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    5 dicas para voce acertar na escolha do escritorio de advocacia trabalhista

    5 dicas para voce acertar na escolha do escritorio de advocacia trabalhista

     

    Como escolher um escritório de advocacia?

    A decisão de escolher um escritório de advocacia deve ser feita com muito cuidado. Isso porque essa parceria pode significar ter uma experiência satisfatória enquanto cliente. Desse modo, é importante pesquisar por várias opções, conversar com todas e se decidir com base na segurança e conhecimento que elas transparecem. Ao agir desse jeito, as chances de contratar um serviço de qualidade questionável e que não atenda às expectativas são menores. Pensando nisso, preparamos 5 dicas para ajudá-lo a fazer uma boa escolha. Acompanhe este post e saiba quais são!

    Quando contratamos qualquer tipo de serviço, é importante escolher um profissional que realmente entenda do assunto. Isso significa ter alguém com conhecimento e bagagem suficiente para oferecer um resultado compatível com as nossas expectativas. No Direito é a mesma coisa. Como é uma área do conhecimento cheia de ramificações, existem legislações e tribunais específicos para cada uma delas: civil, imobiliário, trabalhista, previdenciário, penal, entre outras. Dessa forma, é natural que um especialista em Direito Civil entenda mais do que um advogado sem essa especialização. Isso porque ele lida com casos que envolvem esse assunto, está sempre em contato com a legislação, com os tribunais e compreende a dinâmica dos processos dessa área. Esse tipo de vivência pode aumentar as chances de sucesso e ser determinante para que os nossos interesses estejam bem representados.

    O nosso círculo de amizades é um bom começo para encontrar advogados de qualidade. Por meio dele podemos conversar com amigos e coletar informações sobre alguns escritórios e saber de antemão qual o tipo de tratamento foi oferecido quando eles precisaram dos serviços. Além disso, sempre vale a pena pedir indicações na área de nossa demanda a amigos advogados. Como eles atuam no ramo, certamente sabem de boas referências e conhecem a reputação e o tipo de serviço oferecido pelos seus colegas de profissão. Mesmo assim, a decisão final cabe apenas à própria pessoa. Se não estiver confortável com as opções oferecidas pelos colegas, procure uma alternativa. É essencial que seja um escritório com o qual você mantenha boa relação e se sinta seguro.

    Antes de escolher um escritório de advocacia, é importante visitá-lo pessoalmente e ter uma boa conversa com os advogados. Neste momento, fale sobre suas demandas e tente perceber o nível de conhecimento que eles têm sobre o assunto. Tire todas as dúvidas e expresse suas necessidades e expectativas. É essencial que eles estejam dispostos a trabalhar alinhados a elas. É importante, também, conhecer os outros setores e os colaboradores do escritório. Todas as pessoas que trabalham lá podem influenciar no andamento dos seus processos: recepcionista, estagiários, advogados. Você deve sentir que toda equipe é competente e capaz de atendê-lo com excelência.

    Existem assuntos que podemos tratar com um estagiário, outros com a recepção, mas, em alguns casos, queremos falar diretamente com o advogado principal.

    Como ser um bom advogado trabalhista?

    Sabendo que o Direito do Trabalho é uma das áreas do Direito mais movimentadas no Brasil, os profissionais que trabalham ou pretendem trabalhar no ramo devem sempre se preocupar em como ser um bom advogado trabalhista. Essa, inclusive, é uma das perguntas que eu mais recebo nas redes, e, para levar esse debate adiante, é sobre isso que irei falar neste artigo.

    Antes de mais nada: se você quer saber como ser um bom advogado trabalhista, primeiro você deve entender tudo sobre suas atribuições e também sobre esse mercado. Por isso, preparei esse post, com tudo o que um advogado trabalhista deve saber:

    Atribuições do advogado trabalhista

    • O advogado trabalhista é um profissional que atua na representação de empresas ou pessoas em disputas entre empregado e empregador, questões sindicais, e questões afins, podendo representar ambas as partes do processo (empregados e empregadores).
    • O Direito do Trabalho é uma área bastante específica, que inclusive atua em uma justiça especializada, a Justiça do Trabalho.

    Conhecimentos necessários

    Se você quer ser um bom advogado trabalhista, vai precisar estudar – e muito – a Constituição (art. 6 ao 11) e, dentre outras leis infraconstitucionais, a CLT (Consolidação das Leis Trabalhistas). É essa a lei que regulamenta todas as relações trabalhistas.

    Atuação do advogado trabalhista

    Alguns exemplos de atuação do profissional são em ações relacionadas a:

    • Reclamações trabalhistas;
    • Demissões;
    • Ações coletivas;
    • Questões sindicais.

    Em relação ao empregado, na maior parte dos casos, os advogados trabalhistas são procurados por clientes após não terem mais vínculo com a empresa ou após a rescisão do contrato de trabalho. Em alguns casos, ele pode ser responsável por mover ações coletivas – como no caso de demissões em massa, por exemplo.

    Já em relação ao empregador, é comum que as empresas possuam setores jurídicos especificamente dedicados a esses casos.

    Demanda na área

    A demanda na área do Direito Trabalhista está bem alta. Tanto por parte das empresas, que sofrem processos dos funcionários, como por parte dos funcionários, que movem ações contra as empresas.

    Um dado bacana que mostra como esse ramo é um verdadeiro oceano foi divulgado em dezembro de 2019 pelo Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados): no Brasil, há 39,3 milhões de trabalhadores com carteira assinada.

    É gente pra caramba. E todas essas pessoas poderão, um dia, precisar de um bom advogado trabalhista, para diversos fins. Isso sem contar os trabalhadores informais (sem carteira assinada) que, infelizmente é um mercado imenso no Brasil.

    Do outro lado do jogo, estão as empresas, que precisam de advogados para realizar trabalhos preventivos e evitar passivos trabalhistas no futuro.

    Ou seja, o Direito do Trabalho é um prato cheio tanto para quem quer defender o trabalhador como para quem quer representar os empresários.

    Reforma Trabalhista

    É importante falar também que em 11 de novembro de 2017 entrou em vigor a Reforma Trabalhista (Lei nº 13.467, de 13 de julho de 2017).

    Essa reforma trouxe uma avalanche de dúvidas sobre as mais variadas mudanças, o que acabou se tornando uma excelente oportunidade para o advogado trabalhista.

    Como eu já comentei, o primeiro passo é estudar.

    O que não pode faltar em um escritório de advocacia?

    Se você já passou por uma graduação em Direito, sabe que, muitas vezes, os cursos não se dedicam muito ao tema da gestão de negócios. Por isso, estamos aqui para mostrar o que não pode faltar em um escritório de advocacia! É certo que os futuros advogados têm uma série de disciplinas do Direito, nas quais precisam se aprofundar em um curto período, antes de pensar em abrir sua própria empresa. No entanto, essa lacuna acaba fazendo diferença no futuro. Afinal, os escritórios de advocacia demandam muita expertise de seus gestores, a fim de alcançar pleno sucesso. Eles precisam estar atentos ao mercado, buscando novos clientes e estabelecendo estratégias para isso. Além, é claro, de prestar um bom serviço. Neste processo, é necessário que tenham boas ferramentas para auxiliá-los. Sendo assim, você sabe o que não pode faltar em um escritório de advocacia? Neste post, vamos apresentar um guia completo com aquilo que é essencial para uma empresa de advocacia. Abordaremos desde aspectos de planejamento, como marketing e gestão financeira, até ferramentas específicas, como bibliotecas virtuais e cursos de atualização. Confira!

    Na lista abaixo, confira 10 itens essenciais para as empresas de advocacia:

    1. Gestão Estratégica
    2. Marketing Jurídico
    3. Gestão Financeira
    4. Software Jurídico
    5. Bibliotecas Virtuais
    6. Cursos de Atualização
    7. Controle de Processos
    8. Organização Documental
    9. Atendimento ao Cliente
    10. Networking

    Entenda cada item em detalhes:

    Gestão Estratégica

    Em Gestão para Advogados, o professor Luis Fernando Rabelo Chacon afirma que os escritórios de advocacia são negócios como quaisquer outros. Desse modo, para que sejam realmente bem-sucedidos, precisam de um bom planejamento estratégico, semelhante ao de empresas.

    Para o autor, estratégia é:

    “Ter visão de futuro, é desenhar os passos de amanhã hoje, executar tudo o que for necessário para que eles aconteçam e com eles venham os resultados. É preciso fazer hoje algo para nos levar àquele lugar no futuro que desejamos” (CHACON, 2014, p.102).

    Ele propõe uma divisão do planejamento estratégico em quatro etapas:

    • Análise do ambiente externo
    • Análise interna
    • Definição de objetivos e metas
    • Elaboração de estratégias e planos de ação

    Marketing Jurídico

    A fim de atrair novos clientes para seu escritório, é essencial executar um bom trabalho de marketing. Afinal, não adianta prestar um bom serviço, se o seu público-alvo não o conhece.

    O marketing jurídico vai se dedicar aos seguintes pontos:

    • Identidade visual do escritório
    • Criação de um site
    • Produção de conteúdo relevante
    • Promoção nas redes sociais
    • Participação em eventos e palestras

    Gestão Financeira

    A gestão financeira está relacionada com o planejamento, organização e estabelecimento de estratégias para garantir o crescimento do seu escritório e o eficiente controle de gastos.

    Luis Fernando Rabelo Chacon, em Gestão para Advogados, argumenta que a administração financeira é muitas vezes o calcanhar de Aquiles dos escritórios de advocacia. Dessa forma, um caminho para solucionar isso é investindo na profissionalização deste setor. Isto é, contratar um profissional especializado, que aponte deficiências no controle financeiro, oriente as decisões e mostre os caminhos para o futuro promissor do negócio.

    Chacon afirma que, administrando bem esta área, é possível: gerar relatórios financeiros, elaborar orçamentos e planejamentos e analisar a rentabilidade do escritório — aspectos que contribuem para uma boa tomada de decisões.

    Software Jurídico

    A consulta a obras da área é uma constante no dia a dia dos advogados, não é.

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    O que esperar de um escritório de advocacia?

    O futuro da advocacia é incerto. Não há como prevê-lo. Ninguém é capaz de prognosticar o amanhã. Mas alguns sinais e tendências nos ajudam a entender o que está por vir e, ao compreendê-los, somos capazes de nos antecipar em relação a possíveis cenários, aumentando nossas chances de obter êxito no desafiador mercado jurídico do futuro.

    Philip K. Dick uma vez disse: O futuro muda porque você olhou para ele, e isso muda todo o resto. Com a frase, o escritor de ficção científica arrematou que as imagens do futuro que temos em nossas mentes determinam as nossas ações no presente. Ao mudarmos nossa visão em relação ao amanhã, portanto, tomaremos melhores decisões hoje.

    Com essa lição em mente, saiba o que esperar do futuro da advocacia:

      1. Equipes multidisciplinares

    Os clientes estão cada vez mais exigentes, como fruto daquilo que Richard Susskind chama de “desafio do mais por menos”. Os problemas serão cada vez mais complexos. Sendo assim, para atender clientes no mundo digital com eficiência e entrega de resultados, os escritórios de advocacia deverão oferecer mais que advogados e trabalho técnico.

    Advocacia 4.0: como superar o desafio do “mais por menos”

    O cenário exigirá, em suma, equipes multidisciplinares para solucionar as dores dos constituintes. Profissionais de diferentes expertises sentarão à mesa para modelar, oferecer e executar os serviços jurídicos. Olhares múltiplos serão direcionados para solucionar problemas complexos. Conheça alguns dos profissionais que estarão a bordo:

      1. Experiência do cliente como foco

    A tecnologia é importante, mas o foco é – e sempre deve ser – o cliente. Cada vez mais, os escritórios de advocacia vão entender que devem investir em recursos para melhorar a experiência de seus clientes. Os profissionais não devem medir esforços para alcançar tal objetivo, fazendo tudo ao seu alcance para auxiliar os clientes em suas demandas.

    As intersecções entre o Direito e o Design estão auxiliando muito nesse requisito. Legal designers já ajudam os escritórios de advocacia a aprimorar a jornada do cliente. Os profissionais estão repensando a experiência de atendimento como um todo, antes, durante e após o fechamento do contrato. A experiência do cliente será o foco – hoje e amanhã.

      1. Modelo de trabalho híbrido

    A pandemia está oferecendo desafios, mas, ao mesmo tempo, muitos aprendizados. As lições são inúmeras. Desse modo, não há como supor que simplesmente esqueceremos tudo o que aprendemos nesses últimos meses. O mais provável, aliás, é que todos os aprendizados sejam incorporados em nossas rotinas profissionais no mundo pós-pandemia.

    Os advogados vão aproveitar o melhor dos dois mundos. Ou seja, vão utilizar tudo o que aprenderam durante a pandemia e aliar tais lições com o que já sabiam antes dela. Uma vez encerrada a crise pandêmica, os profissionais da advocacia desempenhar tanto atividades presenciais quanto virtuais, para oferecer serviços eficientes e com resultados.

    Nem físicos nem digitais: escritórios de advocacia do futuro.

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    Bloqueio judicial cartão de crédito

    Pode ter bloqueio judicial em cartão de crédito? Nos momentos de desequilíbrio financeiro, adiar ou ignorar os pagamentos do cartão de crédito pode ser visto como alternativa viável, sobretudo quando as faturas se acumulam. Entretanto, o que pode parecer uma solução temporária muitas vezes leva a uma situação mais difícil de resolver. Em casos extremos, o não pagamento de dívidas pode levar a processos judiciais que podem levar à penhora de bens do devedor. A penhora, nesse contexto, é uma medida legal em que um bem de valor é confiscado para garantir o pagamento da dívida em aberto. É importante entender que, antes de chegar a esse ponto, as instituições financeiras geralmente esgotam todos os esforços para entrar em acordo com o devedor. No entanto, quando todas as vias de negociação são insuficientes, a penhora é um mecanismo utilizado para assegurar o cumprimento da obrigação financeira. Portanto, a possibilidade de penhora de bens provoca uma reflexão sobre a importância de gerenciar as finanças de maneira prudente. O objetivo é evitar o endividamento excessivo e seus desdobramentos legais. Manter um controle estratégico dos gastos, planejar as compras com sabedoria e realizar pagamentos pontuais são passos essenciais para prevenir essa situação delicada. Leia também | 10 mitos e verdades sobre dívidas Quem deve cartão de crédito pode ser cobrada judicialmente? O que fazer quando não tenho como pagar o cartão de crédito? O que fazer se não tenho como pagar a dívida do cartão de crédito? Quais contas podem ser bloqueadas? Confira algumas opções: Como sair da dívida de cartão de crédito? O que não pode ser bloqueado judicialmente? Aqui estão alguns tipos de contas que geralmente não podem ser bloqueadas judicialmente: Contas utilizadas apenas para recebimento de salário Contas utilizadas apenas para recebimento de benefício No entanto, é possível se defender através de um advogado, demonstrando que a conta bloqueada ou penhorada é utilizada apenas para recebimento de salário ou benefício. É possível reverter um bloqueio judicial? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: 1. Acesse o site do Tribunal de Justiça do seu estado; 2. Consulte os processos ativos no seu CPF; 3. Verifique se há informações sobre bloqueio judicial. Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: 1. Entrar com um pedido de desbloqueio judicial; 2. Seguir as orientações do juiz; 3. Aguardar a liberação dos bens e recursos. Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. Como funciona o bloqueio judicial do cartão de crédito? Pode ser que você tenha assistido a algum vídeo, lido uma notícia ou mesmo escutado por aí a respeito de clientes de bancos e instituições financeiras que tiveram suas contas bloqueadas. Mas é importante entender que essa ação não acontece sem motivo. O bloqueio judicial de uma conta é uma medida imposta por um juiz, na maioria dos casos quando uma dívida não é paga. Esse bloqueio pode ser feito tanto para pessoas físicas quanto para jurídicas, dependendo do tipo da dívida. Abaixo, saiba o que é e como evitar o bloqueio judicial da sua conta. O bloqueio judicial acontece quando há a determinação do bloqueio de bens e valores

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    Consultar bloqueio judicial pelo cpf

    Como consultar bloqueio judicial em meu CPF? Consultar bloqueio judicial pelo CPF é mais simples do que parece. Neste artigo vamos mostrar um passo a passo para você fazer a consulta! Muita gente tem dúvidas se dá para consultar bloqueio judicial pelo CPF. Ainda que pareça difícil, atualmente, fazer essa pesquisa é mais fácil do que parece. Então, se você entrou na sua conta bancária e viu que o seu saldo está bloqueado por decisão judicial, não se desespere. O primeiro passo é entender qual processo levou a essa decisão para tomar então uma atitude mais acertada. Neste artigo vamos mostrar o que é um bloqueio judicial, e ensinar você a consultar bloqueio judicial pelo CPF. É só continuar mais 3 minutinhos por aqui. Boa leitura! O bloqueio judicial é uma medida tomada por um juiz de direito para congelar o dinheiro que uma pessoa tem em suas contas bancárias ou até mesmo em aplicações para honrar com um processo que está em curso. Geralmente, ele acontece quando a pessoa tem uma dívida não paga, mesmo que o processo ainda não esteja concluído. Isso acontece para que os recursos estejam disponíveis quando sair uma futura decisão judicial. Por exemplo, vamos imaginar que o José estava tentando começar a vida como um pequeno empresário. Ele montou uma lojinha de roupas e começou a prosperar. Aí contratou uma funcionária. No entanto, veio uma crise e ele não conseguiu mais tocar o negócio e teve que demitir sua funcionária. Como o José não tinha condição de pagar todo o acerto dela, o que ela fez? Foi à justiça reivindicar os seus direitos. Então o processo começou a correr na justiça, e nesse tempo o José arrumou um emprego. Em um determinado, sobrou um valor na conta, e quando ele foi conferir o extrato, estava com bloqueio judicial. Isso aconteceu porque ele não pagou tudo o que devia para sua funcionária, e o juiz determinou o bloqueio daquela quantia para honrar com o processo. Entendeu? Para saber se existe algum bloqueio judicial no CPF você deve consultar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Cada estado tem o seu próprio tribunal de justiça para consultar processos judiciais. Imagine que quando bloquearam a conta do José, mais de 5 anos haviam se passado desde que sua funcionária entrou com o processo, e na correria por um emprego e acertar as contas, ele esqueceu dessa ação. Então ele decidiu saber porque bloquearam a conta dele. A primeira coisa que ele fez foi conversar com um amigo advogado que falou que era possível fazer a consulta do bloqueio judicial pelo CPF. Para consultar um bloqueio judicial pelo CPF é simples. Basta seguir esse passo a passo: Faça o login no site do Tribunal de Justiça do seu estado. Clique na opção de consulta processual. Informe o seu CPF e siga as instruções para realizar a consulta. Depois que você fizer a consulta, vai aparecer na sua tela os resultados de todos os processos judiciais que você tem em seu nome. Você pode clicar neles para saber qual está com ordem de bloqueio judicial. Nessa seção é possível saber detalhes como origem do bloqueio e valor bloqueado. Inclusive, outros pontos importantes sobre a ação em questão. Quando uma conta corrente é bloqueada… Como consultar bloqueio judicial online? Ter a conta ou algum bem bloqueado judicialmente é uma grande surpresa para muitas pessoas. O principal motivo desta situação é uma dívida levada para cobrança judicial e cujo pagamento foi determinado por um juiz. Acompanhe o artigo a seguir para entender melhor sobre o assunto e saber como consultar bloqueio judicial pelo CPF. Bloqueio judicial é quando os valores que constam em uma conta bancária ou o bem de uma pessoa, um imóvel ou veículo, por exemplo, são congelados, impossibilitando assim o seu acesso. Essa situação ocorre por uma decisão judicial de um processo que cobra uma dívida na Justiça. As consequências são que o devedor não pode realizar transações e operações financeiras em sua conta. No caso do bem bloqueado, ele não poderá colocá-lo à venda ou até mesmo fazer uso deste mesmo bem. Necessariamente, no extrato bancário, não irá constar escrito “bloqueio judicial”. Quando isso ocorre, mesmo com saldo em conta, a pessoa não consegue sacar ou fazer uma transferência. O bloqueio judicial da conta bancária ocorre por determinação da justiça e o banco é obrigado a bloquear e a informar ao cliente o que ocorreu com a conta. Para a pessoa que se encontra com a conta bloqueada judicialmente, o banco deve repassar informações como: a origem da ordem judicial, informações sobre a Vara/Juízo, número do processo e o protocolo da ordem. No site do Tribunal de Justiça do seu estado, procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Todos os processos judiciais, incluindo o bloqueio judicial, em nome da pessoa podem ser consultados utilizando o CPF. Basta digitar a informação no campo correspondente. Os dados fornecidos pelo banco como o número do processo e o protocolo da ordem podem também ser solicitados para confirmação e verificação. Se quiser continuar se informando com nossos conteúdos, cadastre-se gratuitamente no formulário para recebê-los diretamente em seu e-mail. A consulta do bloqueio judicial pelo número do processo é semelhante à consulta realizada pelo CPF. Deve-se acessar o site do Tribunal de Justiça do seu estado. Procure pela seção “Consulta Processual” ou “Consultar Processo”. Digite corretamente o número do processo e preencha corretamente os campos solicitados. Ao clicar em pesquisar será possível visualizar as informações sobre o bloqueio judicial. Com a autorização de um juiz, podem ter bloqueio judicial: O bloqueio das contas bancárias do devedor impede que ele movimente ou saque o dinheiro depositado. O juiz pode determinar o bloqueio dos veículos registrados em nome do devedor. Ele não poderá vender, transferir ou utilizar os bens até que a dívida seja quitada. Os imóveis registrados em nome do devedor também podem sofrer bloqueio judicial. Esses imóveis não poderão ser vendidos ou transferidos. Como consultar meu CPF no

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    O que significa bloqueio judicial no Banco do Brasil? Bloqueio judicial é o congelamento dos valores que constam em uma conta bancária ou de algum bem, como um imóvel ou veículo. O congelamento da conta impede que o devedor faça qualquer tipo de transação bancária, inclusive sacar o dinheiro. No caso de um bem bloqueado, ele não poderá ser colocado à venda, por exemplo. Um bloqueio não acontece de uma hora para outra e depende sempre da decisão de um juiz, dentro de um processo que cobra uma dívida na Justiça. Até que o bloqueio aconteça, o devedor tem a oportunidade de se defender judicialmente e, se for o caso, questionar a dívida. Ele também recebe um prazo para quitar a dívida antes de sofrer consequências extremas, como o bloqueio. Se o pagamento não for feito, a parte que cobra a dívida pode solicitar o levantamento de valores em conta e bens para verificar se é possível quitar o débito mesmo sem a concordância do devedor. É desse levantamento, feito com aval do juiz, que pode vir o bloqueio judicial para fins de penhora e abatimento da dívida. Isso significa que o valor congelado aguardará autorização para ser repassado à pessoa ou empresa detentora da dívida. Leia também | Veículo com bloqueio judicial pode circular? Quanto tempo dura um bloqueio judicial de conta bancária? Muitas pessoas temem um bloqueio judicial dos bens, principalmente por conta de dívidas de cartão de crédito. Mas não é só esse motivo pelo qual contas e bens são bloqueados pela justiça. A boa notícia é que é possível reverter essa situação, seguindo os trâmites legais para o desbloqueio da conta. Neste artigo, te contaremos em detalhe tudo o que você precisa saber sobre bloqueio judicial, como consultar, quanto dura e como desbloquear uma conta nesses casos. O bloqueio judicial acontece quando a justiça decide congelar o dinheiro e bens de determinada pessoa durante um processo legal. Com isso, o cidadão que passa por um bloqueio judicial não consegue acessar os seus recursos até que o caso seja resolvido. O objetivo do bloqueio judicial é garantir que a pessoa tenha recursos financeiros caso precise arcar com resoluções do processo que acarretem multas ou indenizações. Todo o processo de bloqueio judicial tem o aval de um juiz, e é sempre feito com notificação prévia, em que o envolvido fica a par de todas as informações, como o valor que será bloqueado, motivos, número do processo e instruções de como recorrer à decisão. A melhor forma de saber se há algum bloqueio judicial é consultar os processos ativos naquele CPF. No documento, informações de bloqueio judicial estarão disponíveis para verificação. Cada estado possui um site oficial do Tribunal de Justiça, para consultar, é preciso entrar no site referente ao estado que o CPF está inscrito e seguir o passo a passo: Para descobrir possíveis bloqueios judiciais em conta corrente, é preciso entrar em contato com o banco em que a conta está aberta e se informar sobre o bloqueio. Mas, se você procura por uma abordagem mais discreta para ter essas informações, se o bloqueio realmente aconteceu, ao entrar no aplicativo do seu banco e acessar o extrato da conta, você verá restrições no seu saldo e também para fazer transações. Para descobrir um bloqueio judicial pelo número do processo, é preciso seguir as mesmas orientações para consultar o processo no CPF. Nos sites do Tribunal de Justiça dos estados, há a opção de localizar o processo pelo número e obter mais informações sobre o bloqueio dos bens. Para tirar o bloqueio judicial de uma conta, geralmente é preciso seguir alguns passos para reaver a conta. Para isso, você terá que: Em todo esse processo, é importante que um advogado esteja à frente do caso para acompanhar o andamento da solicitação e auxiliar para resolver a questão. No caso de inadimplência, como, por exemplo, uma fatura de crédito atrasada que bloqueou a conta corrente, as etapas geralmente são mais simples. Ao quitar a dívida, o banco pode fazer a liberação da conta. Quanto tempo dura um bloqueio judicial na conta? O tempo de duração do bloqueio judicial pode variar muito, tudo depende da complexidade do processo. Existem casos em que o bloqueio pode perdurar por dias, semanas e até mesmo anos. Mesmo que a situação tenha sido resolvida, pode ser que ainda demore uns dias para que. O que acontece quando uma conta é bloqueada judicialmente? O bloqueio judicial é uma situação que pode ser causada por um desequilíbrio nos gastos, que leva a dívidas. Dessa forma, uma boa educação financeira é essencial para manter o controle das finanças. A cobrança usando um bloqueio judicial é uma das últimas alternativas para o pagamento de débitos atrasados. O bloqueio judicial em uma conta-corrente é uma situação de congelamento dos recursos nela depositados. Ele pode acontecer somente quando há a cobrança de uma dívida judicialmente. Isto é, o Banco Central só envia uma notificação para as instituições financeiras nas quais o devedor possui saldo após determinação de um juiz. Os bloqueios judiciais são feitos usando um sistema chamado BacenJud, sendo totalmente gerido pelo Banco Central (Bacen). O ambiente virtual é resultado da parceria entre o Bacen e o Conselho Nacional de Justiça. As instituições financeiras recebem a ordem de bloqueio e precisam cumpri-la imediatamente. Por ser um sistema online, as organizações recebem a notificação rapidamente. Assim, quem tem a conta corrente bloqueada fica impedido de fazer operações e transações com os valores que estão na instituição. As movimentações podem voltar ao normal só após nova decisão da Justiça liberando os montantes. O bloqueio judicial de conta é um desdobramento possível da cobrança de uma dívida na Justiça. Isso porque, caso um débito não seja pago de forma espontânea, o credor pode ingressar com uma ação. O sistema do Banco Central busca por saldo em todas as contas correntes cadastradas com o CPF ou CNPJ do devedor. Por meio do BacenJud, o bloqueio ou desbloqueio judicial da conta pode ocorrer

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