Quanto é que ganha um advogado?
Olá! Quer uma ajudinha para descobrir seu curso ou faculdade ideal?
Selecionamos informações sobre a profissão de Advogado, incluindo salários por cidade e especialidade. Tudo para você escolher a carreira perfeita para você. Com a Quero Bolsa é assim, a gente te ajuda a escolher sua carreira e entrar na faculdade ideal com um super desconto.
Salário médio no Brasil
Advogado | R$ 4.752,14 |
Maior salário médio por estado
Distrito Federal | R$ 7.310,51 |
Maior salário médio por especialidade
Advogado (Direito do Trabalho) | R$ 11.023,82 |
O salário médio de um Advogado no Brasil é de R$ 4.752,14.
Os estados onde a profissão de Advogado têm os melhores salários são Distrito Federal, Rio de Janeiro e São Paulo.
As especialidades com os melhores salários são Advogado (Direito do Trabalho), Advogado (Direito Penal) e Advogado (Areas Especiais).
Essas informações são baseadas nas 11475 contratações que aconteceram no último ano, em todo o Brasil.
Salário de um Advogado por especialidade
Um advogado é um profissional que trabalha no campo do direito, representando indivíduos, empresas ou organizações em questões legais. O trabalho de um advogado começa com a análise do caso e a pesquisa de leis e precedentes relevantes. Eles se comunicam com seus clientes para entender os fatos e circunstâncias do caso e discutir as opções disponíveis…
Qual é o advogado mais bem pago do Brasil?
1. Márcio Thomaz Bastos (Direito Penal)
Quem é o advogado mais rico do mundo?
Tornou-se advogado por vontade do pai e investidor pelo contacto, na condição de advogado, com o mercado financeiro tailandês. Wichai Thongtang é atualmente, segundo os rankings especializados, o advogado mais rico do mundo, com uma fortuna avaliada em cerca de 1,54 bilhões de dólares.De 70 anos de idade, Wichai aponta 1978 como sendo o ano de viragem na sua vida. No começo da sua da carreira profissional, depois da formação em Direito na Universidade de Thammasat, arranjou emprego como estagiário de Thawee Charoenpitak, um dos advogados mais conhecidos da década de 60 e especialista em parcerias e empresas. Nessa altura teve contacto com inúmeros casos financeiros e, segundo afirma, aprendeu muito com todos eles. “O meu ponto de viragem foi quando fui contratado para ajudar num caso que resultou do colapso do mercado de ações, em 1978”, explicou numa entrevista que concedeu, em 2012, ao Bangkok Post.Estava então com 31 anos e sentia-se preparado para começar a enveredar por uma carreira fora do escritório onde estagiava. “Foi um grande desafio para mim. Aprendi a ser um investidor, para além de advogado, e isso seduziu-me imenso. Depois comecei a investir no mercado de ações”, recorda.E não mais parou. “O encanto do investimento em ações é quando se consegue lucrar, e isso não é apenas ganhar dinheiro, é sentir que estavas certo quando pensavas sob determinado ângulo e os teus cálculos estavam também corretos.”Também investiu na compra e venda de propriedades, algumas das quais obteve como pagamento dos seus serviços jurídicos. Estima-se que terá tido lucros consideráveis durante o boom imobiliário registado na Tailândia entre 1988 e 1990. Em 2001 tornou-se um advogado muito conhecido em virtude da defesa com sucesso do então primeiro-ministro Thaksin Shinawatra no caso de dissimulação de ativos.Nas diversas ocasiões que falou sobre o assunto, garantiu que não aceitou o caso por motivações políticas e muito menos por lhe serem dadas vantagens especiais, embora haja quem afirme ter sido na sequência deste processo que conseguiu adquirir um hospital… e consolidar os negócios no sector da saúde, que é onde tem maiores investimentos. Os argumentos que apontam para uma suposta prerrogativa especial alicerçam-se no facto de Wachai ter comprado o referido hospital no mesmo ano em que defendeu o ex-primeiro-ministro. Mas ele nega estas acusações e garante ser apenas uma coincidência, pois a intenção de comprar o referido hospital vinha de há muitos anos.Sustenta este argumento com o facto de ter adquirido participações em três hospitais em 1994 (Muangrak), 1999 (Sikarin) e 2000 (Paolo).“O meu pai e um dos meus irmãos mais velhos são médicos, por isso estou familiarizado com este negócio. Está no meu sangue também. O negócio da saúde tem sido parte das nossas vidas desde que nascemos. Então, naquela época pensei que deveria ser um bom negócio”, referiu na entrevista ao Bangkok Post.Mas também tem investimentos noutros sectores. Está e”.
Quais são os tipos de advogados que tem?
Depois de realizar o sonho de concluir o bacharelado em Direito, muitos começam a pensar nos tipos de advogados que existem e qual área desejam seguir depois de passar no exame da OAB. Inclusive, é muito comum que, nessa fase, os recém-formados fiquem em dúvida sobre as possibilidades de atuação na área do Direito e qual setor eles mais possuem familiaridade. Afinal, existem muitas opções de carreira nesse mercado.
Se você também está em dúvida e deseja conhecer melhor as especificidades de cada área antes de escolher qual seguir, continue a leitura. Com certeza isso vai ajudar muito no final do seu curso de Direito. Nesse post, listamos os principais tipos de advogados que existem e qual a função de cada um deles. Confira!
No mercado da advocacia existe uma série de opções para atuação dos advogados, já que esses profissionais podem se especializar em setores que mais se identificam e que possuem mais facilidade de trabalhar.
Algumas das áreas mais procuradas são:
- Advogado cível: representação dos direitos dos clientes em questões que envolvem relações entre indivíduos, empresas e organizações.
- Advogado trabalhista: atuação em causas relacionadas ao trabalho, representando empregados ou empregadores em questões trabalhistas.
O advogado cível é um dos tipos mais comuns de advogados. Essa grande popularidade acontece principalmente por conta da grande demanda por esse profissional no mercado e pela possibilidade de atender tanto pessoas físicas como jurídicas. O principal papel desse tipo de advogado é representar os direitos dos seus clientes em questões que envolvem relações entre indivíduos, empresas e organizações.
Por isso, no dia a dia, o advogado cível lida bastante com questões relacionadas a contratos, posses, bens e questões familiares. Um exemplo da atuação desse profissional é em casos de divórcio, compra e venda e inventários. É comum que os advogados que se especializam na área do Direito Civil atuem individualmente em escritórios próprios, além da possibilidade de serem contratados por empresas ou órgãos públicos. No geral, a média salarial de um advogado cível no Brasil é de R$3.100,00.
O Direito Civil é a espinha dorsal do sistema jurídico, lidando com questões que tocam diretamente a vida das pessoas, como contratos, família, propriedades, e obrigações. Advogados civis se deparam com uma vasta gama de casos, desde disputas contratuais até questões de sucessão. A adaptabilidade e a compreensão profunda dos princípios jurídicos são indispensáveis para quem escolhe este caminho.
O advogado trabalhista, como o nome sugere, é aquele que atua diretamente nas causas relacionadas ao trabalho, representando empregados ou empregadores em questões trabalhistas. A função desse profissional é garantir que as relações estejam em conformidade com a legislação trabalhista vigente.
Em sua rotina, o advogado trabalhista lida com rescisão de contrato de trabalho, horas extras, férias, licenças, assédio moral, discriminação no ambiente de trabalho, direitos previdenciários, entre outras atribuições.
A atuação desses tipos de advogados pode acontecer tanto do lado do empregado como do empregador, dependendo do tipo de cliente ele optou por atender. O salário de um advogado trabalhista gira em torno de R$4.100,00.
Onde devo ir para conseguir um advogado gratuito?
O atendimento da Defensoria Pública é gratuito e prestado a pessoas que não tenham condições financeiras para contratar advogado.
O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, disponível das 8h às 18h, em dias úteis. Assista aqui ao vídeo explicativo sobre o agendamento.
Se tiver dificuldade com o agendamento online, você também pode agendar ligando gratuitamente para 0800 773 4340. Disponível das 7h às 19h, em dias úteis.
O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, que você encontra no canto inferior direito da sua tela Ele está disponível em dias úteis das 8 às 18 horas.
Nos finais de semana e feriados, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo presta atendimento somente para casos URGENTES, no horário das 7 às 12 horas.
Caso tenha dúvidas se seu caso é urgente, clique aqui para saber mais.
Como falar com um advogado gratuito pelo WhatsApp?
Acessando o formulário Advogado Online, você pode escolher qual é o assunto jurídico do seu problema, responder a algumas perguntas básicas e enviar a sua mensagem automaticamente para advogados cadastrados na sua região e especialistas nesse tipo de situação.
Como saber se o advogado online é confiável?
Como identificar um falso advogado?
Para enviar gratuitamente o seu pedido de diligência aos advogados cadastrados, acesse a página Diretório de Advogados Jusbrasil e siga os passos abaixo:
- Os números de telefone do chat de atendimento do WhatsApp começam com o número: +1 5517868;
- Os e-mails do WhatsApp terminam com o endereço @support.whatsapp.com.
O direito de defesa é garantido pela Constituição e é feito pela Defensoria Pública para quem não tem condição de pagar. As defensorias dão assistência jurídica e atuam em processos de diferentes assuntos, como área familiar, criminal, processos de pensão, trânsito, previdência e etc.
Como conseguir um advogado público em SC?
A Constituição Federal, por meio de seus artigos 5o, LXXIV e 134, preocupou-se em garantir assistência jurídica integral e gratuita às pessoas necessitadas, optando por um modelo público no qual a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa dos direitos individuais e coletivos dos necessitados é prestada pela Defensoria Pública.
E quem são as pessoas necessitadas atendidas pela Defensoria Pública? Em primeiro lugar, são as pessoas pobres, economicamente vulneráveis, que não têm condições financeiras de pagar uma advogada ou advogado. Elas têm direito a receber orientação e assistência jurídica integral e gratuita pelas Defensoras e Defensores Públicos. Mas a lei estabelece que existem outras formas de vulnerabilidade, além da econômica, que autorizam a atuação da Defensoria Pública em favor de indivíduos ou coletividades: os consumidores, as pessoas idosas, as crianças e adolescentes, as pessoas com deficiência e as mulheres em situação de violência são considerados grupos vulnerabilizados (Lei Complementar n. 80/94 e Lei Complementar Estadual n. 575/12). Assim, a defesa dos seus interesses individuais e coletivos também pode ser exercida pela Defensoria.
A Lei Maria da Penha (Lei n. 11.340/06), que traz mecanismos para prevenir e combater a violência doméstica e familiar contra as mulheres, também garante a toda mulher em situação de violência o direito de acessar os serviços da Defensoria Pública, mediante atendimento específico e humanizado. Assim, cabe à Defensoria Pública prestar assistência jurídica integral e gratuita às mulheres em situação de violência, mediante atendimento humanizado e qualificado.
Nessa matéria, as Defensoras e Defensores Públicos têm atribuição para prestar atendimento, aconselhamento e orientação jurídica às mulheres em situação de violência; ajuizar e acompanhar as medidas protetivas de urgência; promover a proteção integral das mulheres, propondo medidas extrajudiciais e/ou judiciais de natureza cível ou criminal, cautelares e/ou principais, para a defesa e promoção de seus direitos; nos procedimentos criminais, atuar em favor da mulher nos termos dos artigos 27 e 28 da Lei n. 11.340/06; interpor recursos, acompanhando-os em todas as fases do processo; encaminhar a usuária para os serviços da rede de atendimento às mulheres em situação de violência; promover educação em direitos, em especial quanto à prevenção à violência contra as mulheres e à equidade de gênero; promover a composição extrajudicial dos conflitos (quando possível).
Quando a mulher comprova a sua hipossuficiência financeira (é dizer, quando se enquadra nos critérios estabelecidos pela Defensoria Pública para demonstrar que é pobre e não tem condições de pagar os serviços de uma advogada ou advogado), poderá procurar a Defensoria também para resolver situações relacionadas ao Direito de Família (divórcio, dissolução de união estável, guarda, visitas, alimentos etc), à reparação civil (indenizações), a questões possessórias, dentre outr.
Qual a renda mínima para ser atendido pela Defensoria Pública?
Deliberação CSDP nº 089, de 08 de agosto de 2008
Regulamenta as hipóteses de denegação de atendimento pela Defensoria Pública, concernentes a interesses individuais.
O Conselho Superior da Defensoria Pública do estado,
Considerando os preceitos constitucionais da igualdade, da publicidade, da informação e do acesso à justiça;
Considerando que o disposto no artigo 5º, LXXIV, da Constituição Federal preceitua que a assistência jurídica integral e gratuita deve ser prestada aos que comprovem insuficiência de recursos;
Considerando que a Lei Complementar Estadual nº 988/06 preceitua como atribuições institucionais da Defensoria Pública do Estado a prestação de assistência jurídica à pessoa física e à entidade civil que tenha, dentre as suas finalidades, a tutela de interesses dos necessitados, desde que não disponham de recursos financeiros para a atuação em juízo;
Considerando que a Lei Complementar Estadual nº 988/06, no seu artigo 6º, inciso I, prevê como direito das pessoas que buscam atendimento na Defensoria Pública a informação, incluindo aquelas referentes aos procedimentos adotados para o acesso a exames, formulários e outros dados necessários à execução das funções e às decisões proferidas e a respectiva motivação, inclusive opiniões divergentes, constantes dos procedimentos administrativos em que figure o interessado;
Considerando as sugestões apresentadas pela sociedade civil, extraídas das pré-conferências regionais e da conferência estadual da Defensoria Pública, que concretizaram a participação dos destinatários do serviço na definição das diretrizes institucionais, nos termos previstos no artigo 6º, inciso III, da Lei Complementar Estadual nº 988/06;
Considerando que os serviços prestados pelos conveniados da Defensoria Pública do Estado de São Paulo devem seguir os mesmos critérios para prestação da assistência jurídica integral e gratuita adotados por esta; DELIBERA fixar os parâmetros objetivos e procedimentos para a denegação de atendimento pela Defensoria Pública, nas hipóteses de demandas individuais.
CAPÍTULO I – DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Artigo 1º. A denegação de atendimento pela Defensoria Pública, no que tange a interesses individuais observará o procedimento estabelecido na presente deliberação, e se dará nas seguintes hipóteses:
- não caracterização da hipossuficiência;
- manifesto descabimento da medida pretendida ou inconveniência aos interesses da parte;
- quebra na relação de confiança.
Parágrafo único. Cumpre ao Defensor Público se pautar pela concretização do direito de informação conferido a todas as pessoas que buscam o atendimento na Defensoria Pública, ainda que se trate de hipótese de denegação de atendimento.
CAPÍTULO II – DA DENEGAÇÃO EM RAZÃO DA SITUAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA
Artigo 2º. Presume-se necessitada a pessoa natural integrante de entidade familiar que atenda, cumulativamente, as seguintes condições:
- aufira renda familiar mensal não superior a R$1.350,00 (um mil trezentos e cinqüenta reais);