Onde encontrar um bom advogado?
Comprou um produto com defeito e a loja não quer realizar a troca? Um parente faleceu e será necessário realizar a divisão dos bens da herança? Decidiu se separar, mas não consegue chegar a um acordo com relação à guarda dos filhos? Quer dar entrada no pedido de aposentadoria, mas não sabe quais documentos precisa apresentar? Essas são situações complexas da vida que acabam demandando a contratação de um advogado.
Escolher um bom advogado pode significar, muitas vezes, a solução do problema, por isso é importante ter certeza quanto à qualidade e as habilidades técnicas do profissional antes mesmo de contratá-lo.
Para saber como escolher um bom advogado, confira algumas dicas!
Apenas o diploma não é certeza da contratação de um bom profissional. Para que um advogado possa exercer sua profissão legalmente, é necessário que esteja inscrito na Ordem dos Advogados do Brasil (OAB). Assim, antes de contratá-lo, cheque junto ao site da instituição do seu estado se o advogado em questão está habilitado para exercer suas funções. Em São Paulo, essa busca pode ser feita pelo nome do profissional ou pelo número da OAB.
Para escolher um bom advogado, a recomendação sempre é um caminho, afinal, a advocacia é uma profissão que depende da confiança do cliente. Converse com outras pessoas que passaram pela mesma situação que você e contrataram um determinado profissional. Pergunte, principalmente, sobre o atendimento oferecido e os valores cobrados em cada etapa do processo. Isso vai ajudá-lo a escolher o defensor certo.
O Direito conta com diversos ramos de atuação que são regulados por legislações específicas e possuem tribunais certos para a demanda de processos. Cada área do Direito tem uma dinâmica bastante própria, por isso, é preciso contar com um profissional que esteja constantemente atualizado em seu ramo de atuação. Para escolher um bom advogado para o seu caso, não hesite em contratar um profissional especialista, que atue diretamente no ramo do direito ao qual recai a sua questão.
Antes de contratar o profissional, avalie quais são os valores cobrados pelos honorários. Verifique, também, a maneira como são feitas as cobranças. Boa parte dos profissionais costuma cobrar por hora, porém, há quem cobre apenas pelo trabalho realizado. Despesas como idas ao fórum, telefonemas e até cópias costumam ser cobradas à parte. Vale a pena verificar para não se assustar com a fatura depois.
Antes de ir diretamente ao escritório, agende uma visita por telefone. É importante citar, em linhas gerais, seu problema, sem mencionar os nomes das partes, para checar se o advogado em questão está habilitado para atendê-lo. Logo no primeiro contato, verifique se o profissional cobra pela visita e cheque, também, se não existe conflito de interesses. Se o advogado atua na área de bancos, por exemplo, e você possui justamente um problema com a instituição, esse não é o profissional ideal para contratar.
Para escolher um bom advogado, é importante que você avalie suas próprias impressões.
Quantos advogados têm em Tocantins?
SECCIONAL
Advogado(a)
Estagiário(a)
TOTAL
1.381.047
11.661
AC
3.930
41
AL
14.396
18
AM
14.741
18
Quantos tipos de advogado?
Quando você escolhe estudar Direito, provavelmente não tem a noção de quantas possibilidades de carreira existem dentro dessa área. E então, durante a faculdade descobre que existem vários tipos de advogados e percebe que precisa escolher qual caminho vai seguir.
Para tomar essa decisão, procure o máximo possível de informações. Afinal, é uma daquelas escolhas que vão afetar sua vida de maneira definitiva.
Você está terminando a faculdade ou acabou de se formar e ainda não sabe para onde conduzir a sua carreira? Para ajudá-lo, preparamos esse artigo apresentando os principais tipos de advogados que existem e informações sobre o mercado de trabalho para cada um deles. 🙂
É uma profissão com uma longa história. Alguns afirmam que os pais da advocacia foram os gregos antigos, especialmente os retóricos, conhecidos por suas habilidades de oratória e persuasão.
A advocacia como conhecemos hoje surgiu após a Revolução Francesa, quando também surgiu o conceito moderno de Direito, apoiado no princípio da igualdade formal entre os homens. O grande marco foi a criação do Código Civil francês, ou Código Napoleônico.
A lista é longa, refletindo a complexidade da área e da profissão. Para tornar o assunto menos complicado, podemos trabalhar com algumas distinções:
- O advogado público, isto é, aquele que atua na direito público, é um profissional que atua a serviço do Estado. Ele ingressa na carreira por meio de concurso público, e pode estar vinculado a um Município, Estado, Distrito Federal ou União.
- O advogado privado é aquele que atua a serviço de uma pessoa natural ou de uma pessoa jurídica de direito privado, como uma empresa, associação ou fundação. Ele pode trabalhar como autônomo, ser vinculado a um escritório de advocacia ou, ainda, colaborador do setor jurídico de uma empresa.
- O advogado contencioso é aquele que atua nos processos. O trabalho dele é ajudar o cliente a obter o melhor resultado possível na causa que está em julgamento. Em alguns casos, isso pode envolver até uma audiência de conciliação em busca de um acordo com a outra parte, para assim evitar uma sentença desfavorável.
Advogados contenciosos precisam conhecer muito bem o direito processual. Outro traço importante é a organização, já que um dos principais inimigos dessa função é a perda de prazos processuais. Felizmente, eles podem contar com um software para escritório de advocacia que ajuda no controle de processos judiciais.
Por outro lado, o advogado consultivo não atua.
Como conseguir um emprego de advogado?
Um advogado recém-formado pode trabalhar como CLT em uma empresa privada, prestar concurso público, atuar como autônomo, ou abrir o seu próprio escritório de advocacia.
Após terminar a faculdade de Direito e passar na (temida) prova da OAB, Ordem dos Advogados do Brasil, a maior dúvida dos formados nessa área é: “Onde um advogado recém-formado pode trabalhar?” Indo mais além: “Quanto é possível ganhar por mês com essa profissão?”
Neste artigo você vai ver:
- Para responder a essas perguntas é preciso partir do princípio que um advogado por trabalhar para uma empresa privada como CLT, prestar concurso público, ou ainda, se tornar um advogado empresário.
- Nessa última opção, estamos nos referindo a abrir o seu próprio escritório de advocacia, seja com sócios ou não.
- Há também aqueles que atuam como autônomos, ou seja, prestam serviços sem vínculo empregatício e sem ter o seu CNPJ.
Porém, é importante ter em mente que um advogado pode ter empresa e se beneficiar de todas as vantagens que isso gera, como conferir mais credibilidade para os seus serviços e ter direito a auxílio-doença, auxílio-maternidade, aposentadoria, entre outros benefícios trabalhistas.
Mas como abrir CNPJ para advogados? Vale a pena para esse profissional ter a sua própria empresa? Quanto pode ganhar um advogado recém-formado que atua dessa forma e um que é contratado pelo regime CLT?
Confira essas e outras respostas sobre esse tema agora!
Um advogado recém-formado tem a vantagem de ter um vasto leque de possibilidades de atuação.
Quanto às opções de áreas, temos:
- Esse profissional também pode se especializar em um segmento e trabalhar como:
Como dissemos no início deste artigo, um advogado recém-formado pode trabalhar como autônomo, contratado sob regime CLT em uma empresa, prestar um concurso público, ou ainda abrir o seu próprio escritório de advocacia.
No caso da contratação CLT, ou seja, de acordo com as regras da Consolidação das Leis do Trabalho, o advogado recém-formado pode buscar pelo empreendedorismo corporativo para o seu crescimento profissional.
Dependendo da cultura da organização e do modelo de negócio no qual está trabalhando, é possível empreender, mesmo que a empresa não seja sua.
No caso, consiste em se posicionar como um verdadeiro empreendedor, gerando inovações, vantagens e oportunidades de progresso para si mesmo e para a companhia.
Já no caso de se tornar dono do seu próprio negócio, os profissionais dessa área precisam se atentar a alguns pontos bastante específicos. E o primeiro passo para isso é saber como abrir CNPJ para advogados.
A OAB permite que os advogados atuem como pessoas jurídicas, desde que suas empresas sejam abertas nos formatos Sociedade Simples ou Sociedade Individual de Advocacia.
A Sociedade Simples consiste em um modelo de negócio formado por dois ou mais profissionais que exercem a mesma atividade. Já a Sociedade Individual de Advocacia o advogado recém-formado, ou não, pode atuar sozinho.
Aqui, vale destacar que um advogado não pode ter empresa Eireli.