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    20 perguntas e respostas sobre inventario

    20 perguntas e respostas sobre inventario

    O que perguntar ao advogado sobre o inventário?

    20 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INVENTÁRIO
    Qual a porcentagem do advogado no inventário? …
    Qual o valor dos honorários advocatícios em um inventário extrajudicial? …
    Quanto custa um inventário? …
    Qual o valor máximo de honorários advocatícios? …
    Qual imposto se paga no inventário? …
    O que significa monte-mor no inventário?

    Que tipo de dívida entra no inventário?

    Passada a tristeza e o choque pela perda de um familiar é hora de adaptar a vida à ausência de um ente querido. No âmbito jurídico, é preciso tomar providências quanto ao inventário e à partilha de bens do falecido. E também quanto às dívidas deixadas pela pessoa. E é justamente na questão dos compromissos não cumpridos que surgem as maiores dúvidas.

    O inventário nada mais é do que uma relação, uma lista de bens, direitos, ações e obrigações da pessoa que morreu, sujeita à partilha ou adjudicação. Nessa relação devem ser incluídas também qualquer obrigação do falecido, inclusive as dívidas, com a qualificação do credor e o montante devido. Quando se fala em dívidas, se faz referência a qualquer obrigação em dinheiro ou não, podendo se referir inclusive a tributos. Todos os compromissos do falecido devem ser cumpridos pelos herdeiros, até mesmo uma promessa de compra e venda quitada, por exemplo.

    O tabelião substituto do Cartório Mário Ferrari, Rodrigo Isolan, esclarece que, por força de lei, as dívidas não passam de pai para filho. Elas devem ser pagas pelos sucessores do falecido se ele deixou bens suficientes para pagá-las. “No inventário arrolam-se as dívidas e os bens e transmitem-se aos herdeiros somente os bens que sobrarem após o pagamento das dívidas. As dívidas passíveis de pagamento serão sempre no limite do valor dos bens deixados pelo falecido”, explica Isolan.

    Em casos excepcionais, os herdeiros assumem as dívidas do falecido no inventário e recebem os bens na partilha, sempre respeitando o limite de forças do espólio. Há situações em que esse procedimento não é possível, como no caso de dívidas tributárias, que devem obrigatoriamente ser quitadas antes ou no curso do inventário.

    Detalhes da publicação

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    O que não entra em inventário?

    Veja quais são os bens que entram e que não entram no processo de inventário

    O inventário é um assunto cercado por dúvidas, principalmente porque são pouquíssimas vezes na vida que precisamos lidar com tal situação, o que é natural que o tema seja bastante confuso.

    O processo de abertura de inventário acontece após o falecimento de uma pessoa, onde, antes de se dividir todos os bens deixados pelo falecido, são levantados quais são esses bens deixados para que somente após o processo ocorra a partilha entre os herdeiros.

    Vale lembrar que o processo de inventário é obrigatório quando se deixa determinados bens, o que acaba gerando ainda mais dúvida sobre quais são esses bens que entram ou não no inventário.

    Bens que entram no inventário

    Para identificar quais são os bens que entram no inventário, esse é um assunto bem tranquilo de se resolver, pois, todos os bens que entram na partilha, seja móveis, imóveis, tudo aquilo de propriedade do falecido ou direito sobre determinada coisa devem constar no processo.

    É importante lembrar aqui que também existe a possibilidade de haver um testamento deixado pelo falecido, onde, caso realmente exista, nem mesmo o testamento exclui determinados objetos de entrarem na partilha.

    Bens que não entram no inventário

    Como dito anteriormente, todos os bens deixados pelo falecido precisam ser inventariados, entretanto, existem exceções, ou seja, existem sim algumas situações em que determinados bens não entram no inventário.

    Existem três cenários para tal possibilidade, vejamos:

    1. Bens do falecido não considerados herança
    2. Nessa situação entram ativos que possuem natureza jurídica contratual, entretanto, podemos enquadrar com margem de segurança jurídica o seguro de vida que não tem relação alguma com a herança, ou seja, não precisa entrar no inventário.

    3. Bens que podem ser pagos diretamente ao herdeiro, mas que são considerados como herança
    4. Nesse caso podemos enquadrar ativos que respeitam a ordem de vocação hereditária, onde, por previsão legal, não precisa aguardar a conclusão do inventário para ser transferido.

      Com base na Lei 6.858/1980 podemos listar:

      • Bens que já não eram do autor da herança no momento do seu falecimento
    5. Por fim, dependendo do regime de bens, por exemplo, comunhão universal de bens, parte do patrimônio, ainda que esteja apenas em nome do falecido, pode, sim, ser do cônjuge ou companheiro.

    Fonte: Meu Valor Digital

    Quais as maiores dúvidas sobre inventário?

    Com o falecimento de um indivíduo, seus bens recebem uma nova destinação. Inventário é o modo por meio do qual é averiguado quais foram os bens deixados, para que seja possível realizar sua partilha. É comum existirem muitas dúvidas e perguntas sobre inventário. Por isso, com o objetivo de ajudar a responder às mais frequentes delas, nossos advogados de inventário elaboraram esse material. Confira!

    Sim, o inventário é obrigatório. Caso contrário, os bens ficarão bloqueados e sujeitos à incidência de multas. Os bens não poderão ser gastos, vendidos ou gerenciados até que o inventário seja realizado.

    O processo de inventário deve ser aberto em até dois meses após o falecimento da pessoa, segundo o Código do Processo Civil. O não requerimento do processo de inventário, como vimos, pode gerar multas.

    Importante notar que esse é o tempo para a abertura do processo, e não para a sua resolução. Legalmente, a estimativa de resolução é de um ano nos inventários judiciais, podendo variar para mais ou para menos a depender do caso. Ligue agora e agende uma reunião.

    Essa é uma das mais comuns perguntas sobre inventário. A multa a ser aplicada dependerá da Fazenda Pública de cada unidade federativa. Ela é calculada com base em um percentual sobre o Imposto sobre transmissão Causa Mortis e Doações – ITCMD. No Distrito Federal, por exemplo, a multa pode ser de até 20% adicionais sobre o ITCMD. O ITCMD no Distrito Federal é de 4% sobre o valor total dos bens.

    O valor a ser pago é, via de regra, o valor do ITCMD, como mencionado anteriormente. O valor é pago sobre o total de bens deixados, e não apenas sobre o capital líquido, e seu valor, como vimos, varia de uma unidade federativa para outra.

    Existem dois tipos de inventário: inventário judicial e inventário extrajudicial.

    Inventário judicial é aquele em que, como o próprio nome indica, deve-se utilizar a via judicial para que os herdeiros possam regularizar a situação dos bens de um ente falecido. Segundo o Código de Processo Civil, essa modalidade é obrigatória quando há herdeiro incapaz ou testamento. Além disso, é a opção disponível para quando os herdeiros julgam necessário litigar a respeito de certa demanda.

    Inventário extrajudicial, por sua vez, é aquele que se dá pela via extrajudicial, por meio de escritura pública, sem se recorrer ao Poder Judiciário. Para que o inventário possa ocorrer dessa maneira, é preciso haver concordância entre os herdeiros, que todos eles tenham plena capacidade civil e que o falecido não tenha deixado testamento.

    Havendo todos os requisitos para a realização do inventário extrajudicial, é possível escolher a modalidade desejada. Caso contrário, será preciso adotar, necessariamente, a modalidade judicial.

    Dentre as perguntas sobre inventário, essa se destaca. Nesse caso, os bens deixados devem ser antes destinados aos credores do falecido (aqueles a quem o indivíduo devia dinheiro). Se os bens existentes não forem suficientes para saldar a dívida, o restante do valor devido não será.

    O que perguntar sobre estoque?

    São muitos os desafios que uma distribuidora atacadista enfrenta, entre elas, o alinhamento entre a demanda e o estoque disponível. Quando esse setor da empresa está deficiente, acaba afetando outras áreas, gerando perda de dinheiro e tempo.

    Pensando em te ajudar a melhorar a performance do seu estoque, no artigo de hoje separamos algumas perguntas que devem ser levadas em consideração quando se pensa em estoque eficiente.

    Pensar no estoque da distribuidora é o primeiro passo para otimizar custos e fazer com o que o restante da empresa siga com suas atividades. Quando não se tem uma gestão de estoque eficiente, situações difíceis surgem, como o estoque obsoleto.

    Para que isso não ocorra, a gestão de estoque começa com planejamento! É a partir dele que você conseguirá definir a quantidade e quais produtos será preciso comprar para compor seu estoque, isso se baseando na realidade vivida pelo consumidor, que reflete na demanda recebida por sua distribuidora. Mas não é só isso.

    O número de dados gerenciado dentro de uma distribuidora é gigantesco, por isso você deve ter um sistema que realmente te ajude na gestão do seu negócio. Para ter sucesso, na hora da contratação de um sistema, leve em consideração essas perguntas:

    1. O sistema me ajuda na entrada de novos produtos?
    2. Existe uma armazenagem, abastecimento e reposição dos produtos de forma organizada e ágil?
    3. Posso movimentar, separar e transferir os lotes de produtos de forma eficiente?
    4. É possível otimizar o tempo também na expedição e conferência dos produtos?

    Conferir os produtos comprados é uma das funções que você deve observar. Nada pior do que ter um sistema que só dificulta sua rotina, então escolher um sistema que te ajude com a entrada de NFs, autorização de divergências e recebimento, e que também faça a emissão de etiqueta para agilizar o despacho de mercadorias, devem ganhar pontinhos extras na escolha.

    Agilidade é um ponto fundamental para uma boa performance de estoque, então ter um sistema capaz de direcionar e otimizar o modo de abastecimento, emitindo etiquetas de identificação com endereços e que te ajudar na conferência do que está sendo armazenado é um super quebra-galho e fará total diferença na sua rotina. Se o sistema de oferece isso, ele deve ser levado em consideração na hora da negociação.

    Algo que não pode deixar de ser pensado para garantir uma gestão de estoque ágil é se o sistema da distribuidora está preparado para permite movimentação dos produtos/lotes nas zonas que você precisa, além da possibilidade de distinguir os produtos por lotes evitando alocação/apanha de produtos indevidos. A separação e montagem de volumes de expedição, também devem ser levados em consideração, afinal tempo é dinheiro, então ter um controle de vencimentos de lotes por cliente/linha/produtos e uma separação rápida, pode otimizar seu tempo, permitindo se dedicar à outras atividades dentro da distribuidora.

    Tempo é o novo ouro! Uma das formas de otimizar seu tempo é pensar em um sistema que otimize a expedição e conferência dos produtos.

    Quais são os tipos de inventário de estoque?

    Se há uma coisa que é verdadeira para o estoque, é que ele se move por vários canais antes de chegar ao consumidor. Para administrar seu negócio de maneira econômica, é importante entender os tipos de inventário de estoque comumente usados ​​e os estágios pelos quais eles se movem.

    Manter o controle de todo esse estoque pode parecer uma tarefa árdua, especialmente se seus produtos estiverem armazenados em todos os lugares. Além disso, existem diferentes tipos de gerenciamento de estoque. E não existe uma solução única para todos os negócios, por isso é importante saber o máximo possível sobre os diferentes tipos de inventário físico disponíveis para encontrar a opção que funciona melhor para sua empresa.

    Abaixo, preparamos uma lista sobre os tipos de inventário físico existentes. Confira!

    O inventário físico é uma contagem real das mercadorias em estoque. Isso pode envolver contar, pesar e medir itens de outra forma, bem como solicitar a terceiros a contagem dos itens de estoque que foram consignados a eles. Se uma empresa estiver mantendo registros de estoque para cada item, essas contagens serão comparadas aos saldos registrados. Os valores registrados são então alterados para coincidir com as contagens físicas. Se uma empresa está mantendo um sistema de estoque periódico, um estoque físico é usado para derivar o saldo final do estoque. Essa informação é então usada para calcular o custo dos produtos vendidos desde a última contagem física.

    Há 5 tipos de inventário físico de estoque, que variam de acordo com o fluxo de mercadorias e as expectativas da empresa. Por exemplo, um estoque com baixa movimentação pode ser inventariado mensalmente. Em contrapartida, um estoque com alta rotatividade é necessária uma contagem frequente.

    Abaixo, listamos os tipos de inventário físico, e suas particularidades.

    1. O inventário geral se refere a contagem e identificação de todos os itens de uma empresa. Isso inclui almoxarifado, insumos, mercadorias, maquinários, equipamentos, entre outros. Ele é bastante útil para a avaliação do patrimônio da empresa e também para fins contábeis.
    2. O inventário parcial ou dinâmico é referente à contagem de uma parte específica dos itens de uma empresa. É usado para o controle de um determinado local ou para um determinado bem.
    3. Ao final do ano fiscal, é necessário fazer o inventário anual. E como o próprio nome diz, é feito uma vez ao ano, que no Brasil de acordo com as regras contábeis, ocorre sempre de janeiro a dezembro.
    4. O inventário rotativo é feito com uma periodicidade maior, verificando a entrada e saída do estoque. Pode ser diária, semanal, quinzenal ou mensal, de acordo com a circulação de mercadorias. Busca o ajuste periódico entre a quantidade de bens em estoque e as informações utilizadas em lançamentos contábeis. Logo, enquanto o inventário rotativo atende a necessidades administrativas, como evitar extravios e controlar os níveis de estoque, o in”.

    Qual o objetivo do inventário de estoque?

    Atualizado em 29/12/23 – Escrito na categoria: Logística

    Inventário de estoque é uma listagem completa de todos os produtos armazenados no estoque de uma empresa. Esse inventário identifica, classifica e determina o valor de cada produto. Serve tanto para insumos quanto mercadorias, sejam seus ou de terceiros.

    Armazenar seus produtos com cuidado e organização é importante para não criar gargalos, perder volumes ou fazer compras e vendas incompatíveis com a quantidade estocada. O inventário, então, precisa ser bem feito – não dá para se restringir a uma folha de papel e uma caneta.

    Para descobrir o que é e como fazer seu inventário de estoque, basta prosseguir com o texto abaixo. Nele, explicarei passo a passo para que você jamais se perca no armazenamento. Ainda: inserimos dicas fornecidas pelo Engenheiro de Produção Celso Monteiro.

    Confira os tópicos:

    Como falei anteriormente, inventário de estoque é a relação de todos os itens que estão sendo armazenados pela sua empresa. Isso inclui matéria-prima, produtos prontos para a venda, estoque de terceiros e até material de escritório.

    Essa lista pode ser feita a base de papel e caneta, planilhas eletrônicas tipo Excel, softwares desenvolvidos exclusivamente para controle de estoque… ou um ERP. No caso, ERPs são sistemas de gestão integrada – plataformas que conectam toda a gestão da sua empresa, inclusive compra, vendas, estoque, financeiro e outras áreas correlacionadas.

    O inventário de estoque serve para certificar que o seu controle de estoque está de fato correto. Ou seja, se a sua empresa realmente possui o estoque que acredita possuir.

    Dessa forma, caso sua indústria tenha comprado produtos e materiais em excesso ou caso tenham ocorrido extravios e perdas do estoque, o inventário verifica as informações e permite que sua equipe haja de forma eficaz para solucionar o problema. Também é importante para fazer giro de estoque. Ou seja, descobrir quantas saídas médias existem de um certo item para que a compra dele ocorra na mesma proporção. Isso permite ter uma previsibilidade financeira e de produção muito melhor. Não é só isso: há diversas outras vantagens nessa operação.

    Por fim, um benefício em especial é que demonstra organização para seus clientes e parceiros de negócios. Imagina fazer uma venda de um produto que nem sabe se realmente existe em estoque?

    Ou se um terceiro deixa a matéria-prima com você, para processamento, e seus colaboradores não sabem onde a colocaram?

    Veja também: 4 tipos de estoque operacionais na indústria (e suas causas)

    O inventário de estoque traz diversos benefícios para a empresa, como por exemplo:

    • Com o estoque inventariado regularmente, sua indústria consegue atender melhor os pedidos de seus clientes, evitando atrasos e problemas com o estoque.
    • Além disso, seu estoque fica mais organizado, o que reduz perdas e desperdícios. Assim, há uma redução geral dos custos deste setor tão importante em uma indústria.

    Para fechar, o inventário de estoque auxilia a sua.

    O que é necessário para realizar um inventário de estoque?

    Depois de tantas emoções, 2020 está chegando ao fim. Na indústria e no comércio, o final do ano é um sinal de que está na hora de começar a conferir o faturamento e as despesas do negócio. Nesse sentido, é importante checar se os produtos que foram utilizados, assim como os que não foram, fazem jus aos números apresentados. Para isso, saber como fazer um inventário de estoque é indispensável!

    Quer evitar ou identificar prejuízos, descobrir quais produtos estão obsoletos ou em falta, e até mesmo atualizar o cadastro dos itens da sua loja de tecidos? Confira 8 passos essenciais para que tudo saia bem na hora de fazer um inventário de estoque.

    Nossa primeira dica é essencial, pois é praticamente impossível dar conta de um estoque sozinho. Então, reúna todos os colaboradores (ou selecione uma quantidade de pessoas que você acredita ser suficiente), e oriente-os sobre todos os processos estabelecidos para a checagem do estoque. Durante a explicação, não solucione e busque pesquisar todas dúvidas levantadas por eles. Você pode, por exemplo, fazer uma demonstração prática de como tudo ocorrerá, enquanto eles observam. O número de colaboradores envolvidos dependerá do tamanho da sua loja e do número de produtos que estão alocados em estoque.

    Como já te orientamos, é praticamente impossível realizar uma contagem de estoque sozinho. Portanto, o processo deve envolver mais pessoas, mas isso não quer dizer que cada uma delas poderá fazer o que bem entender. Estabeleça um padrão! É preciso definir uma metodologia de contagem, evitando que os resultados finais variem de contador para contador. Esse padrão, após estabelecido, deve ser comunicado a todos os envolvidos de forma clara e objetiva. Você pode optar por uma contagem de inventário rotativo (cíclico), em que as mercadorias são contadas gradualmente, conforme um cronograma que pode ter frequência diária, semanal e até mesmo quinzenal; ou realizar uma contagem de estoque geral (balanço de estoque), realizando o levantamento de todos itens de empresa de uma vez só, por exemplo.

    Desorganização e inventário de estoque não combinam. Sendo assim, organize e arrume os itens da sua loja que serão checados deixando todos eles à mostra, a fim de facilitar o acesso ao código de barras e favorecer a contagem. Separar os tecidos por cor, textura, marca ou outras particularidades, são ótimas ideias para ajudar em uma organização de estoque. O fato é: evite todas as possibilidades que podem tornar a atividade estressante.

    A tecnologia pode ser uma das suas maiores aliadas na hora de conferir o estoque de mercadorias da sua loja de tecidos. É possível encontrar diversos softwares, além de empresas especializadas no serviço. Contudo, priorize aqueles que disponibilizam as funções de exportar o arquivo de produtos, de importar o resultado do inventário e de fornecer um relatório com possíveis divergências. O lado positivo é que um programa de gestão de estoque pode ajudar na análise e na comparação nos próximos inventários.

    Na data d”.

    Veja mais
    Bus accident lawyer

    Can you claim whiplash from a bus crash? Bus and coach travel in the UK is generally very safe. However, accidents involving buses and coaches can and do happen. Importantly, if they are caused by the negligence of the bus driver, the transport provider, another road user, or even a pedestrian, you may be eligible to make a bus accident claim for compensation. We specialise in personal injury claims including those made for road traffic accidents. If you contact our claims advisors, you’ll get free legal advice about your options during a no-obligation telephone consultation. If your advisor concludes a bus accident claim is viable, they could refer you to a personal injury solicitor from our team. We are ready to help you claim compensation for an accident on a bus or with a bus, so please get in touch on 0800 6524 881 if you’d like to start the ball rolling today. To learn more about bus accident compensation claims before contacting us, please continue reading. Anyone who has been involved in a bus accident and suffered an injury, as a result, could file a claim. This includes passengers on the bus, pedestrians, cyclists, drivers of other vehicles, and passengers in other vehicles involved in the crash. If the accident resulted in the death of a loved one, then the family or dependents of the deceased person may also make a fatal accident claim. If you approach a personal injury solicitor to claim compensation after a bus accident or bus crash, they will need to verify that there’s a chance your claim will be won before accepting it. To check that you have the grounds to make a bus accident claim, they’ll assess whether: The process of proving who is liable for a bus accident can be tricky. Therefore, in a later section, we’ll provide details of what evidence could be used to support your bus accident claim. Yes, if a child has been injured in an accident on a school bus through no fault of their own, a responsible adult such as their parent, guardian or carer can make a claim on their behalf. In the UK, children are not legally allowed to make a claim themselves, but an adult can act as their litigation friend in the claim process. If you contact us about your child’s accident on a school bus we’ll be happy to advise on what action against the bus company could be taken. As you may be aware, there are personal injury claims time limits when you seek compensation for a bus accident. In most cases, this will be a 3-year period starting from the date of the accident. One instance where the 3-year limit doesn’t apply is if your child is injured on a bus. In this case, you could make a claim for your child thanks to the litigation friend process so long as you begin before their 18th birthday. If you don’t, a claim is still possible but they will need to seek damages themselves before their 21st birthday. We believe it is best to start your claim as soon as you can regardless of the time limit. That’s because solicitors need to conduct various tasks before sending the claim to the court. What is the meaning of bus accident? busuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio a large vehicle in which people are driven from one place … crashuk Your browser doesn’t support HTML5 audioYour browser doesn’t support HTML5 audio an accident involving a vehicle, usually a serious one in which the vehicle is damaged or someone … These examples are from corpora and from sources on the web. Any opinions in the examples do not represent the opinion of the Cambridge Dictionary editors or of Cambridge University Press or its licensors. Some reps would knock on doors after a bus crash and recruit claimants by getting them to sign forms and filling in the details later. If a man of about 30, earning about £10,000 a year, loses his life in a bus crash, his dependent wife and three children might expect to receive damages of about £100,000. The case was over a bus crash during the early years of the school. They are involved in a bus crash, which leads to her death. In 1970, a bus crash considerably damaged the outer fence and cracked an exterior wall. None of the subsequent posts, though, were reported to the extent that the above-mentioned bus crash was, until 2005. Akash soon receives the news of her death caused by a bus crash. The bus crash will be a disaster no one will ever forget. In the restroom, some have heard the young victims of a nearby school bus crash. What is another name for personal injury law? Personal injury law, or sometimes referred to as tort law, covers cases where a person is hurt or injured, as a result of someone else’s negligence. This is a form of civil law, which means one private party is suing another, unlike criminal law where the government prosecutes someone. What is defined as a personal injury? Personal injury means physical injuries, mental injuries, or property damage caused to you by another party’s negligence. This type of injury may allow you to file a personal injury lawsuit against the at-fault party to recover compensation for the negative financial consequences of their actions. Examples of personal injury claims include: If you decide to pursue the at-fault party for compensation in a personal injury insurance claim or lawsuit, you or your lawyer typically must be able to prove the at-fault party: If you can prove that the at-fault party’s negligence caused your injuries, they may owe you compensation for your damages. This compensation may be available to you via a personal injury claim with the at-fault party’s insurance company or a personal injury lawsuit. You may be entitled to recoup the cost of any medical care you received to treat

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    Sexual harassment lawyer

    What is the first step if you are sexually harassed? If you are a victim of harassment, your first step toward resolving the problem should be to tell the responsible party to stop their offensive behavior. In some cases, if the responsible party is a reasonable person, they will stop such conduct and take corrective action. Which type of lawyer is best? Interested in a high-paying legal career? Learn about the highest-paid types of lawyers, their roles, and how our programs can help you achieve your career goals. In the wide range of legal professions, certain specializations stand out for their substantial financial rewards. The Colleges of Law is committed to training dedicated, ethical, and hardworking lawyers, skills required for success in these and other careers in law. The field of law is diverse, offering a multitude of specializations, each with its unique challenges and rewards. While all legal fields hold the potential for financial success and personal fulfillment, there are certain areas where lawyers, on average, tend to see higher earnings per year. As of 2024, the top five highest paid types of lawyers are: 1. Patent Attorneys 2. IP Attorneys This variation in earnings is influenced by factors such as specialization, geographic location, the complexity of the legal field, and the demand for specialized expertise. Some areas of law have emerged as particularly lucrative due to their complexity, the high stakes involved, or the specialized knowledge required. Patent attorneys are involved in protecting the intellectual property rights of inventions. Their work spans drafting and filing patent applications, advising on patent law, and representing clients in patent litigation. This field is ideal for those who are fascinated by law and technology, offering an exciting blend of innovation and legal expertise. Patent attorneys will find the Technology Professional Certificate program from The Colleges of Law highly beneficial. This program offers deep insights into areas like data security and blockchain technology, which are increasingly relevant in the rapidly evolving field of patent law. IP attorneys play an important role in protecting rights related to artistic and inventive creations. Their responsibilities include negotiating deals, drafting licensing agreements, and representing clients in IP disputes. As the digital and creative landscapes continue to expand, IP attorneys find themselves in a constantly evolving and high-demand field. IP attorneys will find our Entrepreneurship Professional Certificate to be invaluable. The program focuses on topics like emerging technology and the law, and building legal applications is crucial for IP attorneys working with startups and innovative companies. This certificate offers IP attorneys additional expertise to advise clients on the legal intricacies of launching and growing technology-driven businesses. How to charge someone with harassment in Ontario? This charge is becoming more commonplace than ever before in Ontario courts and carries a stigma that people will want to avoid. A criminal harassment conviction can make a person unattractive to potential employers and cause difficulty in trying to enter the United States. A finding of guilt for criminal harassment also carries with it a mandatory ten-year weapons prohibition. Prosecutors will routinely request DNA from criminal offenders to put on the Canadian DNA data bank. The consequences of a finding of guilt are severe, and it is recommended that people consult with an experienced criminal lawyer to determine the best course of action when faced with this type of charge. The Law Society of Upper Canada deemed Adam Weisberg to be a certified specialist in criminal law. High-profile cases featured in over 8 Canadian media publications. Specialized in defending 12 different practice areas in criminal defense. Services Toronto, Brampton, and Newmarket locations. Successfully defended repeated criminal offenders with each accused offense. There is a certain “creep” factor associated with the charge of criminal harassment. The media has generated an environment where people think “stalking” will always lead to killing or sexual abuse. Often the behaviour that leads to the charge falls short of the actual criminal definition. Sometimes it’s just “teenage angst” or other times it’s a complainant exaggerating what actually happened. Weisberg Law understands that not everyone charged with criminal harassment is a “stalker”. The following information has been prepared to give people a general understanding of criminal harassment law in Canada. It is recommended that a lawyer is hired whenever facing this type of charge to ensure that the advice given and received is current. Do not try to defend this charge without hiring a lawyer. The following activities will be considered criminal harassment (or “stalking”) by the courts: Following a person from place to place Repeatedly communicating with a person Watching or besetting the dwelling-house, or place where the other person resides, works, carries on business or happens to be Engaging in threatening conduct directed at a person To be found guilty of criminal harassment, the accused must either know or be reckless as to whether the complainant is harassed by one or more of the above-mentioned forms of conduct. Further, the complainant must reasonably in the circumstances have been fearful of their safety or the safety of someone known to them as a result of the conduct.

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    Employment law attorney free consultation

    How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation. How do I get free advice from California Labor Law? Everyone always mentions employees need more rights, but little attention is placed on what rights employers are violating under California and federal law on a consistent basis. Employee rights are of course more important than ever in this economy. With fewer and fewer small business employing workers in California, big companies seem to have gained leverage and the ability to violate employee rights. One type of employee rights that are often at issue relates to wages and hours. In particular, the issue of labor law breaks has found its way to court in many recent employment law cases. Employees are entitled to a 30 minute uninterrupted meal break for every 30 hours of work performed for the employer. However, what if the employees waives this right to a meal break by signing a meal break waiver? Or what if the employee clocks out for a meal break but continues to work through the break because the company requires the employee to do so? These employee rights are currently hot topics in California employment law and the answers to these questions are uncertain as of now. Another hot topic about employee rights deals with discrimination in the workplace. What happens if a company fires an employee but gives a false reason for the termination? Is this considered a wrongful termination? Does this give rise to a viable claim for discrimination in the workplace? Under California discrimination laws, if employees prove that an employer gave a false reason for firing the employee, this does not necessarily mean that the employee rights were violated by the company. However, the company has to present another reason for why the employee was fired. If this reason is deemed discriminatory, the employee may have a viable discrimination claim. Employee rights relating to working conditions is another current topic in California employment law. In particular, the issue of whether employees are required to stand up for long periods of time without the ability to sit down in a chair. Recently, several lawsuits have been filed against employers who require employees to stand up in the retail industry. Do employee rights entitle the workers to sit down or are the workers required to stand up all day? At Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik, our lawyers have obtained more than $1.3 billion in judgments and settlements for employees and consumers whose rights have been violated by companies of all sizes, with a substantial portion of that amount recovered through class action litigation throughout California. Our experience with the identification and pursuit of workplace rights claims can help you recover compensation on an individual basis or as a member of a defined plaintiff class. For additional information about your litigation options under California labor laws, contact our employment lawyers in San Diego, labor attorneys in San Francisco or Los Angeles employment law lawyers for free legal advice. Blumenthal, Nordrehaug & Bhowmik enjoys a statewide reputation for excellence. How do I get a free consultation with employment law in Virginia? Employment Law Lawyers and Attorneys in Virginia Call 800-672-3103 for a Free consultation.

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