O que perguntar ao advogado sobre o inventário?
20 PERGUNTAS E RESPOSTAS SOBRE INVENTÁRIO
Qual a porcentagem do advogado no inventário? …
Qual o valor dos honorários advocatícios em um inventário extrajudicial? …
Quanto custa um inventário? …
Qual o valor máximo de honorários advocatícios? …
Qual imposto se paga no inventário? …
O que significa monte-mor no inventário?
Que tipo de dívida entra no inventário?
Passada a tristeza e o choque pela perda de um familiar é hora de adaptar a vida à ausência de um ente querido. No âmbito jurídico, é preciso tomar providências quanto ao inventário e à partilha de bens do falecido. E também quanto às dívidas deixadas pela pessoa. E é justamente na questão dos compromissos não cumpridos que surgem as maiores dúvidas.
O inventário nada mais é do que uma relação, uma lista de bens, direitos, ações e obrigações da pessoa que morreu, sujeita à partilha ou adjudicação. Nessa relação devem ser incluídas também qualquer obrigação do falecido, inclusive as dívidas, com a qualificação do credor e o montante devido. Quando se fala em dívidas, se faz referência a qualquer obrigação em dinheiro ou não, podendo se referir inclusive a tributos. Todos os compromissos do falecido devem ser cumpridos pelos herdeiros, até mesmo uma promessa de compra e venda quitada, por exemplo.
O tabelião substituto do Cartório Mário Ferrari, Rodrigo Isolan, esclarece que, por força de lei, as dívidas não passam de pai para filho. Elas devem ser pagas pelos sucessores do falecido se ele deixou bens suficientes para pagá-las. “No inventário arrolam-se as dívidas e os bens e transmitem-se aos herdeiros somente os bens que sobrarem após o pagamento das dívidas. As dívidas passíveis de pagamento serão sempre no limite do valor dos bens deixados pelo falecido”, explica Isolan.
Em casos excepcionais, os herdeiros assumem as dívidas do falecido no inventário e recebem os bens na partilha, sempre respeitando o limite de forças do espólio. Há situações em que esse procedimento não é possível, como no caso de dívidas tributárias, que devem obrigatoriamente ser quitadas antes ou no curso do inventário.
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O que não entra em inventário?
Veja quais são os bens que entram e que não entram no processo de inventário
O inventário é um assunto cercado por dúvidas, principalmente porque são pouquíssimas vezes na vida que precisamos lidar com tal situação, o que é natural que o tema seja bastante confuso.
O processo de abertura de inventário acontece após o falecimento de uma pessoa, onde, antes de se dividir todos os bens deixados pelo falecido, são levantados quais são esses bens deixados para que somente após o processo ocorra a partilha entre os herdeiros.
Vale lembrar que o processo de inventário é obrigatório quando se deixa determinados bens, o que acaba gerando ainda mais dúvida sobre quais são esses bens que entram ou não no inventário.
Bens que entram no inventário
Para identificar quais são os bens que entram no inventário, esse é um assunto bem tranquilo de se resolver, pois, todos os bens que entram na partilha, seja móveis, imóveis, tudo aquilo de propriedade do falecido ou direito sobre determinada coisa devem constar no processo.
É importante lembrar aqui que também existe a possibilidade de haver um testamento deixado pelo falecido, onde, caso realmente exista, nem mesmo o testamento exclui determinados objetos de entrarem na partilha.
Bens que não entram no inventário
Como dito anteriormente, todos os bens deixados pelo falecido precisam ser inventariados, entretanto, existem exceções, ou seja, existem sim algumas situações em que determinados bens não entram no inventário.
Existem três cenários para tal possibilidade, vejamos:
- Bens do falecido não considerados herança
- Bens que podem ser pagos diretamente ao herdeiro, mas que são considerados como herança
- Bens que já não eram do autor da herança no momento do seu falecimento
- Por fim, dependendo do regime de bens, por exemplo, comunhão universal de bens, parte do patrimônio, ainda que esteja apenas em nome do falecido, pode, sim, ser do cônjuge ou companheiro.
Nessa situação entram ativos que possuem natureza jurídica contratual, entretanto, podemos enquadrar com margem de segurança jurídica o seguro de vida que não tem relação alguma com a herança, ou seja, não precisa entrar no inventário.
Nesse caso podemos enquadrar ativos que respeitam a ordem de vocação hereditária, onde, por previsão legal, não precisa aguardar a conclusão do inventário para ser transferido.
Com base na Lei 6.858/1980 podemos listar:
Fonte: Meu Valor Digital
Quais as maiores dúvidas sobre inventário?
Com o falecimento de um indivíduo, seus bens recebem uma nova destinação. Inventário é o modo por meio do qual é averiguado quais foram os bens deixados, para que seja possível realizar sua partilha. É comum existirem muitas dúvidas e perguntas sobre inventário. Por isso, com o objetivo de ajudar a responder às mais frequentes delas, nossos advogados de inventário elaboraram esse material. Confira!
Sim, o inventário é obrigatório. Caso contrário, os bens ficarão bloqueados e sujeitos à incidência de multas. Os bens não poderão ser gastos, vendidos ou gerenciados até que o inventário seja realizado.
O processo de inventário deve ser aberto em até dois meses após o falecimento da pessoa, segundo o Código do Processo Civil. O não requerimento do processo de inventário, como vimos, pode gerar multas.
Importante notar que esse é o tempo para a abertura do processo, e não para a sua resolução. Legalmente, a estimativa de resolução é de um ano nos inventários judiciais, podendo variar para mais ou para menos a depender do caso. Ligue agora e agende uma reunião.
Essa é uma das mais comuns perguntas sobre inventário. A multa a ser aplicada dependerá da Fazenda Pública de cada unidade federativa. Ela é calculada com base em um percentual sobre o Imposto sobre transmissão Causa Mortis e Doações – ITCMD. No Distrito Federal, por exemplo, a multa pode ser de até 20% adicionais sobre o ITCMD. O ITCMD no Distrito Federal é de 4% sobre o valor total dos bens.
O valor a ser pago é, via de regra, o valor do ITCMD, como mencionado anteriormente. O valor é pago sobre o total de bens deixados, e não apenas sobre o capital líquido, e seu valor, como vimos, varia de uma unidade federativa para outra.
Existem dois tipos de inventário: inventário judicial e inventário extrajudicial.
Inventário judicial é aquele em que, como o próprio nome indica, deve-se utilizar a via judicial para que os herdeiros possam regularizar a situação dos bens de um ente falecido. Segundo o Código de Processo Civil, essa modalidade é obrigatória quando há herdeiro incapaz ou testamento. Além disso, é a opção disponível para quando os herdeiros julgam necessário litigar a respeito de certa demanda.
Inventário extrajudicial, por sua vez, é aquele que se dá pela via extrajudicial, por meio de escritura pública, sem se recorrer ao Poder Judiciário. Para que o inventário possa ocorrer dessa maneira, é preciso haver concordância entre os herdeiros, que todos eles tenham plena capacidade civil e que o falecido não tenha deixado testamento.
Havendo todos os requisitos para a realização do inventário extrajudicial, é possível escolher a modalidade desejada. Caso contrário, será preciso adotar, necessariamente, a modalidade judicial.
Dentre as perguntas sobre inventário, essa se destaca. Nesse caso, os bens deixados devem ser antes destinados aos credores do falecido (aqueles a quem o indivíduo devia dinheiro). Se os bens existentes não forem suficientes para saldar a dívida, o restante do valor devido não será.
O que perguntar sobre estoque?
São muitos os desafios que uma distribuidora atacadista enfrenta, entre elas, o alinhamento entre a demanda e o estoque disponível. Quando esse setor da empresa está deficiente, acaba afetando outras áreas, gerando perda de dinheiro e tempo.
Pensando em te ajudar a melhorar a performance do seu estoque, no artigo de hoje separamos algumas perguntas que devem ser levadas em consideração quando se pensa em estoque eficiente.
Pensar no estoque da distribuidora é o primeiro passo para otimizar custos e fazer com o que o restante da empresa siga com suas atividades. Quando não se tem uma gestão de estoque eficiente, situações difíceis surgem, como o estoque obsoleto.
Para que isso não ocorra, a gestão de estoque começa com planejamento! É a partir dele que você conseguirá definir a quantidade e quais produtos será preciso comprar para compor seu estoque, isso se baseando na realidade vivida pelo consumidor, que reflete na demanda recebida por sua distribuidora. Mas não é só isso.
O número de dados gerenciado dentro de uma distribuidora é gigantesco, por isso você deve ter um sistema que realmente te ajude na gestão do seu negócio. Para ter sucesso, na hora da contratação de um sistema, leve em consideração essas perguntas:
- O sistema me ajuda na entrada de novos produtos?
- Existe uma armazenagem, abastecimento e reposição dos produtos de forma organizada e ágil?
- Posso movimentar, separar e transferir os lotes de produtos de forma eficiente?
- É possível otimizar o tempo também na expedição e conferência dos produtos?
Conferir os produtos comprados é uma das funções que você deve observar. Nada pior do que ter um sistema que só dificulta sua rotina, então escolher um sistema que te ajude com a entrada de NFs, autorização de divergências e recebimento, e que também faça a emissão de etiqueta para agilizar o despacho de mercadorias, devem ganhar pontinhos extras na escolha.
Agilidade é um ponto fundamental para uma boa performance de estoque, então ter um sistema capaz de direcionar e otimizar o modo de abastecimento, emitindo etiquetas de identificação com endereços e que te ajudar na conferência do que está sendo armazenado é um super quebra-galho e fará total diferença na sua rotina. Se o sistema de oferece isso, ele deve ser levado em consideração na hora da negociação.
Algo que não pode deixar de ser pensado para garantir uma gestão de estoque ágil é se o sistema da distribuidora está preparado para permite movimentação dos produtos/lotes nas zonas que você precisa, além da possibilidade de distinguir os produtos por lotes evitando alocação/apanha de produtos indevidos. A separação e montagem de volumes de expedição, também devem ser levados em consideração, afinal tempo é dinheiro, então ter um controle de vencimentos de lotes por cliente/linha/produtos e uma separação rápida, pode otimizar seu tempo, permitindo se dedicar à outras atividades dentro da distribuidora.
Tempo é o novo ouro! Uma das formas de otimizar seu tempo é pensar em um sistema que otimize a expedição e conferência dos produtos.
Quais são os tipos de inventário de estoque?
Se há uma coisa que é verdadeira para o estoque, é que ele se move por vários canais antes de chegar ao consumidor. Para administrar seu negócio de maneira econômica, é importante entender os tipos de inventário de estoque comumente usados e os estágios pelos quais eles se movem.
Manter o controle de todo esse estoque pode parecer uma tarefa árdua, especialmente se seus produtos estiverem armazenados em todos os lugares. Além disso, existem diferentes tipos de gerenciamento de estoque. E não existe uma solução única para todos os negócios, por isso é importante saber o máximo possível sobre os diferentes tipos de inventário físico disponíveis para encontrar a opção que funciona melhor para sua empresa.
Abaixo, preparamos uma lista sobre os tipos de inventário físico existentes. Confira!
O inventário físico é uma contagem real das mercadorias em estoque. Isso pode envolver contar, pesar e medir itens de outra forma, bem como solicitar a terceiros a contagem dos itens de estoque que foram consignados a eles. Se uma empresa estiver mantendo registros de estoque para cada item, essas contagens serão comparadas aos saldos registrados. Os valores registrados são então alterados para coincidir com as contagens físicas. Se uma empresa está mantendo um sistema de estoque periódico, um estoque físico é usado para derivar o saldo final do estoque. Essa informação é então usada para calcular o custo dos produtos vendidos desde a última contagem física.
Há 5 tipos de inventário físico de estoque, que variam de acordo com o fluxo de mercadorias e as expectativas da empresa. Por exemplo, um estoque com baixa movimentação pode ser inventariado mensalmente. Em contrapartida, um estoque com alta rotatividade é necessária uma contagem frequente.
Abaixo, listamos os tipos de inventário físico, e suas particularidades.
- O inventário geral se refere a contagem e identificação de todos os itens de uma empresa. Isso inclui almoxarifado, insumos, mercadorias, maquinários, equipamentos, entre outros. Ele é bastante útil para a avaliação do patrimônio da empresa e também para fins contábeis.
- O inventário parcial ou dinâmico é referente à contagem de uma parte específica dos itens de uma empresa. É usado para o controle de um determinado local ou para um determinado bem.
- Ao final do ano fiscal, é necessário fazer o inventário anual. E como o próprio nome diz, é feito uma vez ao ano, que no Brasil de acordo com as regras contábeis, ocorre sempre de janeiro a dezembro.
- O inventário rotativo é feito com uma periodicidade maior, verificando a entrada e saída do estoque. Pode ser diária, semanal, quinzenal ou mensal, de acordo com a circulação de mercadorias. Busca o ajuste periódico entre a quantidade de bens em estoque e as informações utilizadas em lançamentos contábeis. Logo, enquanto o inventário rotativo atende a necessidades administrativas, como evitar extravios e controlar os níveis de estoque, o in”.
Qual o objetivo do inventário de estoque?
Atualizado em 29/12/23 – Escrito na categoria: Logística
Inventário de estoque é uma listagem completa de todos os produtos armazenados no estoque de uma empresa. Esse inventário identifica, classifica e determina o valor de cada produto. Serve tanto para insumos quanto mercadorias, sejam seus ou de terceiros.
Armazenar seus produtos com cuidado e organização é importante para não criar gargalos, perder volumes ou fazer compras e vendas incompatíveis com a quantidade estocada. O inventário, então, precisa ser bem feito – não dá para se restringir a uma folha de papel e uma caneta.
Para descobrir o que é e como fazer seu inventário de estoque, basta prosseguir com o texto abaixo. Nele, explicarei passo a passo para que você jamais se perca no armazenamento. Ainda: inserimos dicas fornecidas pelo Engenheiro de Produção Celso Monteiro.
Confira os tópicos:
Como falei anteriormente, inventário de estoque é a relação de todos os itens que estão sendo armazenados pela sua empresa. Isso inclui matéria-prima, produtos prontos para a venda, estoque de terceiros e até material de escritório.
Essa lista pode ser feita a base de papel e caneta, planilhas eletrônicas tipo Excel, softwares desenvolvidos exclusivamente para controle de estoque… ou um ERP. No caso, ERPs são sistemas de gestão integrada – plataformas que conectam toda a gestão da sua empresa, inclusive compra, vendas, estoque, financeiro e outras áreas correlacionadas.
O inventário de estoque serve para certificar que o seu controle de estoque está de fato correto. Ou seja, se a sua empresa realmente possui o estoque que acredita possuir.
Dessa forma, caso sua indústria tenha comprado produtos e materiais em excesso ou caso tenham ocorrido extravios e perdas do estoque, o inventário verifica as informações e permite que sua equipe haja de forma eficaz para solucionar o problema. Também é importante para fazer giro de estoque. Ou seja, descobrir quantas saídas médias existem de um certo item para que a compra dele ocorra na mesma proporção. Isso permite ter uma previsibilidade financeira e de produção muito melhor. Não é só isso: há diversas outras vantagens nessa operação.
Por fim, um benefício em especial é que demonstra organização para seus clientes e parceiros de negócios. Imagina fazer uma venda de um produto que nem sabe se realmente existe em estoque?
Ou se um terceiro deixa a matéria-prima com você, para processamento, e seus colaboradores não sabem onde a colocaram?
Veja também: 4 tipos de estoque operacionais na indústria (e suas causas)
O inventário de estoque traz diversos benefícios para a empresa, como por exemplo:
- Com o estoque inventariado regularmente, sua indústria consegue atender melhor os pedidos de seus clientes, evitando atrasos e problemas com o estoque.
- Além disso, seu estoque fica mais organizado, o que reduz perdas e desperdícios. Assim, há uma redução geral dos custos deste setor tão importante em uma indústria.
Para fechar, o inventário de estoque auxilia a sua.
O que é necessário para realizar um inventário de estoque?
Depois de tantas emoções, 2020 está chegando ao fim. Na indústria e no comércio, o final do ano é um sinal de que está na hora de começar a conferir o faturamento e as despesas do negócio. Nesse sentido, é importante checar se os produtos que foram utilizados, assim como os que não foram, fazem jus aos números apresentados. Para isso, saber como fazer um inventário de estoque é indispensável!
Quer evitar ou identificar prejuízos, descobrir quais produtos estão obsoletos ou em falta, e até mesmo atualizar o cadastro dos itens da sua loja de tecidos? Confira 8 passos essenciais para que tudo saia bem na hora de fazer um inventário de estoque.
Nossa primeira dica é essencial, pois é praticamente impossível dar conta de um estoque sozinho. Então, reúna todos os colaboradores (ou selecione uma quantidade de pessoas que você acredita ser suficiente), e oriente-os sobre todos os processos estabelecidos para a checagem do estoque. Durante a explicação, não solucione e busque pesquisar todas dúvidas levantadas por eles. Você pode, por exemplo, fazer uma demonstração prática de como tudo ocorrerá, enquanto eles observam. O número de colaboradores envolvidos dependerá do tamanho da sua loja e do número de produtos que estão alocados em estoque.
Como já te orientamos, é praticamente impossível realizar uma contagem de estoque sozinho. Portanto, o processo deve envolver mais pessoas, mas isso não quer dizer que cada uma delas poderá fazer o que bem entender. Estabeleça um padrão! É preciso definir uma metodologia de contagem, evitando que os resultados finais variem de contador para contador. Esse padrão, após estabelecido, deve ser comunicado a todos os envolvidos de forma clara e objetiva. Você pode optar por uma contagem de inventário rotativo (cíclico), em que as mercadorias são contadas gradualmente, conforme um cronograma que pode ter frequência diária, semanal e até mesmo quinzenal; ou realizar uma contagem de estoque geral (balanço de estoque), realizando o levantamento de todos itens de empresa de uma vez só, por exemplo.
Desorganização e inventário de estoque não combinam. Sendo assim, organize e arrume os itens da sua loja que serão checados deixando todos eles à mostra, a fim de facilitar o acesso ao código de barras e favorecer a contagem. Separar os tecidos por cor, textura, marca ou outras particularidades, são ótimas ideias para ajudar em uma organização de estoque. O fato é: evite todas as possibilidades que podem tornar a atividade estressante.
A tecnologia pode ser uma das suas maiores aliadas na hora de conferir o estoque de mercadorias da sua loja de tecidos. É possível encontrar diversos softwares, além de empresas especializadas no serviço. Contudo, priorize aqueles que disponibilizam as funções de exportar o arquivo de produtos, de importar o resultado do inventário e de fornecer um relatório com possíveis divergências. O lado positivo é que um programa de gestão de estoque pode ajudar na análise e na comparação nos próximos inventários.
Na data d”.