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    Ação revisional de empréstimo consignado em folha de pagamento

    Ação revisional de empréstimo consignado em folha de pagamento

    Tem como tirar um empréstimo consignado da folha de pagamento?

    Existem algumas situações que podem levar ao cancelamento de empréstimo consignado. Mesmo que você se planeje e a instituição financeira avalie sua situação, alguns imprevistos podem acontecer e o contrato ser desfeito.

    O empréstimo consignado é oferecido para quem tem uma renda recorrente, como trabalhadores com carteira assinada, beneficiários do INSS e servidores públicos. Como essas pessoas têm uma previsão de renda, as chances de ficarem inadimplentes são menores. Isso faz a taxa de juros do consignado ser mais em conta do que outros tipos de empréstimo, mas não impede que algo inesperado apareça e você precise desistir do acordo, não é mesmo?

    Se você se pergunta como cancelar um empréstimo consignado, vamos explicar tudo neste texto. Saiba em quais ocasiões isso é possível e como fazer isso. Acompanhe!

    Sim! Você pode pedir o cancelamento de empréstimo consignado em situações previstas por Lei. Ele é permitido em caso de arrependimento, se foi feito sem autorização ou por quebra de contrato.

    A Lei nº 10.820/2023 é conhecida como a Lei do Empréstimo Consignado e define as regras de quem pode contratar e como esse crédito funciona.

    Qual o prazo para cancelar um empréstimo consignado?

    O Código de Defesa do Consumidor permite que você cancele uma compra em caso de arrependimento. Você pode usar esse motivo para pedir o cancelamento de empréstimo consignado em até sete dias depois que recebeu o dinheiro ou quando assinou o contrato.

    Como já adiantamos nesse texto, tem como cancelar um empréstimo consignado em algumas situações de arrependimento, por quebra de contrato ou se o valor for liberado sem sua permissão.

    Confira abaixo como é o cancelamento de empréstimo consignado em cada caso:

    • Você pode ter diversos motivos para se arrepender de um contrato de empréstimo consignado. Um atendimento ruim, que não tira suas dúvidas e gera insegurança, pode ser um deles. Pode acontecer também ao perceber que fez um acordo que não era muito bom. Pelo Código de Defesa do Consumidor, é um direito seu solicitar o cancelamento de empréstimo consignado. Lembre-se apenas de que o pedido tem que ser feito em até sete dias depois de receber o valor ou assinar o contrato.
    • Alguém pode usar seu nome para fazer um empréstimo consignado ou você pode ser levado a fazer um sem perceber. Existem muitos golpes financeiros e na internet e é preciso ficar de olho para não ficar no prejuízo.

    Segundo o boletim ProConsumidor, em 2022, foram mais de 44 mil reclamações sobre empréstimo consignado para beneficiários do INSS. Outras 11 mil notificações eram de empréstimo consignado para servidores públicos e trabalhadores do setor privado. O estudo soma os registros do Procon de diversos municípios e estados e de defensorias públicas.

    Mesmo sendo vítima de um golpe, saiba que você tem como tirar empréstimo consignado da folha de pagamento ou do seu benefício. Mais adiante vamos explicar o passo a passo de como fazer isso.

    Pode acontecer da empresa descumprir alguma regra no setor ou do que está no.

    Como pedir revisão de empréstimo consignado?

    Quer encontrar o crédito ideal para seu perfil? Acesse o Serasa Crédito, serviço da Serasa que pesquisa ofertas de cartão de crédito, empréstimo pessoal e empréstimo com antecipação do FGTS para você de forma online e gratuita.

    Com a plataforma, é possível buscar as melhores opções e compará-las sem sair de casa. Havendo ofertas para seu CPF, a contratação leva poucos minutos.

    Lembramos que não há garantias de que um empréstimo seja ofertado para seu CPF. A análise de crédito é feita 100% pelos nossos parceiros.

    Veja como é fácil e rápido fazer a pesquisa e descobrir se há ofertas de empréstimo disponíveis para você:

    1. Acesse o Serasa Crédito

      Acesse o site do Serasa Crédito ou o aplicativo da Serasa, disponível no Google Play e na App Store, e informe seu CPF e senha. Se você ainda não tem cadastro, pode fazer na hora. É rápido e gratuito.

    2. Complete seu perfil

      Ao concluir o login, clique em “atualizar perfil” e preencha com todos os dados solicitados. Isso ajudará você a encontrar as melhores alternativas de crédito.

    3. Faça uma simulação

      Escolha o tipo de crédito que você procura: cartão, empréstimo ou empréstimo FGTS. O Serasa Crédito buscará ofertas para seu perfil junto às instituições financeiras parceiras.

    4. Confira e compare opções

      Se optou pela opção “empréstimo”, simule o valor desejado e confira as opções disponíveis, caso haja ofertas. Para conhecer mais cada opção, basta clicar em “Detalhes da oferta”.

    5. Finalize a contratação

      Após avaliar as opções disponíveis, se houver, é hora de escolher a oferta ideal. Clique em “Solicitar” e aguarde a análise. Em caso de aprovação de crédito, a contratação é finalizada de forma fácil e em poucos minutos.

    O acesso ao Serasa Crédito é gratuito. Assim, você pode buscar e comparar online as opções de crédito sempre que quiser, sem pagar nada por isso.

    Aproveite para simular seu empréstimo agora mesmo. Continue acompanhando os conteúdos exclusivos do blog da Serasa. Até a próxima!

    Como cancelar empréstimo consignado em folha de pagamento?

    Muitas vezes, devido a razões como mudanças financeiras ou arrependimento, surge a necessidade de cancelar o empréstimo consignado.

    Neste guia completo, vamos explicar como cancelar o seu crédito de forma rápida e eficiente. Confira abaixo!

    Conforme a legislação, em caso de arrependimento, o beneficiário tem até 7 dias corridos a partir do recebimento do dinheiro para solicitar o cancelamento de um empréstimo consignado.

    Esse prazo é válido para empréstimos realizados presencialmente, por telefone ou pela internet. Além disso, você também pode cancelar nos seguintes casos:

    • No caso de falecimento da pessoa que solicitou o empréstimo consignado, o saldo devedor pode ser quitado pelo seguro prestamista. Dessa forma, o contrato será quitado e cancelado em caso de óbito (ou invalidez total por acidente). Aproveite e confira os principais tipos de seguros existentes no mercado!

    O site gov.br possui um portal exclusivo para quem deseja cancelar um empréstimo consignado que foi contratado sem autorização. Após acessar o link, basta seguir os passos abaixo:

    1. Será preciso informar dados como CPF e RG. Também é importante registrar boletim de ocorrência e entrar em contato direto com a instituição financeira.

    Saiba mais informações sobre o golpe do consignado e como se proteger. Caso você perceba alguma quebra de contrato por parte da instituição financeira, está no seu direito solicitar o cancelamento. Agora que você conhece as situações em que é possível solicitar o cancelamento, confira como realizar o cancelamento de forma adequada.

    Para cada motivo de cancelamento há um prazo específico. Você também pode solicitar a suspensão temporária. Esse processo é uma carência de pagamento, onde o devedor tem um período de 120 dias antes de começar a efetuar os pagamentos do empréstimo consignado.

    Para solicitar o cancelamento do empréstimo consignado, é importante entrar em contato com a instituição financeira e informar a sua intenção.

    Caso tenha contratado com o Banco Mercantil, basta ir até a agência mais próxima e conversar com um de nossos atendentes. Você pode tirar dúvidas por meio do telefone 135 ou pelo aplicativo do MeuINSS. A instituição financeira disponibiliza um formulário de cancelamento do empréstimo consignado. Preencha as informações solicitadas, incluindo os seus dados de identificação e como deseja devolver a quantia contratada.

    Após preencher o formulário, siga as instruções da instituição financeira para devolver o valor do empréstimo. Geralmente, a devolução deve ser feita em até 1 dia útil após o recebimento das instruções.

    A instituição financeira tem um prazo de 3 a 6 dias úteis para realizar a desaverbação junto ao INSS. Este processo consiste em retirar o contrato do extrato de empréstimos consignados e liberar sua margem consignável.

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    Como diminuir o valor das parcelas do empréstimo consignado?

    Mesmo com a margem consignável restringindo o limite de crédito consignado que pode ser contratado, é importante ficar atento para não comprometer sua saúde financeira. Muitas vezes, isso não ocorre e as parcelas passam a pesar no bolso.

    Porém, existe a possibilidade de reduzir o valor da parcela do empréstimo consignado. Você sabia? Se não sabia, continue acompanhando este artigo que vamos te explicar como funciona, se você pode realizar e como fazer para reduzir o valor da parcela do seu consignado.

    Sim, é possível reduzir o valor do consignado. O Empréstimo Consignado é uma modalidade de crédito que oferece excelentes condições para contratação. O diferencial do consignado está no pagamento das parcelas, que é descontado diretamente da folha de pagamento do servidor público ou beneficiário do INSS.

    Por isso, com a garantia do pagamento, as instituições financeiras oferecem taxas de juros atrativas e maior prazo de pagamento. Mas, apesar da taxa de juros atrativa, as parcelas do consignado podem acabar tomando boa parte da renda, tornando o orçamento apertado.

    Nessa situação, é possível, sim, reduzir o valor da parcela do consignado. A seguir, explicamos como fazer isso.

    Para reduzir as parcelas do empréstimo consignado, considere a portabilidade e o refinanciamento. A portabilidade permite transferir seu empréstimo para outro banco que ofereça menores taxas de juros, diminuindo o valor das parcelas.

    Já o refinanciamento possibilita renegociar o prazo e, possivelmente, as condições do empréstimo, estendendo a duração e reduzindo as parcelas mensais. Ambas as opções podem aliviar o impacto financeiro das dívidas.

    Para continuar com a renegociação, é importante seguir alguns pontos. São eles:

    • A Portabilidade de Empréstimo é a possibilidade de trocar o seu empréstimo atual por um novo empréstimo com taxa de juros mais baixa e outras condições de pagamento mais vantajosas, em uma nova instituição financeira.
    • Existe a portabilidade com redução da parcela, onde o número de parcelas continua o mesmo, mas o valor pago por mês é menor; e a portabilidade com troco, onde é possível voltar ao prazo original e, com o refinanciamento da dívida, ter um valor extra liberado em conta, chamado de “troco”.

    Aqui na meutudo é possível fazer Portabilidade de Consignado com troco mesmo que você não tenha quitado a primeira parcela do empréstimo e esteja negativado.

    Para transferir o seu contrato para a plataforma meutudo e aproveitar as vantagens que só a gente oferece, você pode seguir esse passo a passo simples:

    Passo a Passo | Portabilidade meutudo

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    1. Passo 1 – Depois de entrar no app da meutudo, clique em ”Liberar”.
    2. Passo 2 – Escolha a melhor opção para você.
    3. Passo 3 – Se escolheu usa.

    Como revisar juros de empréstimo consignado?

    No aplicativo ou site Meu INSS é possível checar qual o valor cobrado pelas instituições financeiras

    Publicado em 26/10/2023 18h45

    Atualizado em 27/10/2023 15h13

    Aposentados, pensionistas e beneficiários de auxílios pagos pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), inclusive Benefício de Prestação Continuada (BPC), podem consultar a taxa de juros do empréstimo pessoal consignado cobrado por instituições financeiras pelo aplicativo ou site Meu INSS. Atualmente, o teto dos juros para empréstimo consignado está em 1,84% ao mês e para cartão de crédito consignado e no cartão de benefício, a taxa passou de 2,83% para 2,73% ao mês. A redução foi aprovada pelo Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) em 11 de outubro.

    Para conferir as taxas e escolher a que melhor cabe no orçamento basta acessar Meu INSS sem precisar de login e senha. Na parte de baixo da tela aparecerá um ícone escrito “Taxas de empréstimo consignado”, selecione. Em seguida abrirá uma aba com a relação dos bancos e os respectivos juros de empréstimo. Ao lado estão relacionadas as taxas para as modalidades de cartão de crédito consignado (RMC) e para utilização do cartão consignado de benefício (RCC), mas elas só aparecem quando a instituição oferece esse tipo de crédito.

    Para se ter uma ideia, o ano nem acabou e 6.796.060 pessoas contrataram consignado. O valor médio dos empréstimos está em R$ 4.940,48. No ano passado, o valor médio do crédito e a quantidade de pessoas foram maiores: R$ 6.241,52 e 7.782.910, respectivamente. O número de segurados, inclusive, foi o maior registrado desde 2018, quando 7.084.174 pessoas pegaram empréstimo médio de R$ 9.165,53, conforme balanço da Dataprev.

    Dicas antes de contratar o crédito

    Ao contratar um crédito consignado, é fundamental adotar alguns cuidados para não cair em armadilhas. Como o pagamento sai direto do seu salário ou o benefício, errar nessa hora pode causar grandes problemas, explica Gilberto Braga, economista e professor do Ibmec.

    A primeira pergunta a se fazer antes de contratar um empréstimo é: posso comprometer minha renda pessoal com esse valor mensal? Isso porque pegar o crédito pode ser fácil, mas se livrar dele não é tão simples. Coloque na ponta do lápis o gasto com aluguel (se for o caso), contas de energia, telefone, água e gás; supermercado, despesas semanais, como padaria e feira, por exemplo; transporte, educação, saúde. Depois de tudo anotado, veja se o valor da parcela do consignado vai caber no orçamento doméstico.

    O principal objetivo de tomar um empréstimo, muitas vezes, é resolver um problema ou sair de uma situação financeiramente complicada. Fique alerta: se o empréstimo consignado comprometeu 15% da renda, o segurado ou beneficiário terá que reestruturar os demais gastos, para que fiquem abaixo de 85% do valor total recebido mensalmente, de forma a não comprometer 100% da renda mensal. Só assim é possível evitar se tornar inadimplente e conseguir melhora.

    Tem como pedir revisão de empréstimo consignado?

    Os juros abusivos em empréstimos consignados em benefícios do INSS devem ser combatidos por meio da ação revisional de contrato bancário. Para tanto, o consumidor deve procurar um advogado especializado para analisar o caso e o contrato e ver a possibilidade de demandar a instituição financeira na justiça.

    Quando a taxa de juros é considerada abusiva?

    A cobrança de juros em linhas de crédito pode se transformar em uma grande “dor de cabeça“ para o consumidor que tenta sair da inadimplência. Por isso, educadores financeiros recomendam analisar os juros atribuídos aos empréstimos antes de assinar qualquer contrato. Sem essa verificação prévia, o consumidor pode ter que arcar com juros das prestações bem acima da média do mercado.

    O Código de Defesa do Consumidor (CDC) condena a cobrança de juros abusivos e, se houver a comprovação da prática na Justiça ou nos órgãos de defesa do consumidor, há a possibilidade de anulação do contrato. O problema é que a legislação brasileira não define um limite que possa servir como referência para os consumidores contestarem os contratos firmados com as instituições financeiras.

    No entanto, Marcos Poliszezuk, sócio do Poliszezuk Advogados, explica que há uma jurisprudência (ou seja, conjunto de decisões na Justiça para a mesma causa) que entende como juros abusivos qualquer taxa cobrada por agentes financeiros acima do dobro da média praticada pelo mercado. Ou seja, se a média dos juros cobrados para um empréstimo pessoal é de 5% ao mês, as instituições não podem cobrar do consumidor uma taxa acima de 10% ao mês.

    Na situação atual, seria considerado abusivo juros de 27,8% ao mês para o crédito rotativo, 14,2% ao mês para o cheque especial e 13% ao mês no caso do empréstimo pessoal (veja a tabela abaixo).

    “O credor não pode exigir do consumidor uma taxa excessiva que torne impossível o pagamento”, diz Poliszezuk.

    Por esse motivo, a orientação dos especialistas é pesquisar no site do Banco Central (BC) a média dos juros para cada linha de crédito que costuma ser atualizada mês a mês. A partir desses números, o consumidor terá a compreensão das taxas aplicadas e poderá avaliar se as condições de pagamento estão acima da prática do mercado.

    Ao identificar a cobrança de juros abusivos, os consumidores têm o direito de solicitar à Justiça a revisão ou a anulação do contrato. No caso de decisão favorável ao pedido, Poliszezuk explica que o artigo 42 do CDC determina a devolução integral ou o dobro da quantia paga de forma indevida pelo consumidor.

    “É deste artigo que vem o entendimento jurisprudencial do ‘teto’ da cobrança de juros ser o dobro da média do mercado”, diz o advogado.

    Os órgãos de defesa do consumidor, como o Programa de Proteção e Defesa do Consumidor (Procon), também são alternativas viáveis para buscar soluções em casos de prática de juros abusivos. Em Fortaleza, no Ceará, o órgão recebeu 341 reclamações referentes à cobrança de prestações e taxas de juros ao longo do primeiro semestre deste ano. A modalidade cartão de crédito foi a que mais recebeu reclamações dos consumidores fortalezenses, com 161 queixas.

    Ao receber a demanda, o órgão busca intermediar a negociação do contrato a fim de encontrar taxas de juros mais acessíveis ao consumidor para que ele consiga honrar com os pagamentos. Se não houver um consenso na renegociação, Airton Melo, coordenador ju.

    Como calcular se estou pagando juros abusivos?

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    Você já deve ter ouvido falar sobre juros abusivos, certo?

    Pagar juros é uma prática tão comum que se tornou a principal fonte de despesas das famílias brasileiras. De acordo com um levantamento da Federação do Comércio do Estado de São Paulo (Fecomércio-SP), foram pagos em 2017 (último ano pesquisado) aproximadamente R$ 354,8 bilhões em juros – um aumento real de 11,8% em relação ao ano anterior.

    Ainda segundo a pesquisa, o valor supera os gastos com alimentação fora de casa (R$ 291,3 bilhões), gastos com transporte público (R$ 154,3 bilhões) e aluguéis (R$ 129,9 bilhões).

    Os números são categóricos e estabelecem a relação complexa de transferência de riqueza entre as pessoas e instituições financeiras. Uma troca que ocorre unicamente por força da atividade de bancos e operadores financeiros.

    Em muitos casos, a relação entre o público e as instituições financeiras se torna predatória quando são cobrados juros em excesso, seja pela concessão de crédito de alto risco ou por ações abusivas que visam explorar os consumidores.

    É assim que nascem os juros abusivos, presente em empréstimos, parcelamentos de contas ou dívidas, financiamentos e em outras operações financeiras. Neste artigo, vamos esclarecer mais sobre os juros abusivos, como se prevenir e o que fazer se você for vítima deste tipo de prática.

    Boa leitura!

    A prática de cobrar juros abusivos ocorre desde a Idade Média, quando a usura era praticada extensivamente, especialmente na Europa. A prática da usura — emprestar dinheiro em troca de uma taxa de juros, geralmente exorbitante — ocorria comumente até o final do reinado de Henrique VIII (1547), ficando em voga apenas no século XVIII.

    Ao longo da história, banqueiros e agiotas se aproveitaram de indivíduos vulneráveis ou de situações de instabilidade econômica conjuntural. Cobrar juros sobre empréstimos é algo que ocorre em qualquer sociedade e pode se espalhar rapidamente e se tornar um problema social.

    Sem uma boa legislação e fiscalização que controlem os juros da concessão de crédito e dos demais produtos financeiros, cria-se uma situação de endividamento coletivo que pode ser perigosa para a economia.

    A Justiça usa o conceito de desvantagem exagerada do consumidor em relação à instituição financeira para verificar a abusividade das taxas de juros, de acordo com o Artigo 51, IV do Código de Defesa do Consumidor.

    O referido artigo do CDC anula cláusulas contratuais relativas ao fornecimento de produtos e serviços — incluindo produtos de instituições financeiras, como empréstimos e financiamentos —, e estabelece que quaisquer “obrigações consideradas iníquas, abusivas, que coloquem o consumidor em desvantagem exagerada, ou sejam incompatíveis com a boa-fé ou a equidade” se tornam sem valor jurídico.

    Assim, em casos de juros abusivos, o Superior Tribunal de Justiça estabelece que as taxas de juros devem ser limitadas à taxa média do mercado, estabelecida pelo Banco Central para aquele produto financeiro específico.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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