Como fazer acordo de financiamento de carro?
Se você estiver com atraso nas parcelas do seu veículo, o primeiro passo é entrar em contato com a financeira e negociar um parcelamento. É importante que você mantenha o diálogo aberto com a empresa e seja claro quanto às suas condições de pagamento.
Como funciona o acordo amigável de veículo?
Por que fazer a entrega amigável de um bem com parcelas em atraso pode ser a pior coisa do mundo?
Ninguém gosta de ser negativamente surpreendido com o oficial da justiça batendo na sua porta e tomando o seu veículo. Ser observado pela família, pelos amigos e vizinhos, durante este episódio pode ser uma das coisas mais vergonhosas e que ninguém está disposto a passar, ainda mais especialmente quando o motivo é uma dívida. Mas, às vezes, a melhor maneira de lidar com a situação é fazer o que é certo e enfrentar as consequências. Isso significa que, se você está com dívida de um financiamento a pior coisa que você pode fazer é empurrar com a barriga e deixar que seus credores tomem o bem fazendo você passar por essa vergonha. Em vez disso, você precisa fazer a coisa certa e enfrentar as consequências da melhor maneira possível. Mas será que a entrega amigável seria a melhor forma?
A resposta definitivamente é não. Muitas pessoas têm dificuldades em lidar com a ideia de perder um bem pelo qual trabalharam tanto para adquirir. Outros podem ter medo das consequências financeiras da entrega do bem. No entanto, independentemente do seu motivo, é importante lembrar que a entrega amigável na busca e apreensão de veículos não é a melhor opção. E no artigo de hoje vamos falar quais são os motivos disso.
O que é entrega amigável?
Como o nome sugere, a entrega amigável é um processo de devolução do veículo para o credor pela dívida em atraso, de forma voluntária e sem incidentes. Geralmente, isso envolve o credor e o devedor chegarem a um acordo sobre as condições da entrega, como a data e o local.
A entrega amigável é uma opção para aqueles que estão atrasados em seus pagamentos de financiamento do veículo e querem evitar a apreensão do carro. É importante notar que, apesar de ser chamada de “amigável”, a entrega amigável não é obrigatória – o credor pode independente de negociações em aberto ajuizar a ação de busca e apreensão do veículo pela dívida em atraso. Vale ressaltar que neste procedimento a entrega amigável surge como opção econômica mais vantajosa para o banco, ao passo que para o devedor é uma opção, pois se vê livre do constrangimento da busca e apreensão.
Quais os riscos da entrega amigável?
Com o descuido na oferta do crédito por parte das instituições financeiras, muitos consumidores têm enfrentado problemas para pagar seus financiamentos de veículos. Como resultado, um número crescente de veículos está sendo apreendido pelas financeiras. A apreensão de um veículo pode ser extremamente estressante e inconveniente para o devedor, especialmente pelos reflexos negativos da medida.
Infelizmente, algumas financeiras estão optando por uma abordagem “amigável” para a entrega dos veículos apreendidos. Com negociadores astutos essa abordagem vem carregada de promessas as quais não cumpridas colocam o consumidor em grande desvantagem e prejuízo. Embora possa parecer uma boa ideia no papel, essa abordagem tem vários problemas potenciais.
É possível diminuir o valor da parcela do financiamento?
Reduzir as parcelas do financiamento do carro pode ser necessário dependendo da situação pela qual você esteja passando ou dos objetivos que tem em mente. Nesse caso, existem algumas maneiras que ajudam a alcançar esse propósito, contudo, de formas distintas e dependendo da sua condição econômica atual ou a curto, médio e longo prazo.
Além disso, é importante saber que a diminuição das parcelas pode tanto ser planejada antes da contratação do financiamento quanto depois da vigência do contrato. Dessa forma, mesmo que você já tenha adquirido um carro, terá como tentar ajustar os valores para as suas novas condições.
Dito isso, listamos algumas dicas que podem ajudar a reduzir as parcelas nesses dois casos — antes ou depois do financiamento. Desse modo, você terá mais informações para se decidir sobre qual ou quais delas adotar. Portanto, não deixe de conferi-las!
Pode-se dizer que dar uma entrada maior é a principal forma de conseguir a redução das parcelas do financiamento, pois a quantia restante para pagar será menor. Inclusive, os juros que incidirão sobre esse valor também tendem a ser menores. Até a taxa de juros oferecida pelo banco pode ser inferior à que você pagaria se desse a entrada mínima.
Como o saldo a quitar é reduzido, também há chance de você renegociar valores em aberto mais facilmente com o banco. Por isso, na hora de fazer o cálculo de parcelas, lembre-se de simular como ficaria as condições e as parcelas do financiamento com uma entrada mais generosa. Dependendo da diferença, pode ser interessante esperar um pouco para juntar uma quantia maior e conseguir dar uma entrada boa.
Essa opção é indicada especialmente em imprevistos ou quando é preciso de dinheiro para algum objetivo de causa maior. Por exemplo, quando ocorre uma redução na renda, é preciso investir em algo de grande valor ou é necessário direcionar parte dos recursos usados no pagamento das parcelas do financiamento para pagar uma conta.
Ao aumentar a quantidade de parcelas do financiamento, é possível reduzir o valor delas. No entanto, é preciso pensar bem sobre essa opção, pois vai demorar mais tempo para quitar o carro e também poderá pagar mais juros devido a esse período maior. Por conta disso, essa opção é indicada apenas em situações nas quais você está com dificuldade em pagar o valor das parcelas.
Aliás, é recomendado avaliar bem a sua situação econômica antes mesmo de fazer o financiamento, a fim de contratar parcelas que não pesarão tanto no orçamento. Caso você já as tenha contratado e não consegue pagá-la, então a renegociação é uma alternativa.
Comprar um carro costuma ser um momento importante, significando a realização de um objetivo ou de um sonho. Além disso, o veículo pode ser dado como presente para alguém especial ou ainda ser um instrumento essencial para o trabalho.
Por causa disso, é normal desejar um modelo novo, de preferência, aquele do ano. Contudo, ao pensar bem, pode-se chegar à conclusão de que um carro seminovo consegue atender às expectativas.
O que fazer quando não consigo pagar o financiamento do veículo?
Para isso, é necessário ir ao banco ou financeira onde o financiamento foi realizado para que a instituição avalie o perfil do novo comprador e verifique se ele tem condições de arcar com aquela dívida.
Como funciona a redução de parcelas do financiamento de veículo?
Reduzir as parcelas do financiamento do carro pode ser necessário dependendo da situação pela qual você esteja passando ou dos objetivos que tem em mente. Nesse caso, existem algumas maneiras que ajudam a alcançar esse propósito, contudo, de formas distintas e dependendo da sua condição econômica atual ou a curto, médio e longo prazo.
Além disso, é importante saber que a diminuição das parcelas pode tanto ser planejada antes da contratação do financiamento quanto depois da vigência do contrato. Dessa forma, mesmo que você já tenha adquirido um carro, terá como tentar ajustar os valores para as suas novas condições.
Dito isso, listamos algumas dicas que podem ajudar a reduzir as parcelas nesses dois casos — antes ou depois do financiamento. Desse modo, você terá mais informações para se decidir sobre qual ou quais delas adotar. Portanto, não deixe de conferi-las!
Pode-se dizer que dar uma entrada maior é a principal forma de conseguir a redução das parcelas do financiamento, pois a quantia restante para pagar será menor. Inclusive, os juros que incidirão sobre esse valor também tendem a ser menores. Até a taxa de juros oferecida pelo banco pode ser inferior à que você pagaria se desse a entrada mínima.
Como o saldo a quitar é reduzido, também há chance de você renegociar valores em aberto mais facilmente com o banco. Por isso, na hora de fazer o cálculo de parcelas, lembre-se de simular como ficaria as condições e as parcelas do financiamento com uma entrada mais generosa. Dependendo da diferença, pode ser interessante esperar um pouco para juntar uma quantia maior e conseguir dar uma entrada boa.
Essa opção é indicada especialmente em imprevistos ou quando é preciso de dinheiro para algum objetivo de causa maior. Por exemplo, quando ocorre uma redução na renda, é preciso investir em algo de grande valor ou é necessário direcionar parte dos recursos usados no pagamento das parcelas do financiamento para pagar uma conta.
Ao aumentar a quantidade de parcelas do financiamento, é possível reduzir o valor delas. No entanto, é preciso pensar bem sobre essa opção, pois vai demorar mais tempo para quitar o carro e também poderá pagar mais juros devido a esse período maior. Por conta disso, essa opção é indicada apenas em situações nas quais você está com dificuldade em pagar o valor das parcelas.
Aliás, é recomendado avaliar bem a sua situação econômica antes mesmo de fazer o financiamento, a fim de contratar parcelas que não pesarão tanto no orçamento. Caso você já as tenha contratado e não consegue pagá-la, então a renegociação é uma alternativa.
Comprar um carro costuma ser um momento importante, significando a realização de um objetivo ou de um sonho. Além disso, o veículo pode ser dado como presente para alguém especial ou ainda ser um instrumento essencial para o trabalho.
Por causa disso, é normal desejar um modelo novo, de preferência, aquele do ano. Contudo, ao pensar bem, pode-se chegar à conclusão de que um carro seminovo consegue atender às expectativas.
Tem como diminuir o valor da parcela de um financiamento?
Reduzir as parcelas de financiamento é uma das formas de diminuir as taxa de juros e consequente do valor total pago pelo empréstimo. Mas, será que vale a pena? Se você recebeu um rendimento extra, analise a possibilidade de quitar o veículo, ou ainda de fazer investimentos.
Caso queira reduzir o valor das parcelas é preciso conhecer as possibilidades para negociar, além de analisar outras linhas de crédito que ofereçam melhores condições para não prejudicar o seu orçamento. Confira as 7 dicas que separamos para te auxiliar.
Se o seu financiamento imobiliário é da Caixa Econômica Federal, você pode utilizar o saldo do FGTS para amortizar as parcelas do empréstimo ou, ainda, oferecer como parte do valor da entrada. Caso queira utilizar o FGTS é preciso atentar a algumas regras do banco, como:
Caso seu financiamento seja de veículo, entenda como utilizar o FGTS para quitar o empréstimo.
Negocie com a instituição credora para aumentar o prazo em troca de uma diminuição no valor de cada parcela. Avalie se essa mudança vale a pena, pois, em alguns casos, um aumento na taxa de juros é a contrapartida exigida pela instituição financeira.
Outra saída é optar pela portabilidade da dívida para outra financeira que ofereça taxas de juros mais vantajosas e parcelas que cabem no seu orçamento.
Tente diminuir a taxa de juros com a instituição financeira. Essa opção pode ser a mais complexa, pois você deve apresentar argumentos para justificar a mudança. Alguns bancos, por exemplo, só aceitam a redução caso você tenha uma conta ativa e movimentada, além de outros empréstimos, conta-salário, cartões, e mais.
Através do refinanciamento de dívidas, você substitui um débito antigo por um novo com condições de pagamento diferentes da anterior. Esse processo é feito na mesma instituição financeira e vale para qualquer tipo de empréstimo ou financiamento.
O refinanciamento é uma ótima forma de evitar o endividamento e se organizar financeiramente. Se optar por essa opção, compare o custo efetivo total (CET) dos dois contratos e avalie as vantagens.
Como os empréstimos e financiamentos são compromissos financeiros de longo prazo, optar por um bem mais barato é uma saída para não comprometer o orçamento no futuro. Porém, se você não quiser abrir mão do imóvel ou automóvel escolhido, uma alternativa é considerar outras linhas de crédito mais vantajosas do que o financiamento.
Se você está pensando em fazer um financiamento e tem medo do valor das parcelas, considere o valor da entrada. Alguns financiamentos solicitam 20% do valor do bem como entrada. Mas, se você oferecer um pagamento maior que essa porcentagem, o crédito do empréstimo será menor, reduzindo as taxas de juros e a parcela.
Caso não consiga oferecer o valor da entrada, o financiamento sem entrada é uma alternativa. Ainda, considere outras linhas de crédito que oferecem melhores formas de pagamento.
No mercado financeiro, existem diversas linhas de crédito. Conheça as principais para quem deseja reduzir o va.
Quais os riscos de uma revisional?
É importante estar ciente de que a ação revisional de juros envolve alguns riscos. Quando a ação é ajuizada, o devedor pode ficar sujeito a algumas consequências, como a possibilidade de ter o nome negativado, já que o contrato em revisão será considerado inadimplente até que o processo seja concluído.
Como funciona a revisão de financiamento?
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