Sumário

Entre em contato com um especialista

    Advogado criminalistaestelionato

    advogado criminalistaestelionato

    O que é crime de estelionato majorado?

    171 , § 3º , do CP ) obter, para si, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento, em detrimento de entidade de direito público ou de instituto de economia popular, assistência social ou beneficência. 2.

    Qual o nome do advogado que defende a vítima?

    Da mesma forma, não é papel do advogado criminalista defender o “bandido” ou a vítima de um crime, mas sim assegurar que as leis sejam cumpridas e que os direitos de seus clientes sejam garantidos.

    Algumas das áreas mais procuradas são:

    • Márcio Thomaz Bastos (Direito Penal) Foi Ministro da Justiça e um dos maiores advogados criminalistas da nação. Durante a sua carreira representou clientes de peso em casos de grande repercussão nacional como: Edir Macedo, o médico Roger Abdelmassih e Carlinhos Cachoeira.

    3 características fundamentais de um bom advogado criminalista

    Por que estelionato não dá cadeia?

    O escritório CLÁUDIA SEIXAS SOCIEDADE DE ADVOGADOS, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ sob o nº 12.250.372/0001-55 (“Cláudia Seixas Advogados”, “Nós” ou “Escritório”), presta serviços de advocacia aos seus clientes (“Serviços”) e disponibiliza ao público em geral este website e demais páginas relacionadas (“Website”) para apresentar conteúdos jurídicos, permitir a inscrição em newsletter, bem como divulgar eventos e materiais do Escritório.

    Nós temos a preocupação de respeitar e resguardar a sua privacidade. Assim, com comprometimento e transparência, apresentamos a presente Política Externa de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais (“Política”) visando descrever, de forma clara e acessível, como os dados pessoais poderão ser coletados, usados, compartilhados e armazenados pelo Escritório, em observância à legislação aplicável no Brasil, em especial, à Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados – “LGPD”).

    Por favor, leia atentamente esta Política de Privacidade, pois, ao acessar e/ou utilizar nossos Serviços e Website, você declara estar plenamente ciente dos termos aqui dispostos e consente de forma livre e expressa com o tratamento de seus dados pessoais para as finalidades específicas e segundo as condições a seguir especificadas.

    Para fins desta Política, entende-se por:

    • Esta Política se aplica aos tratamentos de Dados Pessoais realizados pela Cláudia Seixas Sociedade de Advogados para prestar seus Serviços e disponibilizar o Website.
    • Durante a utilização do nosso Website e na prestação de nossos Serviços, coletamos Dados Pessoais de duas formas: (a) mediante fornecimento pelo próprio titular através de formulários online ou por meio físico em primeiro atendimento; e (b) automaticamente, por meio de cookies e tecnologias similares.

    O Tratamento de seus Dados Pessoais pode ser realizado pela Cláudia Seixas Advogados mediante o seu consentimento, quando aplicável, em diversos meios, por obrigação legal, regulatória, contratual ou outras formas.

    O Tratamento de seus Dados Pessoais tem por finalidade viabilizar e/ou melhorar a prestação dos Serviços para os quais a Cláudia Seixas Advogados foi contratada. Prezando pela transparência, listamos abaixo, de forma segmentada de acordo com diferentes contextos de tratamento, as finalidades para as quais a Cláudia Seixas Advogados trata Dados Pessoais:

    Para a prestação dos Serviços, ocorre o Tratamento de Dados Pessoais conforme a necessidade e em consonância com os princípios éticos da advocacia e do sigilo profissional da relação entre cliente e advogado.

    Os Dados Pessoais coletados e utilizados na prestação dos Serviços são fornecidos diretamente por nossos clientes. Assim, são claras as finalidades de utilização de Dados Pessoais para a prestação dos Serviços, que podem incluir:

    • Além disso, processaremos informações de identifica

    Quantos anos de cadeia por estelionato?

    A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) aprovou nesta quarta-feira (23) um projeto de lei que aumenta a pena para estelionato e prevê novas formas do crime. Já aprovado pela Câmara dos Deputados, o PL 2.254/2022 agora deverá ser analisado pelo Plenário do Senado.

    O projeto, que recebeu voto favorável do senador Plínio Valério (PSDB-AM), também inclui no Código Penal variações desse tipo penal, como o estelionato sentimental, que ocorre quando a vítima é enganada com promessas de relações afetivas e levada a entregar bens a outra pessoa. Incorre em delito da mesma gravidade quem permitir que sua conta bancária seja usada para a aplicação de golpes contra terceiros. Para fazer essas alterações, o texto modifica o Código Penal (Decreto-Lei 2.848, de 1940).

    A pena do crime de estelionato e seus novos formatos passa, de acordo com o texto, a ser de dois a seis anos de reclusão e multa. Atualmente a reclusão é de um a cinco anos, além da multa. Se houver uso de redes sociais, contatos telefônicos ou outros meios fraudulentos semelhantes, a pena será de quatro a oito anos de reclusão e multa.

    Os parlamentares divergiram com relação à eficácia do aumento da pena no combate à criminalidade. Os senadores Fabiano Contarato (PT-ES) e Rogério Carvalho (PT-SE) se posicionaram contra a medida.

    Para os senadores Eduardo Girão (Novo-CE), Jorge Seif (PL-SC) e Marcos Rogério (PL-RO), a rigidez da pena deve dissuadir a ação de infratores. Marcos Rogério ressalta, no entanto, que a mudança deve ser acompanhada de um sistema apropriado.

    Outro aumento de pena será para o crime de extorsão praticado mediante restrição de liberdade da vítima com o intuito de obter vantagem econômica. De acordo com o projeto, a pena nesse caso será de 8 a 14 anos de reclusão. O projeto também considera nesse delito casos em que há realização forçada de transação bancária por meio de dispositivo eletrônico.

    No seu relatório, Plínio retirou a inclusão de estelionato contra idosos no rol de crimes hediondos (Lei 8.072, de 1990).

    O relator alterou o projeto para manter o aumento da pena em de um terço ao dobro, em caso de vítimas idosas ou vulneráveis, como consta hoje na lei. Na proposta da Câmara dos Deputados, a pena seria triplicada. O relator também acatou, durante a reunião, emenda de redação sugerida pelos senadores Contarato e Alessandro Vieira (MDB-SE), para esclarecer que vulneráveis são os menores de 14 anos ou “aqueles que, por enfermidade ou deficiência mental, não têm o necessário discernimento para a prática do ato, ou que, por qualquer outra causa, não podem oferecer resist”

    Quando uma pessoa pode responder em liberdade?

    A liberdade provisória é um direito fundamental de todo cidadão que se encontra em situação de prisão em flagrante ou preventiva. Ela permite que o acusado aguarde em liberdade o desenrolar do processo, desde que não haja motivos que justifiquem a sua manutenção na prisão.

    Mas como funciona a liberdade provisória no direito penal? Quais são os tipos e os requisitos para obtê-la? Como um advogado especialista pode ajudar nesse processo? Essas são algumas das questões que abordaremos neste artigo, com o objetivo de esclarecer esse importante instituto jurídico.

    A liberdade provisória é uma medida cautelar que visa assegurar a liberdade do indivíduo durante a tramitação de um processo criminal, sem prejuízo da aplicação da lei penal. Ela está prevista na Constituição Federal, no artigo 5º, inciso LXVI, que dispõe:

    “Ninguém será levado à prisão ou nela mantido, quando a lei admitir a liberdade provisória, com ou sem fiança.”

    A liberdade provisória é baseada no princípio da presunção de inocência, que estabelece que ninguém pode ser considerado culpado até o trânsito em julgado de sentença penal condenatória. Assim, o acusado tem o direito de responder ao processo em liberdade, salvo se houver elementos que demonstrem a necessidade da prisão.

    A liberdade provisória pode ser concedida pelo juiz, de ofício ou a pedido do acusado ou do seu advogado, ou pela autoridade policial, no caso de prisão em flagrante. Ela pode ser concedida em qualquer fase do processo, desde que não haja sentença condenatória com trânsito em julgado.

    Existem dois tipos principais de liberdade provisória: com fiança e sem fiança. Cada um deles tem suas características e requisitos específicos, conforme veremos a seguir.

    Com fiança

    A fiança é uma garantia pecuniária que visa assegurar o comparecimento do acusado aos atos do processo e a execução da pena, caso seja condenado. Ela está prevista no Código de Processo Penal, nos artigos 322 a 350.

    A fiança pode ser arbitrada pela autoridade policial ou pelo juiz, dependendo do caso. Ela pode variar de um a mil salários mínimos, conforme o critério da autoridade competente.

    A fiança pode ser paga em dinheiro, em cheque ou em bens móveis ou imóveis. O pagamento da fiança implica na concessão da liberdade provisória ao acusado, salvo se houver outro motivo para a prisão.

    A fiança pode ser dispensada ou reduzida pelo juiz, se o acusado for pobre ou se o crime for de menor potencial ofensivo. A fiança também pode ser aumentada ou cassada pelo juiz, se houver descumprimento das condições impostas ou se surgirem novos motivos para a prisão.

    Sem fiança

    A liberdade provisória sem fiança é aquela concedida sem exigência de pagamento monetário. Ela está prevista no Código de Processo Penal, nos artigos 310 a 316.

    A liberdade provisória sem fiança pode ser concedida pelo juiz quando não houver necessidade de prisão preventiva ou quando esta for ilegal. Nesses casos, o juiz pode impor ao acusado outras medidas cautelares diversas da prisão, como:

    • Comparecimento periódico em juízo;
    • Proibição de se ausentar da comarca;
    • Proibição de manter contato com determinadas pessoas;
    • Proibição de frequentar determinados lugares;
    • Monitoramento eletrônico, entre outras.

    Quais crimes respondem em liberdade?

    De acordo com o Código Penal Brasileiro, as pessoas que cometem crimes que não sejam considerados graves, como lesão corporal leve, ofensa à honra, ofensa ao sentimento religioso, dentre outros, têm grande possibilidade de responder em liberdade.

    Por que estelionato não dá cadeia?

    O escritório CLÁUDIA SEIXAS SOCIEDADE DE ADVOGADOS, pessoa jurídica de direito privado inscrita no CNPJ sob o nº 12.250.372/0001-55 (“Cláudia Seixas Advogados”, “Nós” ou “Escritório”), presta serviços de advocacia aos seus clientes (“Serviços”) e disponibiliza ao público em geral este website e demais páginas relacionadas (“Website”) para apresentar conteúdos jurídicos, permitir a inscrição em newsletter, bem como divulgar eventos e materiais do Escritório.

    Nós temos a preocupação de respeitar e resguardar a sua privacidade. Assim, com comprometimento e transparência, apresentamos a presente Política Externa de Privacidade e Proteção de Dados Pessoais (“Política”) visando descrever, de forma clara e acessível, como os dados pessoais poderão ser coletados, usados, compartilhados e armazenados pelo Escritório, em observância à legislação aplicável no Brasil, em especial, à Lei nº 13.709/2018 (Lei Geral de Proteção de Dados – “LGPD”).

    Por favor, leia atentamente esta Política de Privacidade, pois, ao acessar e/ou utilizar nossos Serviços e Website, você declara estar plenamente ciente dos termos aqui dispostos e consente de forma livre e expressa com o tratamento de seus dados pessoais para as finalidades específicas e segundo as condições a seguir especificadas. Para fins desta Política, entende-se por:

    Esta Política se aplica aos tratamentos de Dados Pessoais realizados pela Cláudia Seixas Sociedade de Advogados para prestar seus Serviços e disponibilizar o Website.

    Durante a utilização do nosso Website e na prestação de nossos Serviços, coletamos Dados Pessoais de duas formas: (a) mediante fornecimento pelo próprio titular através de formulários online ou por meio físico em primeiro atendimento; e (b) automaticamente, por meio de cookies e tecnologias similares.

    O Tratamento de seus Dados Pessoais pode ser realizado pela Cláudia Seixas Advogados mediante o seu consentimento, quando aplicável, em diversos meios, por obrigação legal, regulatória, contratual ou outras formas. O Escritório pode solicitar que você forneça o consentimento por escrito ou por qualquer outro meio que confirme tal consentimento, sempre que necessário.

    O Tratamento de seus Dados Pessoais tem por finalidade viabilizar e/ou melhorar a prestação dos Serviços para os quais a Cláudia Seixas Advogados foi contratada. Prezando pela transparência, listamos abaixo, de forma segmentada de acordo com diferentes contextos de tratatamento, as finalidades para as quais a Cláudia Seixas Advogados trata Dados Pessoais:

    • Para a prestação dos Serviços, ocorre o Tratamento de Dados Pessoais conforme a necessidade e em consonância com os princípios éticos da advocacia e do sigilo profissional da relação entre cliente e advogado.

    Os Dados Pessoais coletados e utilizados na prestação dos Serviços são fornecidos diretamente por nossos clientes. Assim, são claras as finalidades de utilização de Dados Pessoais para a prestação dos Serviços, que podem incluir:

    Além disso, processaremos informações de identificação, etc.

    Tem fiança para o crime de estelionato?

    O estelionato é um crime contra o patrimônio, previsto no artigo 171 do Código Penal Brasileiro. Ele ocorre quando uma pessoa, através de fraude ou artifício, engana outra com o objetivo de obter vantagem ilícita para si ou para terceiro, causando prejuízo alheio. Exemplos comuns incluem a venda de imóveis ou veículos que não pertencem ao vendedor, a emissão de cheques sem fundos ou a aplicação de golpes pela internet. A pena prevista para o estelionato varia de um a cinco anos de reclusão, além de multa, podendo ser aumentada em um terço em casos específicos, como se a vítima é idosa ou vulnerável.

    O estelionato é definido no artigo 171 do Código Penal Brasileiro. Segundo a lei, estelionato ocorre quando alguém obtém, para si ou para outrem, vantagem ilícita, em prejuízo alheio, induzindo ou mantendo alguém em erro, mediante artifício, ardil, ou qualquer outro meio fraudulento. As penas para estelionato variam de 1 a 5 anos de reclusão, além de multa. A lei ainda prevê circunstâncias que podem aumentar a pena, como no caso de a vítima ser idosa ou vulnerável, ou se o crime for cometido contra entidade de direito público, instituto de economia popular, assistência social ou beneficência.

    O estelionato é um crime econômico complexo que abrange diversos atos ilícitos. Enquadram-se como estelionato ações como venda de coisas alheias como próprias, emissão de cheques sem fundos, fraude em contratos ou concorrências, obtenção de seguros ou benefícios sociais mediante fraude e o popular golpe do “bilhete premiado”. Também se enquadra a falsificação de documentos para obter empréstimos bancários ou crédito. Recentemente, o advento da tecnologia gerou novas modalidades de estelionato, como fraudes por meio de e-mails falsos e golpes aplicados por meio de sites de compras e redes sociais. A versatilidade do estelionato exige atenção e precaução.

    O estelionato, descrito no artigo 171 do Código Penal Brasileiro, é um crime que pode resultar em reclusão de um a cinco anos, além de multa. A pena é aumentada em um terço se o crime é cometido contra idosos, pessoas vulneráveis ou em detrimento do patrimônio público. Vale ressaltar que a aplicação da pena varia conforme as circunstâncias e agravantes do caso, o histórico do réu, o valor fraudado e outros aspectos. Quando o valor do prejuízo é baixo, o juiz pode substituir a pena de reclusão por reclusão domiciliar.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

    Leia mais >
    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

    Leia mais >
    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

    Leia mais >