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    5 respostas mais procuradas sobre o cdc

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    Quais os principais pontos do CDC?

    Direito à segurança

    Garantia contra produtos ou serviços que possam ser nocivos à vida ou à saúde.

    Direito à escolha

    Opção entre vários produtos e serviços com qualidade satisfatória e preços competitivos.

    Direito à informação

    Conhecimento de dados indispensáveis sobre produtos ou serviços para uma decisão consciente.

    Direito à ser ouvido

    Os interesses dos consumidores devem ser levados em conta pelos governos no planejamento e execução das políticas econômicas.

    Direito à indenização

    Reparação financeira por danos causados por produtos ou serviços.

    Direito à educação para o consumo

    Meios para o cidadão exercitar conscientemente sua função no mercado.

    Direito a um meio ambiente saudável

    Defesa do equilíbrio ecológico para melhorar a qualidade de vida agora e preservá-la para o futuro.

    Quais são os 5 direitos do consumidor?

    O ressarcimento em dobro de cobranças indevidas e o direito a arrependimento de compras online são alguns dos recursos previstos na legislação

    Neste 15 de março é comemorado o Dia Internacional do Direito do Consumidor. Segundo o diretor-geral do Procon-DF, Marcelo Nascimento, muitas pessoas desconhecem os direitos e muitas lojas também não fazem questão de informar esses e outros pontos na hora da venda. “O consumidor bem-informado fica empoderado para exercer o seu direito de forma efetiva nas relações de consumo”, alerta.

    Abaixo, confira a lista de cinco direitos que as pessoas têm na relação de consumo e que podem desconhecer.

    1. Tempo de garantia de um produto
    2. A garantia contratual é complementar à garantia legal de um produto. Produtos não duráveis têm garantia de 30 dias, e produtos duráveis têm garantia de 90 dias. A garantia contratual passa a contar somente após esse período.

      Entenda: Produtos duráveis, como geladeira, televisores, notebooks, fogões, têm um prazo de garantia de 90 dias, independentemente de o consumidor contratar uma garantia extra ou não. Caso o consumidor opte por uma garantia contratual de 12 meses, por exemplo, esse período contratado passa a contar somente após os 90 dias da data da compra, que é o prazo da garantia legal. Ou seja, neste caso, o produto estaria coberto pela garantia por um período de 15 meses a contar da data da compra.

      Fique de olho: A garantia legal está prevista no artigo 26 do Código de Defesa do Consumidor (CDC), enquanto a contratual é descrita no artigo 50. A não entrega do termo preenchido ao consumidor é detalhada no artigo 74 do CDC.

    3. Ressarcimento em dobro de cobranças indevidas
    4. O consumidor que é cobrado indevidamente de um valor e paga por ele deve receber em dobro, independentemente de acionar ou não o Procon ou a Justiça.

      Entenda: Quando o consumidor recebe uma fatura ou cobrança indevida e paga, tem direito a receber aquele valor em dobro. Se o lojista ou a empresa não atenderem o ressarcimento, o consumidor é orientado a recorrer ao Procon ou ao sistema judiciário. Por exemplo, se a operadora de telefonia cobrar uma fatura errada de celular e o consumidor efetuar o pagamento, a loja é obrigada a devolver esse valor em dobro.

      Fique de olho: Esse direito está previsto no artigo 42 e parágrafo único do CDC.

    5. Direito a arrependimento nas compras pela internet, telefone e redes sociais
    6. O consumidor pode se arrepender e desistir da compra até sete dias após receber o produto, independentemente da existência ou não de defeito.

      Entenda: Ao comprar um produto pela internet, o consumidor pode se arrepender e desistir da compra. A pessoa não é obrigada a pagar o frete, portanto, a loja deve enviar um código ou encaminhar a devolução do produto de forma gratuita. Se o consumidor tiver gasto com frete, também deve ser ressarcido.

      Fique de olho: Está previsto no artigo 49 e parágrafo único do CDC.

    7. Suspensão gratuita de serviços de telefonia móvel, internet e TV por assinatura
    8. O consumidor tem o direito de solicitar a suspensão gratuita de serviços de telefonia móvel, internet e TV por assinatura, por um período mínimo de 30 dias, uma vez ao ano.

      Entenda: O consumidor pode solicitar a suspensão temporária dos serviços sem custo adicional, desde que essa solicitação seja feita uma vez ao ano e pelo período mínimo de 30 dias. Por exemplo, se o consumidor for viajar por um mês, ele pode solicitar a suspensão dos serviços durante esse período, sem pagar as mensalidades.

      Fique de olho: Esse direito está previsto no artigo 52-A do CDC.

    9. Informação clara e adequada sobre produtos e serviços
    10. O consumidor tem o direito de receber informações claras e adequadas sobre os produtos e serviços que está adquirindo, incluindo características, qualidade, quantidade, prazos de validade, dentre outros.

      Entenda: O consumidor deve ser informado corretamente sobre todas as características relevantes do produto ou serviço que está sendo adquirido, como tamanho, peso, potência, composição, validade, entre outros. Além disso, também tem o direito de receber informações claras e precisas sobre o preço, forma de pagamento, juros, encargos, dentre outros.

      Fique de olho: Esse direito está previsto no artigo 6º, III e IV, do CDC.

    Quais as maiores dúvidas sobre o direito do consumidor?

    Ofertas a rodo, promoções exclusivas e reforço dos direitos dos consumidores. É geralmente assim que é comemorado o Dia Mundial do Consumidor, celebrado nesta segunda-feira (15). No entanto, mesmo após 30 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), diversas dúvidas surgem ao comprar um novo produto.

    Não à toa, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor resolveu analisar o grau de conhecimento dos consumidores em relação aos seus direitos. Divulgada no mês passado, a pesquisa contabilizou dados do final de 2020 e começo deste ano e os resultados foram surpreendentes: dos 1.140 participantes, apenas 216 (15%) afirmaram dominar seus direitos como consumidores.

    Isso levou a entidade a divulgar uma espécie de manual para solucionar as principais dúvidas de usuários dos mais diversos tipos de serviço. Confira abaixo algumas das dúvidas mais frequentes:

    1 – Fui vítima de dano material ou moral. Posso ser indenizado(a)?
    Sim, o CDC reforça que o consumidor prejudicado tem o direito de ser indenizado. No entanto, é preciso saber como a ocorrência será enquadrada.

    Os danos materiais são relacionados a prejuízos vinculados ao patrimônio. O caso de uma bagagem extraviada em um aeroporto é um bom exemplo: neste evento, o indivíduo pode solicitar a indenização para reparar o prejuízo sofrido com os objetos perdidos.

    Já os danos morais referem-se a prejuízos que ultrapassam o patrimônio e atentam contra a honra, à liberdade ou à privacidade, à integridade psíquica e moral, entre outros fatores. Isso significa que um indivíduo cujo nome foi inserido erroneamente em um cadastro de inadimplente poderá ser indenizado.

    Em alguns casos, pode haver dano moral e material ao mesmo tempo. O CDC aborda ambas as questões no artigo 6 e no artigo 12.

    2 – Me arrependi da compra. Posso devolver o produto?
    Segundo o artigo 49 do CDC, o consumidor tem direito de arrependimento somente em compras realizadas fora do estabelecimento comercial.

    Com isso, o usuário terá prazo de sete dias para desistir do contrato a partir do ato da assinatura ou após receber o produto em mãos.

    Vale lembrar que a empresa não tem o direito de exigir o motivo da devolução e terá de arcar com os custos do frete.

    Uma boa dica é registrar todas as tentativas de contato com o fornecedor, tendo em vista que muitas empresas dificultam o processo.

    Leia mais:

    3 – Minha entrega atrasou. E agora?
    Em caso de atraso da entrega, o consumidor deve entrar em contato com a empresa para comunicar a ocorrência e solicitar que o problema seja resolvido, tendo em vista que o fato infringe o artigo 35 do CDC.

    Diante do atraso, o cliente poderá solicitar o cumprimento forçado da entrega, bem como solicitar outro produto equivalente ou mesmo desistir da compra e exigir a devolução do dinheiro pago.

    Importante frisar que muitas empresas passam por complicações na distribuição de seus produtos em”.

    Quais são os 7 direitos básicos do consumidor?

    Ao adquirir um produto ou serviço, o cliente é a parte mais vulnerável do negócio, sendo importante que existam leis que garantam que o direito do consumidor seja cumprido. A lista com cada direito do consumidor está estabelecida em uma espécie de “manual”, que é o Código de Defesa do Consumidor. Mas afinal, quais são esses direitos? Confira os principais a seguir.

    O código do consumidor inclui diversas regras em relação à compra e venda de produtos e serviços. Nesse sentido, é importante conhecer quais são os principais direitos estabelecidos neste conjunto de normas.

    Os direitos básicos estão colocados no Artigo 6 da Lei nº 8.078, referente ao Código de Defesa do Consumidor. Nesse artigo, as principais normas vigentes são:

    1. Direito à proteção da vida, saúde e segurança;
    2. Direito à informação adequada e clara sobre os produtos e serviços;
    3. Direito à escolha;
    4. Direito à reparação de danos;
    5. Direito à facilitação da defesa dos seus direitos;
    6. Direito à educação para o consumo;
    7. Direito à qualidade dos produtos e serviços;
    8. Direito à prevenção e reparação de danos materiais ou morais;
    9. Direito à acesso aos órgãos judiciários e administrativos;
    10. Direito à facilitação do acesso à justiça;
    11. Direito à adequada e eficaz prestação dos serviços públicos em geral.

    O direito do consumidor em lojas físicas pode ser parecido com o de lojas virtuais em muitos aspectos, embora existam alguns detalhes importantes a serem destacados quanto às suas particularidades e eventuais diferenças, principalmente no prazo de devolução.

    Em caso de arrependimento da compra, não existe um prazo estabelecido para a devolução em lojas físicas. Por essa razão, esse período será passado pela empresa, embora ela deva cumprir com tal devolução conforme as condições determinadas no momento da compra.

    Além disso, os direitos do consumidor incluem um meio ambiente saudável, o que corrobora para o equilíbrio ecológico, preservando a qualidade de vida posteriormente, o que também deve ser observado pelas lojas físicas.

    O direito do consumidor em compras online, ou seja, em lojas virtuais, prevê que as plataformas e sites coloquem as informações sobre os produtos vendidos, assim como os riscos que podem existir ao consumidor em relação à saúde e segurança.

    O preço do produto, custos adicionais, taxas, seguros, formas de pagamento e prazos de entrega também são algumas das informações que devem estar facilmente disponíveis aos consumidores. Além disso, a empresa deve arcar com o cumprimento da oferta passada em e-mails, sites e em outros meios de comunicação.

    Os consumidores de lojas virtuais também têm direito à segurança durante a realização do pagamento. A empresa também precisa ser transparente e ter uma política de privacidade e proteção dos dados (LGPD) de seus clientes.

    Ao solicitar uma devolução, o consumidor está pedindo o retorno do seu dinheiro, incluindo o valor pago pelo produto, serviço e demais custos adicionais. Essa medida também está prevista no direito de arrependimento em compras online, podendo ser pedida a devolução em até 7 dias. O direito do consumidor na devolução diz que as despesas adicionais para o retorno do produto também devem ser arcadas pela empresa.

    Já a troca prevê que um produto com defeitos ou vícios possa ser substituído por outro, conforme descrito no Código de Defesa do Consumidor. O procedimento de troca é estabelecido por cada empresa.

    O direito de arrependimento é uma garantia prevista em lei para que o cliente possa desistir da compra de um produto ou assinatura de um serviço. Nas com”.

    Quais são os 7 direitos básicos do consumidor?

    Ao adquirir um produto ou serviço, o cliente é a parte mais vulnerável do negócio, sendo importante que existam leis que garantam que o direito do consumidor seja cumprido. A lista com cada direito do consumidor está estabelecida em uma espécie de “manual”, que é o Código de Defesa do Consumidor. Mas afinal, quais são esses direitos? Confira os principais a seguir.

    O código do consumidor inclui diversas regras em relação à compra e venda de produtos e serviços. Nesse sentido, é importante conhecer quais são os principais direitos estabelecidos neste conjunto de normas.

    Os direitos básicos estão colocados no Artigo 6 da Lei nº 8.078, referente ao Código de Defesa do Consumidor. Nesse artigo, as principais normas vigentes são:

    • Proteção da vida, saúde e segurança do consumidor;
    • Educação e divulgação sobre o consumo adequado dos produtos e serviços;
    • Liberdade de escolha e acesso a produtos e serviços de qualidade;
    • Proteção contra publicidade enganosa e abusiva;
    • Garantia de produtos e serviços com vícios ou defeitos;
    • Acesso a informações claras e precisas sobre produtos e serviços, com especificações corretas de quantidade, características, composição, preço, garantia, prazos de validade, etc;
    • Proteção contra práticas abusivas no fornecimento de produtos e serviços;
    • Facilidade de acesso à justiça para a defesa dos direitos do consumidor.

    O direito do consumidor em lojas físicas pode ser parecido com o de lojas virtuais em muitos aspectos, embora existam alguns detalhes importantes a serem destacados quanto às suas particularidades e eventuais diferenças, principalmente no prazo de devolução.

    Em caso de arrependimento da compra, não existe um prazo estabelecido para a devolução em lojas físicas. Por essa razão, esse período será passado pela empresa, embora ela deva cumprir com tal devolução conforme as condições determinadas no momento da compra.

    Além disso, os direitos do consumidor incluem um meio ambiente saudável, o que corrobora para o equilíbrio ecológico, preservando a qualidade de vida posteriormente, o que também deve ser observado pelas lojas físicas.

    O direito do consumidor em compras online, ou seja, em lojas virtuais, prevê que as plataformas e sites coloquem as informações sobre os produtos vendidos, assim como os riscos que podem existir ao consumidor em relação à saúde e segurança.

    O preço do produto, custos adicionais, taxas, seguros, formas de pagamento e prazos de entrega também são algumas das informações que devem estar facilmente disponíveis aos consumidores. Além disso, a empresa deve arcar com o cumprimento da oferta passada em e-mails, sites e em outros meios de comunicação.

    Os consumidores de lojas virtuais também têm direito à segurança durante a realização do pagamento. A empresa também precisa ser transparente e ter uma política de privacidade e proteção dos dados (LGPD) de seus clientes.

    Ao solicitar uma devolução, o consumidor está pedindo o retorno do seu dinheiro, incluindo o valor pago pelo produto, serviço e demais custos adicionais. Essa medida também está prevista no direito de arrependimento em compras online, podendo ser pedida a devolução em até 7 dias. O direito do consumidor na devolução diz que as despesas adicionais para o retorno do produto também devem ser arcadas pela empresa.

    Já a troca prevê que um produto com defeitos ou vícios possa ser substituído por outro, conforme descrito no Código de Defesa do Consumidor. O procedimento de troca é estabelecido por cada empresa.

    O direito de arrependimento é uma garantia prevista em lei para que o cliente possa desistir da compra de um produto ou assinatura de um serviço. Nas compras online, essa desistência pode ser feita em até 7 dias, a contar da data de recebimento do produto.

    Qual é o Direito básico do consumidor?

    Direito à segurança

    Garantia contra produtos ou serviços que possam ser nocivos à vida ou à saúde.

    Direito à escolha

    Opção entre vários produtos e serviços com qualidade satisfatória e preços competitivos.

    Direito à informação

    Conhecimento de dados indispensáveis sobre produtos ou serviços para uma decisão consciente.

    Direito à ser ouvido

    Os interesses dos consumidores devem ser levados em conta pelos governos no planejamento e execução das políticas econômicas.

    Direito à indenização

    Reparação financeira por danos causados por produtos ou serviços.

    Direito à educação para o consumo

    Meios para o cidadão exercitar conscientemente sua função no mercado.

    Direito a um meio ambiente saudável

    Defesa do equilíbrio ecológico para melhorar a qualidade de vida agora e preservá-la para o futuro.

    Quais são as maiores dúvidas do consumidor?

    Ofertas a rodo, promoções exclusivas e reforço dos direitos dos consumidores. É geralmente assim que é comemorado o Dia Mundial do Consumidor, celebrado nesta segunda-feira (15). No entanto, mesmo após 30 anos do Código de Defesa do Consumidor (CDC), diversas dúvidas surgem ao comprar um novo produto.

    Não à toa, o Instituto Brasileiro de Defesa do Consumidor resolveu analisar o grau de conhecimento dos consumidores em relação aos seus direitos. Divulgada no mês passado, a pesquisa contabilizou dados do final de 2020 e começo deste ano e os resultados foram surpreendentes: dos 1.140 participantes, apenas 216 (15%) afirmaram dominar seus direitos como consumidores.

    Isso levou a entidade a divulgar uma espécie de manual para solucionar as principais dúvidas de usuários dos mais diversos tipos de serviço. Confira abaixo algumas das dúvidas mais frequentes:

    1. Fui vítima de dano material ou moral. Posso ser indenizado(a)?

      Sim, o CDC reforça que o consumidor prejudicado tem o direito de ser indenizado. No entanto, é preciso saber como a ocorrência será enquadrada.

      Os danos materiais são relacionados a prejuízos vinculados ao patrimônio. O caso de uma bagagem extraviada em um aeroporto é um bom exemplo: neste evento, o indivíduo pode solicitar a indenização para reparar o prejuízo sofrido com os objetos perdidos.

      Já os danos morais referem-se a prejuízos que ultrapassam o patrimônio e atentam contra a honra, à liberdade ou à privacidade, à integridade psíquica e moral, entre outros fatores. Isso significa que um indivíduo cujo nome foi inserido erroneamente em um cadastro de inadimplente poderá ser indenizado.

      Em alguns casos, pode haver dano moral e material ao mesmo tempo. O CDC aborda ambas as questões no artigo 6 e no artigo 12.

    2. Me arrependi da compra. Posso devolver o produto?

      Segundo o artigo 49 do CDC, o consumidor tem direito de arrependimento somente em compras realizadas fora do estabelecimento comercial.

      Com isso, o usuário terá prazo de sete dias para desistir do contrato a partir do ato da assinatura ou após receber o produto em mãos.

      Vale lembrar que a empresa não tem o direito de exigir o motivo da devolução e terá de arcar com os custos do frete.

      Uma boa dica é registrar todas as tentativas de contato com o fornecedor, tendo em vista que muitas empresas dificultam o processo.

    3. Minha entrega atrasou. E agora?

      Em caso de atraso da entrega, o consumidor deve entrar em contato com a empresa para comunicar a ocorrência e solicitar que o problema seja resolvido, tendo em vista que o fato infringe o artigo 35 do CDC.

      Diante do atraso, o cliente poderá solicitar o cumprimento forçado da entrega, bem como solicitar outro produto equivalente ou mesmo desistir da compra e exigir a devolução do dinheiro pago.

      Importante frisar que muitas empresas passam por complicações na distribuição de seus produtos em.

    Qual o prazo para o cliente desistir da compra?

    Art. 49. O consumidor pode desistir do contrato, no prazo de 7 dias a contar de sua assinatura ou do ato de recebimento do produto ou serviço, sempre que a contratação de fornecimento de produtos e serviços ocorrer fora do estabelecimento comercial, especialmente por telefone ou a domicílio.

    Parágrafo único. Se o consumidor exercitar o direito de arrependimento previsto neste artigo, os valores eventualmente pagos, a qualquer título, durante o prazo de reflexão, serão devolvidos, de imediato, monetariamente atualizados.

    Caso a pessoa queira exercer seu direito de arrependimento a lei não exige que o comprador explique porque desistiu da compra, e o vendedor não tem outra opção que não seja a imediata devolução do valor pago.

    Muitos estabelecimentos comerciais, contrariando a lei, exigem, para efetuar a desistência, que o produto esteja lacrado ou na embalagem, mas não é isso que diz o CDC, que garante que o direito à desistência da compra ocorre sobre o produto e não sobre a embalagem ou caixa.

    Quanto à desistência de compras realizadas na própria loja ou estabelecimento comercial, não há disposição legal que regule essa situação ou obrigue o vendedor a efetivar a devolução, salvo se o produto apresentar defeitos ou danos.

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    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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