Qual a forma correta de chamar um advogado?
Bem-vindo (a), prezado leitor (a)! Você sabe o porque o advogado é chamado de doutor? Você vê que é uma cultura enraizada na sociedade, onde quer que você vá no Brasil, os advogados, mesmo sem ter a formação em doutorado, são chamados de doutor.
Muitos estudantes e até leigos se perguntam o porquê de chamarmos os advogados de doutores, já que, tecnicamente, não existe necessariamente um grau de doutor durante o bacharel do direito ou a retirada da OAB. Iremos entender como essa terminologia foi inserida em nosso dia-a-dia.
Vamos desvendar de onde surgiu esse costume?
A frase “doutor é quem tem doutorado” é fortemente proferida na sociedade, porém, em concomitância, o advogado, mesmo sem ter formação de doutor, continua a ser chamado desta forma.
Quais são as explicações para isso?
Em uma primeira análise, os advogados são aqueles que mais estudam a lei, pois, ainda depois de formados, precisam acompanhar as novações legislativas, uma vez que, a lei não para e continua em constante mutação, portanto, esse profissional continua a estuda-la mesmo formado, cabendo dizer que, é o especialista mais apropriado para dar tratamento aos conflitos jurídicos.
Desta forma, alguns dito populares o chamam de ‘doutor da lei’, comparando com um médico que tudo sabe sobre a biologia humana, os advogados seriam o doutor que tudo sabe sobre a lei.
A fé de uma pessoa leiga quando procura um advogado é imensa, ela confia seu tudo a este profissional, e no mundo jurídico, todo conflito envolve um direito, seja ele objetivo ou subjetivo, e quando há um direito em jogo, há uma vida em jogo. Por isso, por vezes o ‘doutor da lei’ realmente se torna doutor aos olhos do seu cliente, que espera que ele resolverá a sua vida.
Entretanto, sabe-se que não é dessa forma, nem tudo depende do advogado, ele está fadado as condições da lei, dos acordos realizados, das decisões judiciais e etc. O que lhe cabe é dar o seu melhor.
Mas há um motivo real para o advogado ser chamado de doutor, além de ser enraizado como costume, você sabe qual?
O advogado é aquele que está devidamente habilitado a advogar, prestar assistência jurídica as demais pessoas, nesta seara, ele visa a defender os interesses e direitos de seus clientes, conforme seu conhecimento jurídico para resolver as problemáticas que lhe são confiadas.
Esse profissional, surgiu tendo em vista, a necessidade das pessoas se defenderem dos seus ao redor que tentavam obter vantagem indevida sobre seus bens. Desta forma, a primeira atuação da advocacia, ocorreu em momentos que as pessoas estavam recebendo ameaças de serem lesadas de alguma maneira, ou seja, contra a injustiça, violência e a fraude.
Algumas fontes relatam que, a figura do advogado surgiu no terceiro milênio antes de Cristo, na Suméria. Nesse período, não havia necessariamente pessoas formadas para esse fim da profissão, mas, eram sábios que buscavam defender os interesses e direito.
Qual o valor do salário de um advogado?
A média salarial de Advogado é de R$ 4.600 por mês nessa localidade (Brasil). A remuneração variável de Advogado em Brasil é de R$ 600, variando entre R$ 175 e R$ 1.875.
O que é um advogado autônomo?
Esta carreira é opção para muitos profissionais e, assim como outras formas de atuação na advocacia, tem oportunidades e desafios. Por isso, elaboramos este guia completo, no qual compartilho experiências e dicas para quem deseja seguir na advocacia autônoma. Se você já tomou coragem e começou o próprio negócio, estou certo que irá se identificar com pontos que compartilho aqui. E se você está pensando em abrir um escritório para atuar como advogada ou advogado autônomo, vai encontrar dicas e insights importantes para seguir com mais confiança.
O material está dividido em 3 partes: o início da atuação, otimização da rotina e estratégias de empreendedorismo. Fique a vontade para navegar pelo conteúdo clicando no menu ao lado. Boa leitura!
O exercício da profissão de advogadas e advogados é antigo. Desde que a humanidade passou a se agrupar em tribos comunitárias, começaram a surgir regras de convivência, e com elas, a necessidade de alguém que pudesse interpretá-las e aconselhar os demais. Assim, podemos dizer que a figura do advogado mudou pouco em sua essência. A atuação autônoma, em especial, ainda é aquela que grande parte dos cidadãos busca para pedir conselhos sobre a melhor forma de resolver um dilema e para lhes defender perante o Poder Judiciário.
Muito se fala no fim da advocacia tradicional, e não tenho dúvidas de que o panorama está mudando. Mas não acredito que seja o fim, especialmente para a atuação autônoma. Isso porque, nenhuma inteligência artificial vai possuir a sutileza de uma pessoa em perceber certos detalhes e meandros que fazem toda a diferença na advocacia.
Assim, o principal ponto para começar a atuar como advogada ou advogado autônomo é focar nas pessoas. Então, tome nota das dicas que compartilho abaixo!
- Na maioria dos casos, os clientes chegam ao advogado autônomo por indicação de outros clientes que tiveram uma boa experiência com o profissional e com o serviço prestado. É como aquele amigo que você apresenta a outros amigos, referenciando: “essa pessoa é show de bola!”. Ou seja, eles confiam no advogado e no serviço que ele oferece.
- Nem sempre o problema que trazem ao nosso escritório é jurídico, mas é sempre bom estar preparado para ouvir e aconselhar. Lembre-se que a essência da profissão é ajudar outras pessoas.
O elo de confiança que liga o advogado autônomo aos seus clientes não pode ser substituído por um conceito de máquina. Ou seja, por mais que o Google dê uma infinidade de respostas, nem sempre as dúvidas serão exauridas por completo. Por isso, se esforce para estabelecer uma relação de confiança com os seus clientes.
Lembre-se também que a confiança é uma via de mão dupla, não uma moeda de troca. Confiança não se impõe, não se exige: se conquista no tempo. Com nossos clientes não é diferente. Não dá para exigir que o cliente confie no advogado autônomo quando duvidamos se o cliente está, de fato, com problemas financeiros e não consegue pagar a parcela ou mensalidade do mês, por exemplo.
É importante manter uma boa relação de confiança com os clientes para o sucesso da advocacia autônoma.
Quais são os tipos de advogados que tem?
Depois de realizar o sonho de concluir o bacharelado em Direito, muitos começam a pensar nos tipos de advogados que existem e qual área desejam seguir depois de passar no exame da OAB. Inclusive, é muito comum que, nessa fase, os recém-formados fiquem em dúvida sobre as possibilidades de atuação na área do Direito e qual setor eles mais possuem familiaridade. Afinal, existem muitas opções de carreira nesse mercado.
Se você também está em dúvida e deseja conhecer melhor as especificidades de cada área antes de escolher qual seguir, continue a leitura. Com certeza isso vai ajudar muito no final do seu curso de Direito. Nesse post, listamos os principais tipos de advogados que existem e qual a função de cada um deles. Confira!
No mercado da advocacia existe uma série de opções para atuação dos advogados, já que esses profissionais podem se especializar em setores que mais se identificam e que possuem mais facilidade de trabalhar. Algumas das áreas mais procuradas são:
- Advogado Civil: O advogado cível é um dos tipos mais comuns de advogados. Essa grande popularidade acontece principalmente por conta da grande demanda por esse profissional no mercado e pela possibilidade de atender tanto pessoas físicas como jurídicas. O principal papel desse tipo de advogado é representar os direitos dos seus clientes em questões que envolvem relações entre indivíduos, empresas e organizações. Por isso, no dia a dia, o advogado cível lida bastante com questões relacionadas a contratos, posses, bens e questões familiares.
- Advogado Trabalhista: O advogado trabalhista, como o nome sugere, é aquele que atua diretamente nas causas relacionadas ao trabalho, representando empregados ou empregadores em questões trabalhistas. A função desse profissional é garantir que as relações estejam em conformidade com a legislação trabalhista vigente.
O Direito Civil é a espinha dorsal do sistema jurídico, lidando com questões que tocam diretamente a vida das pessoas, como contratos, família, propriedades, e obrigações. Advogados civis se deparam com uma vasta gama de casos, desde disputas contratuais até questões de sucessão. A adaptabilidade e a compreensão profunda dos princípios jurídicos são indispensáveis para quem escolhe este caminho.
Em sua rotina, o advogado trabalhista lida com rescisão de contrato de trabalho, horas extras, férias, licenças, assédio moral, discriminação no ambiente de trabalho, direitos previdenciários, entre outras atribuições.
A atuação desses tipos de advogados pode acontecer tanto do lado do empregado como do empregador, dependendo do tipo de cliente ele optou por atender.
O salário de um advogado trabalhista gira em torno de R$4.100,00.
Qual o valor cobrado por um advogado previdenciário?
Quando o trabalhador, após longos anos de luta, começa a planejar sua aposentadoria é muito importante que se atente aos critérios legais para conseguir seu melhor benefício, ainda mais com as novas regras trazidas pela reforma da Previdência.
Em razão de toda questão técnica que envolve um benefício previdenciário, seja ele a aposentadoria por idade, aposentadoria por tempo de contribuição… Como também para a aposentadoria especial ou benefícios por incapacidade, se mostra de extrema importância a contratação de um advogado especializado no direito previdenciário.
O advogado especialista em direito previdenciário é aquele que conhece toda legislação utilizada pelo INSS na concessão de um benefício aos segurados do regime geral de previdência social, como também a legislação específica do servidor, no caso de regime próprio.
Uma dica aos cidadãos é acessarem o site do INSS que possui informações sobre todos os tipos de benefícios, e também os grandes portais que oferecem diariamente informações previdenciárias como por exemplo, UOL, G1, Yahoo e R7. Também gosto bastante das informações trazidas pelo Jornal Agora SP.
O advogado para aposentadoria possui como objetivo utilizar seu conhecimento e experiência para obter o melhor e maior benefício que o segurado ou seus dependentes têm direito. E também é sua função prestar o serviço aos trabalhadores que ainda não possuem direito a aposentar-se, mas querem se programar, por meio do planejamento de aposentadoria.
É essencial a contratação de um especialista em direito previdenciário nos 3 momentos da aposentadoria:
- Saber quanto um advogado cobra para aposentadoria é essencial para buscar apoio profissional antes de iniciar o processo junto ao INSS.
- O responsável por esse tipo de serviço é o advogado previdenciário, que é especializado em atender contribuintes da Previdência Social e conduzir o pedido para aumentar as chances de concessão.
- Ele auxilia o beneficiário a conseguir aposentadorias de todos os tipos, auxílio-doença, pensão por morte, entre outros benefícios concedidos pelo INSS.
Em relação aos preços, esses advogados devem seguir a tabela da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) de sua região para determinar valores. A regra é simples: o profissional não pode cobrar menos do que o mínimo estabelecido pelo órgão e nem mais do que você irá receber no seu processo. Além disso, o valor muda conforme o tipo de benefício e complexidade do caso.
De modo geral, os honorários são pagos na forma de percentuais dos atrasados e quantidade de benefícios concedidos, como veremos a seguir.
Veja, por exemplo, os valores mínimos e sugestões de percentuais de remuneração determinados pela OAB SP em sua Tabela de Honorários Advocatícios 2021:
Proveito Econômico | Percentual |
---|---|
Proveito Econômico | Proveito Econômico |
Proveito Econômico | Proveito Econômico |
No caso, as porcentagens de honorários são aplicadas aos atrasados recebidos pelo contribuinte, ou seja, apenas se ganhar a ação o advogado irá receber.
Quanto cobra um advogado para dar entrada na aposentadoria?
O Sr. Daniel está precisando contratar um advogado para dar entrada na aposentadoria por invalidez junto ao INSS. Mas aí, surge uma dúvida: Que valor os advogados cobram em um processo de aposentadoria ou auxílio-doença? Além do valor, será que precisa pagar tudo antes de dar entrada ou só no final? Dá para parcelar? As dúvidas do Sr. Daniel podem ser a suas também e aqui você vai encontrar respostas para todas essas perguntas.
Antes de explicar para você sobre valor dos honorários e forma de pagamento, preciso deixar claro algumas regras obrigatórias para todos os advogados. Existem dois tipos de contrato de honorários: os de valor fixo e aqueles em que o advogado cobra uma parte do resultado da causa.
No contrato de valor fixo, é simples: você e o advogado combinam um valor para que o advogado possa trabalhar na causa e também a forma de pagamento, se será parcelado ou avista. Nos contratos de valor fixo o contrato poderá ter alguma regra para aumentar o valor dos honorários durante o processo, caso seja necessário o advogado realizar mais serviços dentro do processo (recursos ou outras providências).
Já os contratos de porcentagem (os advogados chama de quota litis) são aqueles em que o advogado e o cliente combinam um percentual sobre o valor que o cliente vai receber ou vai deixar de pagar, se for o caso. Na maioria das vezes, nos contratos de porcentagem o cliente paga apenas a consulta no início. Depois o cliente paga os honorários apenas com resultado positivo, ou seja, apenas se ganhar a causa.
A Ordem dos Advogados do Brasil – OAB, é uma organização que fica de olho para ver se os advogados estão fazendo as coisas certas, de acordo com a Lei. Além da fiscalização, a OAB cria algumas regras para os advogados seguirem, para que nenhum advogado saia fazendo o que quiser. Cada estado possui uma OAB Estadual, que está ligada a OAB Nacional. É a OAB Estadual quem define o valor mínimo que o advogado pode cobrar de honorários de acordo com cada tipo de serviço.
Nos casos em que o advogado cobra uma porcentagem do resultado da causa, ou seja, o advogado recebe uma parte daquilo que o cliente receber, a OAB de cada Estado define a porcentagem mínima e máxima que o advogado pode cobrar. O advogado é obrigado a seguir essa regra. O advogado que cobra um valor abaixo do permitido pela OAB ou um valor mais alto do que o permitido, nos casos de contrato de porcentagem, pode responder perante o Tribunal de Ética da OAB. Além disso, o advogado que não segue a própria Lei será mal visto pela sociedade, concorda?
Sim. A OAB do Mato Grosso permite ao advogado cobrar parcelas sobre o valor mensal. Os advogados cobram parcelas por dois motivos: Mas existem regras sobre o valor e a quantidade de parcelas. Sempre que o INSS perde uma ação no Juizado Especial e faz um recurso e esse recurso não dá certo, ou seja, o INSS perde na primeira e segunda instância, o INSS é condenado a pagar uma multa. Essa multa costuma ser uma porcentagem dos atrasados e o valor costuma ser de 10%.
Quando um advogado previdenciário pode cobrar?
1. – Nas ações previdenciárias com prestação continuada, poderá o advogado cobrar os honorários advocatícios até o limite de 30% (Tabela de Honorários da OAB-SP), sobre os valores vencidos até a prolação da sentença mais doze parcelas a vencer, sem o ferimento dos princípios éticos da moderação e proporcionalidade.
Quando devo procurar um advogado previdenciário?
Para os trabalhadores que estão pensando em aposentadoria, muitas dúvidas começam a surgir: qual é a mais vantajosa? Será que é preciso um advogado previdenciário? Se sim, quando contratar?
Se você necessita de orientações para obtenção de benefícios do Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), vai abrir um processo judicial previdenciário ou gostaria de se preparar para se aposentar mais rápido, certamente precisa de ajuda especializada.
Por isso, a LMR trouxe este artigo para ajudar você a entender melhor qual o papel de um advogado previdenciário e quando buscar esse especialista.
Antes de tudo, um advogado previdenciário atua não apenas para garantir os direitos dessa área, mas, também, para fazer isso da forma mais vantajosa, dentro da lei.
Profissionais especialistas em direito da Previdência conhecem a fundo a legislação que regulamenta aposentadorias, benefícios assistenciais, auxílios em casos de acidente de trabalho, entre outras situações.
Muitas pessoas, ao imaginar um advogado previdenciário, acreditam que o profissional cuida apenas de aposentadorias. De fato, essa é a maior demanda, mas não para por aí.
Você precisa recorrer a um benefício de auxílio-doença, deseja indenização por danos morais ou até mesmo um salário-maternidade, por exemplo?
Advogados previdenciários experientes, como os que você encontra na LMR Advogados, estão aptos para orientá-lo com as melhores tomadas de decisão.
A área previdenciária é muito ampla, basta observar a quantidade de benefícios do INSS. Então, para ajudar a descobrir se está na hora de contratar um advogado, considere a busca pelas soluções abaixo.
- O apoio jurídico poderá orientá-lo em melhores tomadas de decisão, revisão de benefícios e etapas para garantir direitos.
- As normas regulamentadoras dos benefícios previdenciários trazem diretrizes e, caso o contribuinte não as cumpra, pode ter o pedido negado.
Um exemplo disso é a verificação da carteira de trabalho. Se você estiver com esse documento incompleto ou faltando alguma informação importante, pode haver impacto no recebimento da sua aposentadoria.
O advogado previdenciário também pode ajudar na avaliação do Cadastro Nacional de Informações Sociais (CNIS), pontuando pendências. Essa documentação é fundamental para que o INSS possa acessar os dados do cidadão.
Essas são apenas algumas das mais variadas situações em que uma orientação jurídica previdenciária se torna indispensável.
É muito comum a abertura de processos judiciais para o requerimento de benefícios previdenciários. A propósito, um bom exemplo disso é o pedido de indenização por danos morais, decorrentes de acidente de trabalho.
Esse recurso, assim como diversos outros, precisam passar por uma ação judicial para a obtenção do benefício.
Para evitar que o seu processo seja perdido, ter um advogado com experiência na área para acompanhar o caso é crucial.
Esse profissional conhece de perto a legislação e sabe como proceder em todos os trâmites de uma batalha judicial. Com isso, tem a capa.