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    Advogado de divorcio

    ADVOGADO DE DIVORCIO

    Quanto custa em média um advogado para divórcio?

    Se divorciar é um processo delicado e que pode se tornar bastante oneroso. Principalmente quando não se toma os cuidados necessários frente a esse tipo de situação. Por isso, antes mesmo de partir para um divórcio na justiça, é preciso que veja quanto custa um advogado para divórcio hoje em dia.

    Contar com um advogado auxiliando nesse procedimento é muito importante. Independentemente se ambas as partes concordam com a separação, ou se ela vai ser no litigioso, esse profissional poderá dar todas as orientações necessárias, e fazer a mediação do processo.

    Mas afinal de contas, quanto custa um advogado para divórcio? Continue lendo até o final para descobrir.

    Seu orçamento é:

    • R$ –
    • Orçamento aproximado.

    Para saber quanto custa um advogado para divórcio, é necessário avaliar os fatores que influenciam nesse tipo de cobrança. Vários elementos podem interferir na cobrança desse tipo de serviço, entre os principais estão:

    O fator que mais interfere na cobrança desse serviço é o tipo de divórcio. Dependendo se ele é consensual ou litigioso o valor pode duplicar.

    Além disso, também é preciso levar em consideração o tipo de regime de bens.

    Por exemplo, vamos supor que o casal já é separado judicialmente, e queira converter a separação em divórcio. Se o pedido for feito por ambos os cônjuges, o valor mínimo a ser cobrado é de R$ 1.333,38.

    Agora, se o pedido for litigioso, ou seja, apenas um dos cônjuges concorda e deu início ao processo, o mínimo a ser cobrado é de R$ 2.666,74. Isso, levando em conta apenas o processo de divórcio.

    Outro fator que você precisa levar em conta para saber quanto custa um advogado para divórcio é se haverá separação de bens. O tipo de regime interfere diretamente nessa cobrança.

    Havendo bens a partilhar, o valor mínimo a ser cobrado é de R$ 2.666,74. Mas, é preciso levar em conta que esse é um preço tabelado que pode aumentar por uma série de motivos.

    Por exemplo, vamos supor que o casal more em uma casa que foi adquirida pelos dois durante o casamento, e que ambos querem ficar com a residência ou vendê-la para pegar o dinheiro da venda.

    O valor do processo de separação de bens será maior, uma vez que o profissional terá que fazer todos os trâmites necessários para conseguir que o seu cliente tenha aquilo que deseja.

    No caso dos casais que fizeram um acordo pré-nupcial, onde toda a separação de bens já ficou determinada, esse valor tende a ser menor. Mas isso varia muito de caso a caso.

    Esse é um aspecto delicado e que geralmente torna o processo de divórcio ainda mais complicado. Quando o casal que deseja se divorciar tem filhos, geralmente também é necessário fazer o processo de tutela.

    E isso pode demandar de mais dinheiro e tempo, principalmente se as partes tiverem dificuldades em entrar em um acordo. Segundo a tabela de honorários da OAB de SP, para interdição, tutela ou curatela o valor mínimo a ser cobrado é de R$ 1.941,80.

    Mas, lembrando que esse valor.

    Qual o advogado que cuida de divórcio?

    Você sabe como contratar um advogado para se divorciar?

    Você está passando por algumas dificuldades e conflitos no seu casamento, e por conta disso, está pensando em se divorciar? Então, essa é uma decisão muito séria e deve ser analisada com cautela, uma vez que, junto a separação, você precisa resolver outras questões, geralmente, atreladas a ela, como, por exemplo:

    • Partilha de bens
    • Pensão alimentícia
    • Questões de convivência com os filhos

    Portanto, para se informar de todos os pormenores referentes ao seu caso, você deve escolher com muita atenção um advogado que saiba lidar com todas as nuances da situação que você se encontra.

    Ao contratar um advogado para divórcio, você deve observar alguns pontos. Por exemplo: a referência do profissional contratado, bem como a qualidade do seu atendimento e a sua disponibilidade. Outro ponto muito relevante são fatores como a confiança, eficiência e sensibilidade. Por fim, e não menos importante, você precisa verificar se ele é especializado em Direito de Família.

    O advogado certo para o divórcio é o advogado de família, já que ele saberá qual a melhor modalidade de divórcio para você. Ou seja, se o processo deve ser consensual, litigioso ou extrajudicial.

    Isso porque ele analisará a sua situação cautelosamente, para saber se, por exemplo, você e seu/sua esposo(a) conseguem chegar a um acordo quanto ao valor da pensão alimentícia, as questões de convivência com os filhos, separação de bens e outras questões relativas ao processo.

    Além disso, ele te dará a assistência jurídica específica e personalizada para o seu contexto. O que aumenta suas chances em um processo exitoso do que se você contratar um advogado generalista, por exemplo.

    Então, nesse caso, na hora que você for contratar seu advogado, leve em conta alguns pontos. Por exemplo:

    • Especialização na área de Direito de Família
    • Experiência em divórcios
    • Boas referências

    É necessário antes de contratar um advogado, observar cada um desses pontos elencados.

    Assim, para te ajudar, explicamos o que você deve fazer ou considerar neste momento.

    Antes de contratar um advogado, procure informações sobre ele. Por exemplo, veja se o profissional é especializado na área. Ou, ainda, se ele faz parte de algum órgão representativo.

    Desse modo, você saberá se ele já fez divórcios de casais com filhos ou apenas separações extrajudiciais, por exemplo.

    Além disso, aconselhamos a consultar a OAB do seu Estado. Assim, você pode se certificar de sua regularidade.

    Tem advogado gratuito para divórcio?

    O atendimento da Defensoria Pública é gratuito e prestado a pessoas que não tenham condições financeiras para contratar advogado. O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, disponível das 8h às 18h, em dias úteis.

    Assista aqui ao vídeo explicativo sobre o agendamento.

    Se tiver dificuldade com o agendamento online, você também pode agendar ligando gratuitamente para 0800 773 4340. Disponível das 7h às 19h, em dias úteis.

    O agendamento é feito pelo assistente virtual DEFI, que você encontra no canto inferior direito da sua tela. Ele está disponível em dias úteis das 8 às 18 horas.

    Nos finais de semana e feriados, a Defensoria Pública do Estado de São Paulo presta atendimento somente para casos URGENTES, no horário das 7 às 12 horas.

    Caso tenha dúvidas se seu caso é urgente, clique aqui para saber mais.

    É possível se divorciar sem advogado?

    O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) oferece o serviço de divórcio consensual, por meio do setor pré-processual. O cidadão pode se divorciar sem qualquer custo. Nos casos em que o divórcio não é consensual, o cidadão deve procurar um advogado.

    Para dar entrada no procedimento e agendar a conciliação, é preciso que uma das partes compareça ao Cejusc, de 8h as 18h, com a certidão de casamento atualizada (expedida há, no máximo, 90 dias), certidão de nascimento dos filhos, caso existam, carteira de identidade e CPF dos cônjuges.

    A presença de um advogado não é obrigatória. Fica a critério do interessado. Após a audiência de conciliação, o mandado de averbação é expedido, e o registro do divórcio no cartório é feito em, no máximo, 15 dias.

    Nas audiências, também são tratadas questões relativas à guarda e à visita aos filhos, pensão alimentícia e partilha dos bens.

    Para encontrar um Centro de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) acesse o link: Encontre um Centro de Solução de Conflitos e Cidadania.

    Para mais informações, acesse o Portal TJMG em Serviços >> Quero Conciliar >> Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc).

    Como fazer para dar entrada no divórcio gratuito?

    Desde 2020 é possível realizar um divórcio de forma gratuita e online. E o processo é bastante simples, desde que o casal cumpra alguns requisitos básicos.

    O que pode diferenciar um processo de divórcio do outro é a partilha de bens a ser realizada. Além disso, é necessário que um advogado faça a intermediação do processo de separação.

    Existem pelo menos três tipos de divórcio: extrajudicial, judicial, e litigioso. Conheça um pouco de cada um aqui!

    Para que seja possível realizar todo o processo de divórcio de forma gratuita pela internet, é preciso que haja acordo entre o casal, de que ambos querem a separação. Esta ausência de conflitos é necessária para todos os âmbitos, incluindo as questões sobre os filhos.

    Por exemplo: o casal deve estar de acordo sobre como será o processo de guarda, visitação e gastos com os filhos. Se não houver concordância, a questão deverá ser judicializada e resolvida com a intervenção de um juiz. Aí, então, o divórcio online não pode ser realizado.

    Além disso, é necessário que um advogado faça a intermediação para a separação. Alguns documentos serão exigidos dos dois para que o divórcio online seja realizado:

    • Saiba aqui como tirar o nome de casado do CPF!

    O primeiro passo é procurar um cartório credenciado em sua cidade, porque é necessário fazer a emissão de um certificado digital. Para isso, você terá que fornecer alguns dos seus dados cadastrais, além de levar pelo menos um documento de identificação. No local, será feita uma foto sua. Caso o processo no cartório seja presencial, serão coletadas suas impressões digitais.

    Você pode consultar, contudo, se algum cartório próximo faz a emissão online. Assim, o local vai agendar uma sessão de chamada por vídeo com você. Depois da conferência da identificação e documentos, o cartório vai emitir o certificado digital, que poderá ficar salvo até no smartphone.

    De posse dos dados que serão fornecidos, você vai acessar o link do e-Notariado, que permite a solicitação sem custas do divórcio. Faça o login com os dados da credencial e faça o pedido de divórcio ou separação. Este é o momento em que será necessário um advogado para mediar o processo entre o casal.

    Existem sites com advogados especializados em agilizar o divórcio de forma online. Mas se você não puder pagar, pode recorrer à defensoria pública gratuitamente. Veja como!

    O processo todo é regulado por normas do Conselho Nacional de Justiça, o CNJ, para que o ato seja seguro, justo e correto. Assim, algumas das medidas de segurança são chamadas de vídeo com as partes, com o objetivo de identificação de ambos.

    Além disso, é primordial a garantia de que os dois desejam a separação, concordam com os termos do divórcio e para que todo o processo seja validado. Os procedimentos serão gravados e ficarão arquivados junto do ano notarial.

    Ao final, deverá ser feita a assinatura digital pelo casal e pelo tabelião responsável. Todo o processo é criptografado.

    Ainda prefere o divórcio feito de forma presencial? Saiba aqui com.

    Qual o valor cobrado pelo advogado para fazer um divórcio?

    Se divorciar é um processo delicado e que pode se tornar bastante oneroso. Principalmente quando não se toma os cuidados necessários frente a esse tipo de situação. Por isso, antes mesmo de partir para um divórcio na justiça, é preciso que veja quanto custa um advogado para divórcio hoje em dia.

    Contar com um advogado auxiliando nesse procedimento é muito importante. Independentemente se ambas as partes concordam com a separação, ou se ela vai ser no litigioso, esse profissional poderá dar todas as orientações necessárias, e fazer a mediação do processo.

    Mas afinal de contas, quanto custa um advogado para divórcio? Continue lendo até o final para descobrir.

    Seu orçamento é:
    R$   –
    Orçamento aproximado.

    Para saber quanto custa um advogado para divórcio, é necessário avaliar os fatores que influenciam nesse tipo de cobrança. Vários elementos podem interferir na cobrança desse tipo de serviço, entre os principais estão:

    • O fator que mais interfere na cobrança desse serviço é o tipo de divórcio. Dependendo se ele é consensual ou litigioso o valor pode duplicar.
    • Além disso, também é preciso levar em consideração o tipo de regime de bens.

    Por exemplo, vamos supor que o casal já é separado judicialmente, e queira converter a separação em divórcio. Se o pedido for feito por ambos os cônjuges, o valor mínimo a ser cobrado é de R$ 1.333,38.

    Agora, se o pedido for litigioso, ou seja, apenas um dos cônjuges concorda e deu início ao processo, o mínimo a ser cobrado é de R$ 2.666,74. Isso, levando em conta apenas o processo de divórcio.

    Outro fator que você precisa levar em conta para saber quanto custa um advogado para divórcio é se haverá separação de bens. O tipo de regime interfere diretamente nessa cobrança.

    Havendo bens a partilhar, o valor mínimo a ser cobrado é de R$ 2.666,74. Mas, é preciso levar em conta que esse é um preço tabelado que pode aumentar por uma série de motivos.

    Por exemplo, vamos supor que o casal more em uma casa que foi adquirida pelos dois durante o casamento, e que ambos querem ficar com a residência ou vendê-la para pegar o dinheiro da venda.

    O valor do processo de separação de bens será maior, uma vez que o profissional terá que fazer todos os trâmites necessários para conseguir que o seu cliente tenha aquilo que deseja.

    No caso dos casais que fizeram um acordo pré-nupcial, onde toda a separação de bens já ficou determinada, esse valor tende a ser menor. Mas isso varia muito de caso a caso.

    Esse é um aspecto delicado e que geralmente torna o processo de divórcio ainda mais complicado. Quando o casal que deseja se divorciar tem filhos, geralmente também é necessário fazer o processo de tutela.

    E isso pode demandar de mais dinheiro e tempo, principalmente se as partes tiverem dificuldades em entrar em um acordo. Segundo a tabela de honorários da OAB de SP, para interdição, tutela ou curatela o valor mínimo a ser cobrado é de R$ 1.941,80.

    É possível se divorciar sem advogado?

    O Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) oferece o serviço de divórcio consensual, por meio do setor pré-processual. O cidadão pode se divorciar sem qualquer custo. Nos casos em que o divórcio não é consensual, o cidadão deve procurar um advogado.

    Para dar entrada no procedimento e agendar a conciliação, é preciso que uma das partes compareça ao Cejusc, de 8h as 18h, com a certidão de casamento atualizada (expedida há, no máximo, 90 dias), certidão de nascimento dos filhos, caso existam, carteira de identidade e CPF dos cônjuges.

    A presença de um advogado não é obrigatória. Fica a critério do interessado. Após a audiência de conciliação, o mandado de averbação é expedido, e o registro do divórcio no cartório é feito em, no máximo, 15 dias.

    Após a audiência, o mandado de averbação é expedido, e o registro do divórcio no cartório é feito em, no máximo, 15 dias. Nas audiências, também são tratadas questões relativas à guarda e à visita aos filhos, pensão alimentícia e partilha dos bens.

    Para encontrar um Centro de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc) clique aqui.

    Para mais informações, acesse o Portal TJMG em Serviços >> Quero Conciliar >> Centro Judiciário de Solução de Conflitos e Cidadania (Cejusc).

    Quanto tempo dura o processo de divórcio pela Defensoria Pública?

    Quanto tempo demora para sair um divórcio é uma dúvida muito frequente para casais divorciados, apesar de o divórcio ser um momento triste para o ex casal, afinal, quando eles se casaram pensaram que fossem viver o resto da vida juntos. Mas problemas relacionados ao dia a dia, excesso de tempo na empresa, falta de confiança e brigas recorrentes podem atrapalhar a vida dos cônjuges que acabam optando por desfazer o casamento.

    O Divórcio pode ser feito de forma judicial ou divórcio litigioso. Neste conteúdo, vamos abordar com muita propriedade o divórcio litigioso como funciona, quanto tempo demora para sair um divórcio, além de tirar muitas dúvidas comuns que surgem durante esse processo complicado.

    O divórcio litigioso ou separação litigiosa é aquele aonde as partes, os cônjuges, não conseguem entrar em acordo e por esta razão, deve ser um processo que um juiz de direito deverá decidir por qual caminho o fato que causa o desacordo se dará. Em suma, é através do divórcio litigioso que se põe fim ao casamento, através do encerramento da sociedade conjugal, sendo quando uma das partes deseja a separação e a outra não.

    Após a fase da petição inicial, tendo o juiz em mãos os documentos apresentados, é hora da audiência de conciliação, que analisará as questões legais. O juiz agendará esta audiência para convencer as partes da necessidade de chegarem a um acordo. É obrigatória a participação das duas partes, o autor e o réu sob pena de multa, caso um dos dois não vá.

    Caso não haja nenhum acordo após a audiência de conciliação, o juiz irá realizar a citação das partes, quando o requerido deverá no prazo de 15 dias apresentar a sua defesa através da contestação. A parte oposta ao requerente do divórcio litigioso necessitará apresentar a sua versão dos fatos apresentados na petição inicial. O autor do processo terá o mesmo tempo para apresentar o seu direito de resposta.

    Se o casal tiver filhos, o processo deverá ser encaminhado para o Ministério Público, que decidirá quais provas deverão ou não ser utilizadas na apresentação das mesmas.

    E aí surge a pergunta “se a pessoa não for audiência de divórcio, o que acontece?”

    Após o término do ciclo, o processo litigioso voltará às mãos do juiz que irá determinar a sentença. O que não for refutado pelo réu irá ser considerado pelo juiz como verdadeiro.

    Em suma, se o acordo entre o casal é dificultado durante o processo de divórcio litigioso, o juiz pode assinar o papel de divórcio. A lei de quanto tempo demora para sair um divórcio: nº6.615 foi estabelecida em 1977 e, segundo o artigo 24 da lei, “o divórcio põe termo ao casamento e aos efeitos civis de matrimônios religiosos”.

    As divergências do casal quanto a separação devem ser discutidas no processo, a fim de que os cônjuges cheguem a um acordo quanto aos importantes itens relacionados. Se uma das partes não quiser o divórcio, este deverá ser litigioso, com a presença de um juiz. Cada um do casal deverá ter um advogado distinto, sendo assim, o processo irá se inic.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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