqueio judicial para fins de penhora e abatimento da dívida. Isso significa que o valor congelado aguardará autorização para ser repassado à pessoa ou empresa detentora da dívida. Leia também | Veículo com bloqueio judicial pode circular? Quanto tempo dura um bloqueio judicial de conta bancária? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. O que acontece quando uma conta é bloqueada judicialmente? O bloqueio judicial é uma situação que pode ser causada por um desequilíbrio nos gastos, que leva a dívidas. Dessa forma, uma boa educação financeira é essencial para manter o controle das finanças. A cobrança usando um bloqueio judicial é uma das últimas alternativas para o pagamento de débitos atrasados. O bloqueio judicial em uma conta-corrente é uma situação de congelamento dos recursos nela depositados. Ele pode acontecer somente quando há a cobrança de uma dívida judicialmente. Isto é, o Banco Central só envia uma notificação para as instituições financeiras nas quais o devedor possui saldo após determinação de um juiz. Os bloqueios judiciais são feitos usando um sistema chamado BacenJud, sendo totalmente gerido pelo Banco Central (Bacen). O ambiente virtual é resultado da parceria entre o Bacen e o Conselho Nacional de Justiça. As instituições financeiras recebem a ordem de bloqueio e precisam cumpri-la imediatamente. Por ser um sistema online, as organizações recebem a notificação rapidamente. Assim, quem tem a conta corrente bloqueada fica impedido de fazer operações e transações com os valores que estão na instituição. As movimentações podem voltar ao normal só após nova decisão da Justiça liberando os montantes. O bloqueio judicial de conta é um desdobramento possível da cobrança de uma dívida na Justiça. Isso porque, caso um débito não seja pago de forma espontânea, o credor pode ingressar com uma ação. O sistema do Banco Central busca por saldo em todas as contas correntes cadastradas com o CPF ou CNPJ do devedor. Por meio do BacenJud, o bloqueio ou desbloqueio judicial da conta pode ocorrer

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